Banner Portal
Formación de profesores en la Conferencia Interestatal de Enseñanza Primaria (Brasil, 1921)
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Formación de profesor
Modernidad pedagógica
Conferencia Interestatal de Enseñanza Primaria

Cómo citar

HOELLER, Solange Aparecida de Oliveira; DAROS, Maria das Dores. Formación de profesores en la Conferencia Interestatal de Enseñanza Primaria (Brasil, 1921): proyectos en disputa y modernidad pedagógica. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 23, n. 00, p. e023016, 2023. DOI: 10.20396/rho.v23i00.8660960. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8660960. Acesso em: 17 ago. 2024.

Resumen

Se trata de un análisis de la formación de profesores, desde la perspectiva de la modernidad pedagógica, requerida en Brasil a principios de los años de 1920, basada en las discusiones en la Conferencia Interestatal de Enseñanza Primaria CIEP-RJ, que tuvo lugar en la capital del país – Río de Janeiro – el 1921. Estructurado, de manera más específica, a partir de la tesis número 3: “Organización y estandarización de la educación normal en el país. Formación, deberes y garantías de un profesorado primario nacional” (BRASIL, 1922). Se presenta el objetivo: investigar aspectos y elementos que se entrelazan y que pueden tomarse como representativos de proyectos en disputa para la formación del profesorado, desde la perspectiva de la modernidad pedagógica, requerida en Brasil, años 1920. Una investigación documental, desde la perspectiva de la historia de la educación y, teniendo en cuenta el método histórico, el camino teórico metodológico y los análisis, contemplan los conceptos de moderno/modernidad. Se presenta el problema: ¿Cómo entender al CIEP-RJ como movilizador de proyectos en defensa y disputa de conceptos en el intento de establecer bajo qué sentidos y significados la modernidad pedagógica para la formación de profesores debería basarse en Brasil a principios de los años 1920? La modernidad pedagógica en relación con la formación del profesor consistía en articular aspectos que, por hipótesis, garantizarían lo que se pretendía: aspectos materiales como de creación de escuelas; aspectos burocráticos, presupuestarios y de subsidios; e los pedagógicos, marcados por la psicología, entendida por su cientificidad esencial en la formación del profesorado.

https://doi.org/10.20396/rho.v23i00.8660960
PDF (Português (Brasil))

Citas

BRASIL. Annaes da Conferência Interestadual de Ensino Primário. Rio de Janeiro: Emp. Industrial Editora “O Norte”, 1922.

CARVALHO, M. M. C. A escola e a república. São Paulo: Brasiliense, 1989a.

CARVALHO, M. M. C. O novo, o velho, o perigoso: relendo a cultura brasileira. Cadernos de Pesquisa, n. 17, p. 29-35, 1989b. Disponível em: https://bit.ly/41tYMQN. Acesso em: 05 jul. 2020.

CARVALHO, M. M. C. Sampaio Dória. Recife: Massangana, 2010.

CARVALHO, M. M. Reformas da Instrução Pública. In: LOPES, E. M. T. et al. (Org.). 500 Anos de educação no Brasil. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. p. 225-252.

DÓRIA, A. S. Psycologia. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1932. (Série II – Livros Didáticos; v. VIII, Biblioteca Pedagógica Brasileira).

DURANT, W. A filosofia de Herbert Spencer. Rio de Janeiro: TECNOPRINT, 18--.

HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade: doze lições. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

HOELLER, S. A. O.; DAROS, M. D. Método de ensino para escola primária: discursos na Primeira Conferência Estadual do Ensino Primário (Santa Catarina, 1927). In: CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO (COLUBHE): Rituais, Espaços & Patrimônios Escolares, 9., 2012, Lisboa. Anais [...]. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 2012. p. 1-10. Disponível em: https://bit.ly/442yoiT. Acesso em: 23 abr. 2023.

INÁCIO, N. S. et al. Escola, política e cultura. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2006.

