Banner Portal
Jóvenes rurales en lucha por educación y trabajo en Brasil
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Juventudes rurales
Educación
Trabajo
Sucesión rural

Cómo citar

FARIAS, Magno Nunes; LOPES, Roseli Esquerdo. Jóvenes rurales en lucha por educación y trabajo en Brasil: análisis documental de eventos nacionales (2007 - 2016). Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 21, n. 00, p. e021023, 2021. DOI: 10.20396/rho.v21i00.8658654. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8658654. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Los jóvenes rurales enfrentan varias barreras para constituir sus caminos de inserción social y, en la búsqueda de superar estas limitaciones, se organizan en movimientos sociales, componiendo el campo político de los jóvenes. El objetivo del estudio del que resulta este artículo fue comprender cómo las pautas en torno a la educación y el trabajo son elaboradas y colocadas por jóvenes rurales que integran los movimientos organizados en Brasil. Con este fin, se llevó a cabo una investigación documental que tomó como documentos primarios y secundarios (vinculados a diferentes entidades y organizaciones), que se refieren a discusiones y deliberaciones de eventos nacionales relacionados con la organización política de los jóvenes rurales, entre los años 2007 y 2016. En los reclamos, se destaca la centralidad de la lucha por políticas públicas que garanticen el acceso a la escuela y el trabajo decente, así como las marcas de la necesidad de estos sujetos de una mayor autonomía para la producción cotidiana de sus vidas. El tema de la Sucesión rural surge con fuerza, teniendo la democratización de la tierra como su tema central, junto con las condiciones financieras y de asistencia para permanecer en el campo, pasando también por la democratización del trabajo decente, la educación escolar, el reconocimiento cultural y promoción de la agricultura familiar.

https://doi.org/10.20396/rho.v21i00.8658654
PDF (Português (Brasil))

Citas

ª PLENÁRIA Nacional da Juventude Rural. Propostas para o Plano de Lutas – 2ª Plenária Nacional da Juventude Rural, 2012. Disponível em: http://www.fetagrs.org.br/anexo/9f30c54fbd433ced8869.pdf. Acesso em: 19 abr. 2019.

BARCELLOS, S. B. As políticas públicas para a juventude rural: o Pronaf Jovem em debate. Planejamento e políticas públicas, n. 48, 2017.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70 Ltda, 1977.

BOURDIEU, P. A juventude é apenas uma palavra. In: BOURDIEU, P. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983. p. 112-121.

BRASIL. Decreto nº 8.736, de 3 de maio de 2016. Plano nacional de juventude e sucessão rural. Brasília, DF: 2016. Disponível: http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Decreto/D8736.htm. Acesso: 15 jun. 2019.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de operações do Programa Nacional de Crédito Fundiário. Secretária Especial da Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário – SEAD e Subsecretaria de Reordenamento Agrário – SRA - Brasília: 2018. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/agricultura-familiar/credito/manuais-e-formularios/manual-de-operacoes-do-programa-nacional-de-credito-fundiario. Acesso em: 01 fev. 2020.

BRASIL. Ministério da Cidadania. Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). 2020a. Disponível em: http://mds.gov.br/assuntos/seguranca-alimentar/programa-de-aquisicao-de-alimentos-paa. Acesso em: 01 fev. 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais Anísio Teixeira. Censo escolar 2015. Brasília, DF: Inep, 2015. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/basica-censo. Acesso em: 12 ago. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). 2020b. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/pnae/pnae-sobre-o-programa/pnae-sobre-o-pnae. Acesso em: 01 fev. 2020.

BRASIL. Secretaria Nacional da Juventude da Secretaria-geral da Presidência da República. Relatório Final do 1º Seminário Nacional de Juventude Rural e Políticas Públicas. 2012. Disponível em: www.juventude.gov.br. Acesso em: 14 abr. 2019.

CADERNO de Respostas do Ministério do Desenvolvimento Agrário ao 3º Festival Nacional da Juventude Rural. 3º Festival Nacional da Juventude Rural, 2015. Disponível em: http://www.fetraece.org.br/arquivos/files/Caderno%20de%20respostas%20juventude%20contag.pdf. Acesso em: 19 abr. 2019.

CALDART, R. S. Educação do Campo. In: CALDART, R. et al. (org.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio; Expressão Popular, 2012. p. 259-267.

CALDART, R. S. Elementos para construção do projeto político e pedagógico da educação do campo. In: MOLINA, M. C.; JESUS, S. M. S. A. de (org.). Contribuições para a construção de um projeto de Educação do Campo. Brasília, DF: Articulação Nacional "Por Uma Educação do Campo, 2004. p. 10 -31.

CARTA Política da 3ª Plenária Nacional da Juventude Rural. 3ª Plenária Nacional da Juventude Rural, 2016. Disponível em: http://www.contag.org.br/imagens/ctg_file_797321959_13082018145820.pdf. Acesso em: 19 abr. 2019.

