Banner Portal
Atividade prática como componente curricular
PORTUGUÊS

Palavras-chave

Educação matemática
Prática como componente curricular
Formação do professor de matemática
Legislação educacional

Como Citar

ROCHA, Hallayne Nadal Borboza; MOCROSKY, Luciane Ferreira; PANOSSIAN, Maria Lucia. Atividade prática como componente curricular: leituras e interpretações da legislação. Zetetike, Campinas, SP, v. 27, p. e019031, 2020. DOI: 10.20396/zet.v27i0.8654720. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8654720. Acesso em: 24 abr. 2024.

Resumo

Este artigo apresenta aspectos de um estudo orientado pela interrogação: O que é isto, Atividade Prática como Componente Curricular na formação do professor de Matemática na perspectiva da Legislação Brasileira? Pautamo-nos na abordagem fenomenológica da pesquisa qualitativa, valendo-nos da hermenêutica para a interpretação do texto legal. Neste artigo expomos caminhos percorridos para desvelar entendimentos de APCC pela compreensão/interpretação da Resolução 3/2003, que trata das diretrizes para elaboração de projetos de licenciatura em Matemática. Revelaram-se as categorias ‘Formar para ser professor de matemática’ e ‘Tempo-espaço de Formação’, que foram interpretadas. Destacaram-se desafios de promover na licenciatura atividades formativas profissionais que possibilitem aprender Matemática com as ciências humanas e sociais, bem como aprender sobre sociedade, humanidade e ética com as ciências exatas, tendo em vista o formar-se para formar o aluno da Educação Básica.

https://doi.org/10.20396/zet.v27i0.8654720
PORTUGUÊS

Referências

Borini, R.B.M.C., & Souza, F.D. (2018). Prática como componente curricular em um curso de licenciatura em matemática: uma análise à luz da teoria da atividade. Actio, 3(2), 39-57. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/7580

Bicudo, M. A. V., & Esposito, V. H. C. (1994). A pesquisa qualitativa em educação: um enfoque fenomenológico. Piracicaba: Unimep.

Bicudo, M. A. V. A; (1999). Contribuição da fenomenologia à educação. In: M. A. V. Bicudo, & I. F. Cappelletti (Orgs.). Fenomenologia: uma visão abrangente da educação. (pp. p. 11-55). São Paulo: Olho d’água.

Bicudo, M. A. V. (Org.) (2011). Pesquisa qualitativa segundo a visão fenomenológica. São Paulo: Cortez.

Conselho Nacional de Educação (CNE). (2002a). Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 1.302, de 6 de novembro de 2001. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura. Diário Oficial da União. Brasília, DF Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES13022.pdf>. Acesso em: 23 jul. 2014.

Conselho Nacional de Educação (CNE). (2002b). Conselho Pleno. Parecer CNE/CP 9, de 8 de maio de 2001. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores de Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf>. Acesso em: 22 jul. 2014.

Conselho Nacional de Educação (CNE). (2002d). Conselho Pleno. Parecer CNE/CP 28, de 2 de outubro de 2001. Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/028.pdf.

Conselho Nacional de Educação (CNE). (2002e). Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 1,de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf.

Conselho Nacional de Educação (CNE) (2002f). Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 2,de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf.

Conselho Nacional de Educação (CNE). (2003). Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ces032003.pdf>. Acesso em: 22 jul. 2014.

Fini, M. I. (1994). Sobre a pesquisa qualitativa em educação que tem a fenomenologia como suporte. In: M. A. V. Bicudo, & V. H. C. Esposito (Orgs.). Pesquisa qualitativa em educação: um enfoque fenomenológico. (pp.23-34) São Paulo: Unimep.

Gadamer, H-G. (1999). Verdade e método: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Traduzido por Flávio Paulo Meurer. 3. ed. Petrópolis: Vozes.

Gadamer, H-G. (2007). Verdade e método: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. 8. ed. Petrópolis: Vozes.

Heidegger, M. (2012). Ser e Tempo. Tradução de Fausto Castilho. Campinas: Unicamp; Petrópolis: Vozes.

Lei federal n. 9.394, de 20 dezembro de 1996 (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF. Disponível em: <http://www.planalto.gov.brccivil_03/LEIS/L9394.htm>.

Lins, R. C. (1999) Por que discutir teoria do conhecimento é relevante para a educação matemática. In: M. A. V. Bicudo (Org.). Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas (pp. 75-94).São Paulo: Edunesp.

Marcatto, F. S. F. (2012). A prática como componente curricular em projetos pedagógicos de cursos de licenciatura em matemática. Tese de Doutorado em Educação Matemática. Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista.

Martins, J. (1992). Um enfoque fenomenológico do currículo: educação como poiésis. São Paulo: Cortez.

Mocrosky, L. F., Kalinke, M. A., & Estephan, V. M. (2012). A prática como componente curricular na formação inicial do professor de matemática: em busca de compreensões. In: H. N. Cury & C. R. Vianna (Orgs.). Formação do professor de matemática: reflexões e propostas. (pp. 333-362). Santa Cruz do Sul: IPR.

Mondini, F., Mocrosky, L. F., & Bicudo, M. A. V. (2017). A Hermenêutica em educação matemática: compreensões e possibilidades. REVEMAT, Florianópolis, SC, 12(1), 1-10.

Nogueira, K. F. P. (2012). A prática como componente curricular nos cursos de licenciatura em matemática: entendimentos e alternativas para sua incorporação e desenvolvimento. Dissertação de Mestrado em Educação Matemática. Campo Grande: Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.

Perentelli, L. F. (2008). A prática como componente curricular: um estudo em cursos de licenciatura em matemática. Dissertação de Mestrado em Educação. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Real, G. C.M. (2012). A prática como componente curricular: o que isso significa na prática. Revista Educação e Fronteiras On-line, 2 (5), 48-62. Disponível em: http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/educacao/article/download/2147/1226

Rocha, H.N.B. (2016). A prática como componente curricular na formação do professor de matemática: um olhar na perspectiva da legislação brasileira. Dissertação de mestrado em Educação. Curitiba: Universidade Federal do Paraná.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2020 Zetetike

Downloads

Não há dados estatísticos.