Banner Portal
1st Degree Polynomial Equations
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
INGLÊS (Português (Brasil))

Keywords

Creativity
Textbook
Polynomial equations of the 1st degree
Mathematics

How to Cite

OLIVEIRA, Raimunda de; NOGUEIRA, Cleia Alves. 1st Degree Polynomial Equations: stimulating creativity in education books. Zetetike, Campinas, SP, v. 31, n. 00, p. e023003, 2023. DOI: 10.20396/zet.v31i00.8672203. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8672203. Acesso em: 17 may. 2024.

Abstract

This article presents results of the analysis of chapters related to the object of knowledge Polynomial Equations of the 1st degree, in Mathematics textbooks for the 7th year of Elementary School approved and distributed to teaching institutions in the National Textbook Program (PNLD). The objective of this analysis was to evaluate the potential of these materials present in most Brazilian classrooms for stimulating creativity in Mathematics. Twelve textbooks were analyzed, which make up the collections distributed in the period 2021/2024, according to data from the Ministry of Education (MEC). We conclude that the exercises/problems contained in textbooks, for the most part, are characterized as closed problems that demand low complexity cognitive processes such as memorization and repetition of procedures.

https://doi.org/10.20396/zet.v31i00.8672203
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
INGLÊS (Português (Brasil))

References

Alencar, E. M. L. S. de, & Fleith, D. de S. (2003). Contribuições teóricas recentes ao estudo da criatividade. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 19(1), 1-8. https://doi.org/10.1590/S0102-37722003000100002.

Cellard, A. (2008). A Análise Documental. In J. Poupart (Ed.), A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos (pp. 295-316). Petrópolis: Vozes.

Conklin, J. (2005). Review of A Taxonomy for Learning, Teaching, and Assessing: A Revision of Bloom’s Taxonomy of Educational Objectives Complete Edition, by L. W. Anderson, D. Krathwohl, P. Airasian, K. A. Cruikshank, R. E. Mayer, P. Pintrich, J. Raths, & M. C. Wittrock. Educational Horizons, 83(3), 154-159. Retirado em October 23, 2020, de: http://www.jstor.org/stable/4292652

Beghetto, R. A. (2013). Creativity: development and enhancement. In J. A. Plucker, & C. M. Callahan (Eds.), Critical issues and practices in gifted education: What the research says (2a ed) (pp. 183-196). Waco: Prufrock Press

Benayad, M. A. (2012). Analyse des besoins en formation des enseignants de mathématiques du secondaire. In J. L. Dorier, & S. Coutat (Eds.), Enseignement des mathématiques et contrat social: enjeux et défis pour le 21 e siècle – Actes du colloque EMF2012 (SPE1, pp. 1479-1487). Gèneve.

Fundo Nacional de Desenvolvimento – FNDE. (2020). Histórico do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Retirado em 15 de janeiro, 2023, de: http://www.fnde.gov.br/ component/k2/item/518-histórico

Fonseca, M. G., & Gontijo, C. H. (2020). Pensamento crítico e criativo em Matemática em diretrizes curriculares nacionais. Ensino em Re-Vista, 27(3), 956-978. https://doi.org/10.14393/ER-v27n3a2020-8

Fonseca, M. G., & Gontijo, C. H. (2021). Pensamento Crítico e Criativo em Matemática: uma abordagem a partir de Problemas Fechados e Problemas Abertos. Perspectivas da Educação Matemática, 14(34), 1-18. https://doi.org/10.46312/pem.v14i34.12515

Gasparello, A. M. (2004) Construtores de identidades: a pedagogia da nação nos livros didáticos da escola secundária brasileira. São Paulo: Iglu.

Gil, K. H. (2008). Reflexões sobre as dificuldades dos alunos na aprendizagem de Álgebra. (Dissertação de Mestrado). Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Retirado em 12 de janeiro, 2023, de: https://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/2962

Glaveanu, V. (2010). Paradigms in the study of creativity: Introducing the perspective of cultural psychology. New Ideas in Psychology, 28, 79-93. https://doi.org/10.1016/j.newideapsych.2009.07.007

Gontijo, C. H. (2006). Estratégias para o desenvolvimento da criatividade em matemática. Linhas Críticas, 12(23), 229-244. https://doi.org/10.26512/lc.v12i23.3321.

Gontijo, C. H. (2007). Relações entre criatividade, criatividade em matemática e motivação em matemática de alunos do ensino médio. (Tese de doutorado em Psicologia). Brasília: Universidade de Brasília.

Gontijo, C. H. (2015). Técnicas de criatividade para estimular o pensamento matemático. Educação e Matemática, 135, 16-20.

Gontijo, C. H. (2020). Roteiro para análise de capítulos de livros didáticos – estímulo à criatividade em Matemática. Brasília: UnB (não publicado).