KANT, E. Filosofía de la historia. 2. ed. México: Fondo de Cultura Económica, 2004.

LE GOFF, J. Antigo/Moderno. In: Enciclopédia Einaudi, Lisboa, IN-CM, (reed.), v. 1. Memória-História, 1997. p. 370-392. Disponível em: https://bit.ly/41RD1L0. Acesso em: 23 abr. 2023.

LE GOFF, J. História e memória (1924). Trad. Bernardo Leitão et al. Campinas: Editora da UNICAMP, 1990.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2 ed. Rio de Janeiro: E. P. U, 2015.

MAGNANI, M. R. M. Testes ABC e a fundação de uma tradição: alfabetização sob medida. In.: MONARCHA, C. (Org.). Lourenço Filho: outros aspectos, mesma obra. Campinas: Mercado de Letras, 1997. p. 59-90.

MONARCHA, C. Brasil arcaico, Escola Nova: ciência, técnica e utopia nos anos de 1920-1930. São Paulo: Editora da Unesp, 2009.

MONARCHA, C.; LOURENÇO FILHO, R. (Org.). Por Lourenço Filho: uma bibliografia. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 2001. (Col. Lourenço Filho).

MORTATTI, M. R. L. Os sentidos da alfabetização (São Paulo – 1876/1994). São Paulo: UNESP; Brasília: MEC/INEP/COMPED, 2000.

NUNES, C. (Des) encantos da modernidade pedagógica. In. LOPES, E. M. T.; FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G. (Org.). 500 anos de educação no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. p. 371-398

RESENDE, F. M. O domínio das coisas: o método intuitivo em Minas Gerais nas primeiras décadas republicanas. 117 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2002. Disponível em: https://bit.ly/3mUnPOr. Acesso em: 23 abr. 2023.

SANTA CATHARINA. Synopse do quatriennio da administração do Estado (1910-1914), apresentada ao Congresso Representativo. Florianópolis: Gab. Typ. D’O Dia, 1914.

SÃO PAULO. Lei n. 1.750, de 8 de dezembro de 1920. Reforma a Instrucção Publica do Estado. Secretaria de Estado dos Negócios do Interior. São Paulo, 1920. Disponível em: https://bit.ly/3KEV3ch. Acesso em: 25 maio 2013.

SCHELBAUER, A. R. O método intuitivo e lições de coisas no Brasil do século XIX. In. STEPHANOU, M.; BASTOS, M. H. C. (Org.). Histórias e memórias da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2005. p. 132-149. v. II. Século XX.

SILVA, G. M. D. Sociologia da sociologia da educação: caminhos e desafios de uma policy science no Brasil (1929-1879). Bragança Paulista: EDUSF, 2002.

SILVA, V. L. G.; CUNHA, J. L. (Org.). Práticas de formação, memória e pesquisa (auto)biográfica. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.

SOUZA, R. F. Tecnologias de ordenação escolar no século XX: currículo e método intuitivo nas escolas primárias norte-americanas (1860-1880). Revista Brasileira de História da Educação, v. 5, n. 1, jan./jun. p. 09-42, 2005. Disponível em: https://bit.ly/41LZOrG. Acesso em: 23 abr. 2023.

SOUZA, R. F. Templos de civilização: a implantação da escola graduada no Estado de São Paulo (1890-1910). São Paulo: UNESP, 1998.

TEIVE, G. M. Uma vez normalista, sempre normalista: a presença do método de ensino intuitivo ou lições de coisas na construção de um habitus pedagógico (Escola Normal Catarinense 1911-1935). 290 f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2005. Disponível em: https://bit.ly/41yuPQ5. Acesso em: 23 abr. 2023.

VALDEMARIN, V. T. Estudando as lições de coisas: análise dos fundamentos filosóficos do Método de Ensino Intuitivo. Campinas: Autores Associados, 2004.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2023 Revista HISTEDBR On-line

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.