Resumo
O presente artigo tem como objetivo observar as transformações envolvendo o Pátio do Colégio em São Paulo, no período entre 1889 e 1972, a partir de uma problemática central: o giro de 180O – referente aos processos de construção, destruição e reconstrução do Pátio do Colégio – na posição pública a respeito daquele que é um dos espaços mais emblemáticos da cidade, local de seu nascimento e símbolo da espiritualidade colonial. Para isso, atenta aos agentes e grupos de interesse que incidiram sobre o Pátio do Colégio nessas nove décadas: lideranças políticas, intelectuais, imprensa e os padres da Companhia de Jesus e seus apoiadores.Referências
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