Banner Portal
El imperialismo en curso en Brasil
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Imperialismo
Gerencialismo
Educación
Base Nacional Comum Curricular – Ensino Fundamental

Cómo citar

ZANOTTO, Marijane; NOGUEIRA, Juliana Maria Teixeira. El imperialismo en curso en Brasil: la BNCC y sus desdoblamientos para la educación pública brasileña. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 23, n. 00, p. e023028, 2023. DOI: 10.20396/rho.v23i00.8666591. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8666591. Acesso em: 21 may. 2024.

Resumen

En Brasil, en lo concerniente a las políticas educacionales, se materializan las bases del imperialismo por medio de los organismos multilaterales y de la iniciativa privada que, mediados por el Ministerio da Educação, realizaron la reforma curricular que resultó en la promulgación de la Base Nacional Comum Curricular – BNCC. El contenido de ese documento de norte para la educación pública brasileña está cargado de concepciones e ideologías que serán discutidas en el transcurso de esa investigación, a saber, el modelo de competencias y habilidades y sus presupuestos pedagógico, que, a pesar de poco explícitos, indican estar de acuerdo con la formación de individuos preparados de manera pasiva y resiliente, más para reproducir y menos para cuestionar y transformar los valores y el modo de producción de la sociedad vigente. Así, en esa investigación se objetiva comprehender las bases económicas, políticas e ideológicas que sostienen la construcción de la BNCC y sus posibles desdoblamientos para la educación pública brasileña. Para la realización de la investigación, la metodología fue bibliográfica y documental, en la cual el camino investigativo se estableció con estudios sobre imperialismo, gerencialismo, el modelo de competencias y habilidades relacionadas al análisis de la BNCC para el Ensino Fundamental. Comprehender las bases económicas, políticas e ideológicas que sostienen la BNCC, permite explicitar la disposición estratégica y vigorosa que fue constituida para el rejuvenecimiento de los presupuestos ideológicos imperialistas, siendo eses, nada menos que una reconfiguración de modelos formativos para atender a los dictámenes del capitalismo en tiempos de fortalecimiento y ampliación del modo de producción del capital.

https://doi.org/10.20396/rho.v23i00.8666591
PDF (Português (Brasil))

Citas

ANDRADE, L. Em meio à miséria das massas, Itaú anuncia lucro recorde. A Nova Democracia, Rio de Janeiro, v. 18, n. 231, mar. 2020. Disponível em: https://anovademocracia.com.br/no-231/13154-em-meio-a-miseria-das-massas-itau-anuncia-lucro-recorde. Acesso em: 28 jun. 2021.

BIMBATI, A. P. Sem regulamentação, educação domiciliar é defendida em cartilha do MEC. UOL, São Paulo. 01 jun. 2021. Disponível em: https://educacao.uol.com.br/noticias/2021/06/01/mec-cartilha-educacao-domiciliar.htm. Acesso em: 14 jul. 2021.

BRASIL. Base nacional comum curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br. Acesso em: 28 jun. 2021.

BRASIL. [Constituição (1998)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília DF: Senado Federal, 1988.

BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, v. 11, 2015.

BRASIL. Lei nº 13.500, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Disponível em: http://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de-educacao/543-plano-nacional-de-educacao-lei-n-13-005-2014. Acesso em: 5 ago. 2021.

CÊA, G. S. dos S.; VIRIATO, E. O. Implicações da perspectiva gerencial aplicada à Organização e à Gestão Escolar. In: FIGUEIREDO. I. M. Z. et al. (org.). Educação, políticas sociais e estado no Brasil. Cascavel: EDUNIOESTE; Curitiba: Fundação Araucária, 2008.

DI GIORGI, C. A. G. Intervenção e consentimento: a política educacional do Banco Mundial. NUANCES – estudos sobre educação, v. 8, n. 8, p. 183-185, set. 2002. Disponível em: http://revista.fct.unesp.br./index.php/Nuances/article/view/427/468. Acesso em: 28 jun. 2021.

DUARTE, N. Vigostski e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. Campinas: Autores Associados, 2001.

LENIN, V. I. O imperialismo: etapa superior do capitalismo. Apresentação de Plínio de Arruda Sampaio Júnior. Campinas, SP: Ed. FE/UNICAMP, 2011.

KUENZER, A. Z. O trabalho pedagógico: da fragmentação à unitariedade possível. In: FERREIRA, S. C.; AGUIAR, M. Â. S. Para onde vão a orientação e a supervisão educacional? 3. ed. Campinas: Papirus, 2002. p. 47-78.

LIBÂNEO, J. C. Políticas educacionais no Brasil: desfiguramento da escola e do conhecimento escolar. Cadernos de Pesquisa, v. 46, n. 159, p. 38-62, jan./mar. 2016. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/3572. Acesso em: 17 nov. 2023.

