Resumo
Enfatizando algumas posições e enunciações sobre a cultura surda o artigo pretende discorrer sobre a identidade e o território do interprete de língua de sinais/português. Aborda certas situações, porém não tanto a globalidade da questão. Salienta que o interprete não se realiza no simples ato da tradução, mas que envolve uma gama dimensional de significantes e significados que denunciam a complexidade de seu papel, as dimensões e a profundidade de sua atuação. Os intérpretes são para a tradução da cultura, da língua, da história, dos movimentos, das políticas da identidade e da subjetividade surda, e apresentam suas próprias particularidades, identidade e orbitalidade.
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