CASTRO, E. G. de. Entre Ficar e Sair: uma etnografia da construção social da categoria jovem rural. 2005. 444 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.

CASTRO, E. G. de. Juventude do Campo. In: CALDART, R. et al. (org.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012. p. 439-446.

CASTRO, E. G. de. Juventude rural, do campo, das águas e das florestas: a primeira geração jovem dos movimentos sociais no Brasil e sua incidência nas políticas públicas de juventude. Revista de Ciências Sociais, v. 45, n. 1, p. 193-212, 2016a.

CASTRO, E. G. Pnra e juventude rural: 30 anos depois? Balanço e apontamentos em um contexto de ruptura institucional. Retratos de Assentamentos, v. 19, p. 98-124, 2016b.

CONTAG, Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura. Revista da Juventude Rural, 2007. Disponível em: http://www.contag.org.br/imagens/f323RevistaJuvRural.pdf. Acesso em: 19 abr. 2019.

CORSEUIL, C. H. L.; FRANCA, M. A. P. Inserção dos jovens no mercado de trabalho brasileiro: evolução e desigualdades no período 2006-2013. Brasília: OIT, 2015.

COSTA, F.L.M. Dinâmica socioeconômica e a juventude do assentamento Florestan Fernandes. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2010.

COVER, M.; CERIOLI, P. R. Juventude rural e modelos de desenvolvimento agrário. In: LEÃO, G.; ANTUNES-ROCHA, M. I. (Org.). Juventudes do campo. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015. p. 53-68.

DE PAULA, R. P. et al. Educação e direitos humanos: a participação do PRONERA na construção da Educação do Campo. Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos, v. 3, p. 15-43, 2015.

FERNANDES, B. M. Educação do campo e território camponês no Brasil. In: SANTOS, C. A. dos. (Org.). Educação do campo: campo - políticas públicas – educação. Brasília: INCRA: MDA, 2008. p. 19-66. (NEAD Especial: 10).

FERREIRA, B.; ALVES, F. Juventude Rural: alguns impasses e sua importância para a agricultura familiar. In: CASTRO, J. A. de.;

AQUINO, L. M. C. de.; ANDRADE, C. C. de (Org.). Juventude e políticas sociais no Brasil. Brasília: Ipea, 2009. p. 243-258.

FETAEP. Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná. Jornal FETAEP. ed. 83, 2010. Disponível em: https://www.fetaep.org.br/jornais/2010-8.pdf. Acesso em:19 abr. 2019.

FUNDAÇÃO HEINRICH BÖLL; FUNDAÇÃO ROSA LUXEMBURGO. Altas do agronegócio: fatos e números sobre as corporações que controlam o que comemos. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll, 2018.

GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa – tipos e fundamentos. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 3, p. 20-29 maio/jun. 1995.

INCRA. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Reforma Agrária. 2020. Disponível em: http://www.incra.gov.br/pt/reforma-agraria.html>. Acesso em:19 abr. 2019.

IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Educação. Políticas Sociais: acompanhamento e análise. Brasília: Ipea, 2017.

JINKINGS, I. O golpe que tem vergonha de ser chamado de golpe. In: JINKINGS, I.; DORIA, K.; CLETO, M. (Org.). Por que gritamos golpe? Para entender. São Paulo: Boitempo, 2016. p. 12-14.

LEÃO, G.; ANTUNES-ROCHA, M. I. Juventudes no/do campo: questões para um debate. In: LEÃO, G.; ANTUNES-ROCHA, M. I. (Org.). Juventudes do campo. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p.17-27.

MARGULIS, M.; URRESTI, M. La juventud es más que una palabra. In: MARGULIS, M. (org.). La juventud es más que una palabra: ensayos sobre cultura y juventud. Buenos Aires: Biblos, 1996. p. 13-30.

MOLINA, M. C. Prefácio. In.: LEÃO, G..; ANTUNES-ROCHA, M. I. (Org.). Juventudes do campo. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p. 13-16.

MOLINA, M. C.; ANTUNES-ROCHA, M. I. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 22, n. 2, p. 220-253, 2014.

PROPOSTA de Plano de Governo de Jair Bolsonaro, 2018. Disponível em: https://flaviobolsonaro.com/PLANO_DE_GOVERNO_JAIR_BOLSONARO_2018.pdf. Acesso em: 19 abr. 2019.

SAVIANI, D. Prefácio. In: NOSELLA, P. Educação no campo: origens da pedagogia da alternância no Brasil / Paolo Nosella. Vitória: EDUFES, 2012.

WEISHEIMER, N. Sobre a situação juvenil na agricultura familiar. In: LEÃO, G.; ANTUNES-ROCHA, M. I. (Org.). Juventudes do campo. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p. 31-52.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2021 Magno Farias, Roseli Lopes

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.