Banner Portal
La influencia del humanismo en la "buena educación" de la mocidad brasileña
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Humanismo
La juventud
Influencia religiosa
Reforma pombalina.

Cómo citar

SILVA, Fabrícia Carla de Albuquerque; LIMA, Walter Matias; DIÓGENES, Elione Maria Nogueira; FARIAS, Flávia Maria de Albuquerque Silva. La influencia del humanismo en la "buena educación" de la mocidad brasileña: paradojas de los ideales pombalinos. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 19, p. e019037, 2019. DOI: 10.20396/rho.v19i0.8654552. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8654552. Acesso em: 3 jul. 2024.

Resumen

Este artículo tiene como íntegra comprender y subrayar las problemáticas que rodean la llamada buena educación dirigida a la juventud brasileña, cuyo cimiento está en la tradición humanista. En esta perspectiva, en el primer tópico, se estudian los elementos de la génesis y de los sentidos del término humanismo, que se remontan a la Antigüedad y el Renacimiento. Para entender la polisemia que marca el humanismo, fueron consultados: Nogare (1985), Chacon (1980), Luckesi (1985), Cambi (1999), Benedicta (2007), Elias (1993), Hilsdorf (2006) y Melanchton [15--]. La discusión subsiguiente abarca los cambios aportados en el contexto brasileño, contraponiendo incluso al que fue propuesto en la Reforma Pombalina. En este segundo tópico, del artículo, fue imprescindible el análisis de las siguientes fuentes: 1. Instrucciones para los profesores de Grammatica Latina, Griega, Hebrea y de Rhetorica ​​(1759); 2. Cartas sobre la educación de la juventud (1760). A la luz de consideraciones finales, se subrayaron las características del Humanismo histórico-literario y la actuación de los religiosos en el perpetuamiento de esa tradición en el ámbito educativo, orientado a moldear el comportamiento de la juventud de los ochocientos en Brasil.

https://doi.org/10.20396/rho.v19i0.8654552
PDF (Português (Brasil))

Citas

BENCOSTTA, M. L. (org). Culturas escolares, saberes e práticas educativas: itinerários históricos. São Paulo: Cortez, 2007.

BLOCH, M. L. B. Apologia da história ou o ofício de historiador. Tradução: André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

BOTO, C. A dimensão iluminista da reforma pombalina dos estudos: das primeiras letras à universidade. Revista Brasileira de Educação. v. 15, n. 44, maio/ago. 2010.

CAMBI, F. História da pedagogia. Tradução de Álvaro Lorencini. São Paulo: Fundação Editora da UNESP (FEU), 1999.

CHACON, V. O humanismo brasileiro. São Paulo: Summus – Secretaria da Cultura, 1980.

COSTA, C. História das Alagoas: resumo didático. Maceió: Serviços Gráficos de Alagoas, 1983.

ELIAS, N. O processo civilizador: formação do Estado e civilização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. v. 2.

HILSDORF, M. L. S. O aparecimento da escola moderna: uma história ilustrada. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 234 p.

LUCKESI, C. C. Humanismo no Brasil. In: NOGARE, P. D. (org.). Humanismos e anti-humanismos: introdução à antropologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 1985. p. 270-298.

MELANCHTOHN, P. Ratio Studiorum praescripta Andreae Polono a Philippo Melanchthone. Tradução: Ilson Kayser. (Tradução disponibilizada, em 2010, pelo prof. Dr. Dr. Ricardo Willy Rieth), [15--].

NOGARE, P. D. Humanismos e anti-humanismos: introdução à antropologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 1985.

NUNES, C. História da educação: espaço do desejo. Em Aberto, Brasília, ano IX, n. 47, p. 37-45, jun./set. 1990.

NUNES, M. T. Ensino secundário e sociedade brasileira. 2. ed. ver. e amp. São Cristóvão, SE: Editora da UFS, 1999. 152 p.

OEYRAS, C. de. Instrucçoens para os professores de Grammatica Latina, Grega, Hebraica e de Rhetorica, ordenadas, e mandadas publicar por ElRey Nosso Senhor, para uso das Escolas Novamente Fundadas nesses Reinos, e seus Domínios. Lisboa: Offic. de Miguel Rodrigues, 1759. Documento localizado no Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano – situado na cidade de Recife em Pernambuco.

PINHO, P. O ensino secundário na reforma Couto Ferraz (1854): uma nova estratégia de formação das elites? In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 3., 2004, Curitiba. Anais [...]. Curitiba: PUCPR, 2004. Disponível em: http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe3/Documentos/Individ/Eixo3/197.pdf. Acesso em: 25 maio 2012.

QUEIROZ, O. A. P. de. Dicionário latim-português. São Paulo: Editora LEP, 1961.

SANCHES, A. R. As cartas sobre a educação da mocidade [1760]. Corvilhã – Portugal: Universidade da Beira Interior. 2003. Disponível em: http://www.estudosjudaicos.ubi.pt/rsanches_obras/cartas_educacao_mocidade.pdf. Acesso em: 15 jan. 2013.

SAVIANI, D. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2007.

SECO, A. P.; AMARAL, T. C. I. do. Marquês de Pombal e a reforma educacional brasileira. 2006. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/periodo_pombalino_intro.html. Acesso em: 12 jul. 2012.

Revista HISTEDBR On-line utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.