Banner Portal
Las diferencias de clase
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Evaluación
Clasificación
Agenda neoliberal
Aparato hegemónico

Cómo citar

LALLI, Maria Eduarda De Lara; NODA, Marisa; RUCKSTADTER, Flávio Massami Martins. Las diferencias de clase: una reflexión sobre las evaluaciones externas. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 23, n. 00, p. e023010, 2023. DOI: 10.20396/rho.v23i00.8670493. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8670493. Acesso em: 27 jul. 2024.

Resumen

El objetivo de este estudio fue reflexionar sobre las evaluaciones de gran escala en las escuelas públicas brasileñas como uno de los problemas que permean la realidad desigual, a partir de la división de clases, en la que el Estado Evaluador busca, a través de estas evaluaciones externas, promover las lógicas neoliberales. Así, a partir de 1990, las políticas públicas profundizaron, según Gomes y Melo (2018) un núcleo común: la concepción y finalidad de los ejes mercantiles que buscan alinearse con las lógicas del mercado, apropiándose de la evaluación externa para su mantenimiento. En este sentido, este trabajo enfatiza la evaluación externa como aparato hegemónico del Estado burgués. La investigación se realizó con un estudio bibliográfico centrado en autores que discuten la evaluación y las agendas neoliberales en Brasil, entre ellos Afonso (2000); Laurentino y Diógenes (2013); Rabelo, Segundo y Jiménez (2009), Santos, Pereira y Mello (2019). Además, la investigación permitió una reflexión crítica acerca del debate sobre las Evaluaciones Externas en Brasil, que reduce la apropiación de contenidos históricamente acumulados para la emancipación de la clase trabajadora.

https://doi.org/10.20396/rho.v23i00.8670493
PDF (Português (Brasil))

Citas

AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000.

BRASIL. Lei nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Brasília, DF, 20 de dez. 1996. Disponível em: https://bityli.com/MIJiICkxf. Acesso em: 13 jul. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: https://bityli.com/9gYBO. Acesso em: 26 set. 2021.

BRASIL, Ministério da Educação Gabinete do Ministro. Portaria Nº 592, de 17 de Junho de 2015. Disponível em: https://bityli.com/Gby7Z. Acesso em: 15 set. 2021.

CASTRO, M. H. G. de. A Consolidação da Política de Avaliação da Educação Básica no Brasil. Meta: Avaliação, Rio de Janeiro, v. 1, n. 3, p. 271-296, set./dez. 2009. Disponível em: https://bityli.com/fvXj1. Acesso em: 07 fev. 2020

GALUCH, M. T. B.; SFORNI, M. S. de F. Interfaces entre políticas educacionais, prática pedagógica e formação humana. DOI: http://dx.doi.org/10.5212/PraxEduc.v.6i1.0005. Práxis Educativa, Ponta Grossa, 6, jul. 2011. Disponível em: https://bityli.com/VWyXTfHpF. Acesso em: 07 fev. 2020.

GOMES, S. S.; MELO, S. D. G. de. Políticas de Avaliação e Gestão Educacional: articulações, interfaces e tensões. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 43, n. 4, p. 1199-1216, out./dez. 2018. Disponível em: https://bityli.com/6f84t. Acesso em: 19 set. 2021.

LAURENTINO, V. M. S.; DIÓGENES, E. M. N. Avaliação externa enquanto aparelho hegemônico. Tópicos educacionais, Recife, v. 19, n. 2, jul./dez. 2013. Disponível em: https://bityli.com/7KaJN. Acesso em: 14 nov. 2021.

PINTO, J. M. R. O financiamento da educação na Constituição Federal de 1988: 30 anos de mobilização social. Educ. Soc., Campinas, v. 39, n. 145, p. 846-869, out./dez. 2018. Disponível em: https://bityli.com/74Mu6. Acesso em: 12 nov. 2021.

PUIZOL, J. K. P. As políticas educacionais no cenário de acumulação do capitalismo cognitivo: os processos de subjetivação e os anéis da serpente. Lugar Comum, Rio de Janeiro, n. 54, jul. 2019.

RABELO, J.; SEGUNDO, M. D. M.; JIMENEZ, S. Educação para Todos e reprodução do capital. Revista Trabalho Necessário, 2009. Disponível em: https://bityli.com/yG2su. Acesso em: 21 jul. 2022.

SANTOS, C.; PEREIRA, R.; MELLO, M. Educação gerencial nas políticas públicas de educação em tempo integral do governo Lula/Dilma ao governo Temer. Estudos IAT, Salvador, v. 4, n. 2, 2019. Disponível em: https://bityli.com/z9LPY. Acesso em: 05 nov. 2021.

SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 11. ed. Rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2013.

SILVA, I. L. F.; ALVES NETO, H. F.; VICENTE, D. V. A proposta da Base Nacional Comum Curricular e o debate entre 1988 e 2015. Revista Unisinos, v. 5, n. 3, 2015. Disponível em: https://bityli.com/zzYhPkExg. Acesso em: 22 jun. 2019.

VIEIRA, S. L. Política(s) e Gestão da Educação Básica: revisitando conceitos simples. RBPAE, v. 23, n. 1, p. 53-69, jan./abr. 2007. Disponível em: https://bityli.com/Gzsn8. Acesso em: 17 jul, 2021.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2023 Revista HISTEDBR On-line

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.