Banner Portal
O verbo ser: como orientar a comunicação
PDF

Palavras-chave

Relações sexuais
estrutura de informação
Ênfase

Como Citar

GIORDANO, Roberta. O verbo ser: como orientar a comunicação. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 58, n. 2, p. 859–873, 2019. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8654018. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

O posicionamento do ser-verbo pode responder a uma necessidade lógica e pragmática-discursiva, ao invés de precisa de linguagem-formal, com a qual enfatizar, enfatizando, algum segmento oracional. Analisaremos o ponto focal que a copulação desempenha, e, tendo em mente os contextos de uso, também vamos paragonthe fenômeno sintático de fenda espanhola com sua forma italiana correspondente, assim, tentando trazer coincidências e Divergências.
Refletirá sobre a gestão de estruturas marcadas, em que a deslocação de um segmento através da introdução de copulação serve para destacar alguns dados informativamente relevantes, e, finalmente, sobre as vantagens de um uso didático deste estratégia discursiva (E/LE).

PDF

Referências

ALARCOS, E. (1970). Estudios de gramática funcional del Español, Madrid: Gredos.

BORREGUERO ZULOAGA, M. (2015). El gato, que ha tirado un vaso: ¿construcciones escindidas en el español coloquial?, Revista internacional de lingüística iberoamericana, XIII, 2 (26), pp. 101-122.

D’ACHILLE, P.;PROIETTI, D.;VIVIANI, A. (2005). La frase scissa in italiano: aspetti e problemi, in Tipologia linguistica e società. Considerazioni inter e intralinguistiche. Due Giornate italo-danesi di studi linguistici (Roma, 27-28 novembre 2003), al cuidado de I. Korzen & P. D’Achille, Firenze: Cesati, pp. 249-279.

DEL BARRIO DE LA ROSA, F. (2015). Las funciones informativas, in GREIT Gramática de referencia de español para italófonos (dir. Félix San Vicente), Salamanca: CLUEB Universidad de Salamanca, pp. 1277-1307.

DE MAURO, T. et alii (1993). Lessico di frequenza dell’italiano parlato. Milano: EtasLibri.

D’INTRONO, F. (1979). Sintaxis transformacional del Español, Madrid: Cátedra.

DI TULLIO, Á. (1990). Sobre hendidas y pseudohendidas, Revista de Lengua y Literatura, 7, pp. 3-16.

DUFTER, A. (2010). El que galicado: distribución y descripción gramatical, in La ‘excepción’ en la gramática española. Perspectivas de análisis (A. Zamorano Aguilar; C. Sinner eds.), Madrid & Frankfurt: Iberoamericana Vervuert, pp. 253-278.

FANT, L. (1984). Estructura informativa en español: estudio sintáctico y entonativo. Estocolmo, Uppsala: Almqvist & Wiksell.

FERNÁNDEZ RAMÍREZ, S. (1951). Gramática española 4. El verbo y la oración, Madrid: Arco Libros.

FUENTES RODRÍGUEZ, C. (2017). (I+D+I MesA Microsintaxis del español actual). El enunciado: estructura y relaciones, Lingüística en la red, 14.

GUTIÉRREZ ORDÓÑEZ, S. (2015). La familia de las ecuacionales, Revista internacional de lingüística iberoamericana, XIII, 2 (26), pp. 15-37.

JESPERSEN, O. (1924). The Philosophy of Grammar, Chicago and London: The University of Chicago Press.

KANAGY, R. (1995). Interactional routines as a mechanism for L2 acquisition and socialization in an immersion context, Journal of Pragmatics, 31, pp. 1467-1492.

KASPER, G. (2000). Four perspectives on L2 pragmatic development, in Annual Conference of the American Association of Applied Linguistics, Vancouver, pp. 1-46.

LAMBRECHT, K. (1994). Information Structure and Sentence Form: Topic, Focus and the Representation of Discourse Referents. Cambridge: Cambridge University Press.

LEONETTI, M. (2014). Gramática y pragmática en el orden de palabras, Lingüística en la red, 12, pp. 1-25.

LÓPEZ GARCÍA, A. (1996). Gramática del español, Madrid: Arco/Libros.

MARTÍNEZ, J.A. (1994). Cuestiones marginadas de gramática española, Madrid: Istmo.

MORENO CABRERA, J. C. (1999). Las funciones informativas: las perífrasis de relativo, in I. Bosque, V. Demonte (Eds.), Gramática descriptiva de la lengua española, Madrid: Espasa Calpe, pp. 4245-4302.

MORENO CABRERA, J. C. (1983). Las perífrasis de relativo, in Serta Philologica F. Lázaro Carreter, Madrid: Cátedra, pp. 455-467.

NAVARRO, M. (1998). El uso del que galicado en el habla de Valencia, Thesaurus, 53, pp. 575-581.

OHTA, A. (1995). Applying sociocultural theory to an analysis of learner discourse: learner-learner collaborative interaction in the zone of proximal development, Issues in Applied Linguistics, 6, pp. 93-121.

ORTEGA OLIVARES, J. (1988). Observaciones sobre las «fórmulas perifrásticas de relativo» in VV.AA., Studia Lilteraria atque Lingüistica, Granada, pp. 185-210.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, (2009). Nueva gramática de la Lengua Española, Madrid: ESPASA.

ROGGIA, C. E. (2008). Frasi scisse in italiano e francese orale: evidenze dal C-ORAL-ROM, Cuadernos de Filología italiana, 15, pp. 9-29.

SABATINI, F. (1985). L’italiano dell’uso medio: una realtà tra le varietà linguistiche italiane, in G. Holtus, E. Radtke (al cuidado de), Gesprochenes Italienisch in Geschichte und Gegenwart, Tübingen:Gunter Narr Verlag, pp. 154-184.

SEDANO, M. (2010). El verbo ser en las oraciones pseudohendidas y con el verbo ser focalizador, Nueva Revista de Filología Hispánica, 58, 1, pp. 39-58.

SEDANO, M. (1999). El uso del llamado que galicado: posibles explicaciones, in Actas del VIII Congreso internacional de la Asociación de Lingüística y Filología de la América Latina (1987, San Miguel de Tucumán): Universidad Nacional de Tucumán.

YOSHIMI, D.R. (2001). The instruction of discourse markers in an intermediate Japanese foreign language classroom, in K. Rose, G. Kasper, Pragmatics in language teaching, New York: Cambridge University Press, pp. 223-244.

O periódico Trabalhos em Linguística Aplicada utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto, em que:

  • A publicação se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores;
  • Os originais não serão devolvidos aos autores;
  • Os autores mantêm os direitos totais sobre seus trabalhos publicados na Trabalhos de Linguística Aplicada, ficando sua reimpressão total ou parcial, depósito ou republicação sujeita à indicação de primeira publicação na revista, por meio da licença CC-BY;
  • Deve ser consignada a fonte de publicação original;
  • As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.