FREITAS, L. C. Base nacional comum: personagens. 2014. Disponível em: https://avaliacaoeducacional.com/2014/07/06/base-nacional-comum-personagens/. Acesso em: 28 jun. 2021.

HELENO, C. R. Contribuição à crítica da base nacional comum nacional: a máscara do conformismo na educação do Banco Mundial. Dissertação (Mestrado em Políticas educacionais, histórias e sociedades) – Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2017. Disponível em: http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/600. Acesso em: 17 nov. 2023.

MELLO, E. M.; RORATO, A.; SILVA, L. G. da. BNCC para que(m)? Disfarces e contradições num processo marcado por muitas (in)definições. In: ANPED-SUL: EDUCAÇÃO, DEMOCRACIA E JUSTIÇA SOCIAL, 12., 2018, Porto Alegre. Anais [...]. Porto Alegre: UFRGS, 2018. Disponível em: http://anais.anped.org.br/regionais/p/sul2018/trabalhos. Acesso em: 17 nov. 2023.

MORTES e casos de coronavírus nos estados. G1, São Paulo, 4 ago. 2021. Disponível em: https://especiais.g1.globo.com/bemestar/coronavirus/estados-brasil-mortes-casos-media-movel/. Acesso em: 5 ago. 2021.

NEVES, R. M. C.; PICCININI, C. L. Crítica do imperialismo e da reforma curricular brasileira da educação básica: evidência histórica da impossibilidade da luta pela emancipação da classe trabalhadora desde a escola do Estado. Germinal: Marxismo e Educação em Debate: Salvador, v. 10, n. 1, p. 184-206, maio 2018. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/26008. Acesso em: 17 nov. 2023.

RAVITCH, D. Vida e morte do grande sistema escolar americano: como os testes padronizados e o modelo de mercado ameaçaram a educação. Porto Alegre: Sulina, 2011.

SANTOS, P. S.; CROCE, M. L. Base nacional comum curricular (BNCC): breves considerações. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) – Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2017. Disponível em: https://docplayer.com.br/53417857-Base-nacional-comum-curricular-bncc-breves-consideracoes-1-resumo.html. Acesso em: 17 nov. 2023.

SAVIANI, D. Crise estrutural, conjuntura nacional, coronavírus e educação – o desmonte da educação nacional (Conferência). Revista Exitus, Santarém/PA, v. 10, p. 01-25, 2020. Disponível em: http://www.ufopa.edu.br/portaldeperiodicos/index.php/revistaexitus/article/view/1463. Acesso em: 29 abr. de 2021.

SAVIANI, D. Educação escolar, currículo e sociedade: o problema da base nacional comum curricular. Movimento, v. 3, n. 4. 2016. Disponível em: https://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/32575. Acesso em: 17 nov. 2023.

SOARES, G. H. M. A teoria do capital humano e as pedagogias liberais pós-modernas presentes nas políticas de formação de professores. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2016. Disponível em: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/1634. Acesso em: 17 nov. 2023.

SOUZA, A.; EVANGELISTA, O. Pandemia! Janela de oportunidade para o capital educador. Contrapoder, 15 abr. 2020. Disponível em: https://contrapoder.net/colunas/pandemia-janela-de-oportunidade-para-o-capital-educador/. Acesso em: 21 maio 2021.

THIESEN, J. S. Políticas curriculares, educação básica brasileira, internacionalização: aproximações e convergências discursivas. Educação e Pesquisa., São Paulo, v. 45, 2019. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ep/article/view/157812. Acesso em: 17 nov. 2023.

VENCO, S. B.; CARNEIRO, R. F. “Para quem vai trabalhar na feira, essa educação está boa demais”: a política educacional na sustentação da divisão de classes. Horizontes, v. 36, n. 1, p. 7-15, abr. 2018. Disponível em: https://revistahorizontes.usf.du.br/horizontes/article/view/660. Acesso em: 28 jun. 2021.

SOUZA, M. M. Imperialismo e educação do campo. Araraquara: Cultura Acadêmica, 2014.

ZANARDINI, I. M. S. Reforma do estado e da gestão escolar: uma leitura da articulação via eficiência gerencial. In: FIGUEIREDO, I. M. Z. et al. (org.). Educação, políticas sociais e Estado no Brasil. Cascavel: EDUNIOESTE; Curitiba: Fundação Araucária, 2008.

ZANOTTO, M.; SANDRI, S. Avaliação em larga escala e BNCC: estratégias para o gerencialismo na educação. Temas & Matizes, Cascavel, v. 12, n. 23, p. 127-143, jul./dez. 2018. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/temasematizes/article/view/21409. Acesso em: 17 nov. 2023.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2023 Marijane Zanotto; Juliana Nogueira

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.