Gontijo, C. H., Carvalho, A. T. de, Fonseca, M. G., & Farias, M. P. de. (2019). Criatividade em matemática: conceitos, metodologias e avaliação. Brasília: Editora da Universidade de Brasília.

Gontijo, C. H., Fonseca, M. G., Carvalho, A.T. de, & Bezerra, W. W. V. de. (2021). Criatividade em matemática: alguns elementos históricos na constituição do campo de pesquisa e de intervenção pedagógica. REnCiMa, 12(5), 1-24. https://doi.org/10.26843/rencima.v12n5a20.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Texeira – INEP. (2022). Dados da 1ª etapa do Censo Escolar. Retirado em 15 de janeiro, 2023, de: https://www.gov.br/inep/pt-br/assuntos/noticias/censo-escolar/inep-divulga-dados-da-1a-etapa-do-censo-escolar-2021.

Krathwohl, D. R. (2002). A revision of Bloom’s taxonomy: an overview. Theory in Practice, 41(4), 212-218. Retirado em 28 de fevereiro, 2022, de: https://www.depauw.edu/files/resources/krathwohl.pdf.

Koch, I. V., & Elias, V. M. (2012). Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto.

Laycock, M. (1970). Creative mathematics at Nueva. The Arithmetic Teacher. National Council of Teachers of Mathematics, 17(4), 325-328. https://doi.org/10.5951/AT.17.4.0325

Macêdo, J. A., Brandão, D. P., & Nunes, D. M. (2019). Limites e possibilidades do uso do livro didático de Matemática nos processos de ensino e de aprendizagem. Redalyc, 3(7), 68-86. https://doi.org/10.24116/emd.v3n7a04

Maker, C. J., & Schiever, S. (1991). Enrichment and acceleration: an overview and new directions. In G. Davis, & N. Colangelo (Eds.), Handbook of gifted education (pp. 99-110). Boston: Allyn & Bacon.

Marmolejo, G. A. (2014). Desarrollo de la visualización a través del área de superficies planas. Análisis de libros de texto colombianos y españoles. (Tese de doutorado em Educação). Salamanca: Universidade de Salamanca.

Matos, J. M., & Serrazina, M. L. (1996). Didática da Matemática. Lisboa: Universidade Aberta.

Ministério da Educação – MEC. (2016). Guia Nacional do Livro Didático. Retirado em 20 de janeiro, 2023, de: http://www.fnde.gov.br/index.php/programas/programas-do-livro/ consultas/editais-programas-livro/item/13526-edital-pnld-2022. /

Ministério da Educação – MEC. (2018). Base Nacional Curricular Comum (BNCC). Retirado em 28 de janeiro, 2023, de: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

Novaes, M. H. (1997). Psicologia da criatividade. Rio de Janeiro: Vozes.

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO. (2016). Assessment of transversal competencies in education: Policy and practice in the Asian – Pacific Region. Paris: UNESCO Bangkok Office.

Organization for Economic Cooperation and Development – OECD. (2009). Education at a glance: 2009 indicators. Washington, DC: OECD.

Polya, G. (1978). A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência.

Ribeiro, A. J., & Oliveira, F. A. P. V. S. (2016). Conhecimentos mobilizados por professores ao planejarem aulas sobre equações. Zetetike, 23(2), 311-327. https://doi.org/10.20396/zet.v23i44.8646541.

Sequera Guerra, E. C. (2006). Creatividad em educación matemática. In S. Torre, & V. Violant (Eds.), Comprender y evaluar la creatividad (pp. 475-470). Málaga: Aljibe.

Smole, K. S., & Diniz, M. I. (2001). Ler escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed.

Vincent-Lancrin, S., González-Sancho, C., Bouckaert, M., De Luca, F., Fernández-Barrerra, M., Jacotin, G., Urgel, J., & Vidal, Q. (2019). Fostering Students’ Creativity and Critical Thinking: What It Means in School. Educational Research and Innovation. Paris: OECD Publishing. https://doi.org/10.1787/62212c37-en.

Windsor, W. (2010). Algebraic Thinking: A Problem Solving Approach. Shaping the future of mathematics education Proceedings of the 33rd annual conference of the Mathematics Education Research Group of Australia (pp. 665-672). Fremantle: MERGA.

Xu, W., Stephens, M., & Zhang, Q. (2012). Profiling students’ capacities to link Number and Algebra in years 5, 6 and 7 in Nanjing, China. In J. Dindyal, L.P. Cheng, & S. F. Ng (Eds.), Mathematics educations: Expanding horizons. Proceedings of the 35th annual conference of the Mathematics Education Research Group of Australia (pp. 801-808). Fremantle: MERGA.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Zetetiké

Downloads

Download data is not yet available.