Nova Objetividade Brasileira
PDF

Palavras-chave

Vanguarda brasileira
política
Nova Objetividade Brasileira.

Como Citar

REIS, Paulo. Nova Objetividade Brasileira: Posicionamentos da vanguarda. MODOS: Revista de História da Arte, Campinas, SP, v. 1, n. 3, p. 98–114, 2017. DOI: 10.24978/mod.v1i3.867. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/mod/article/view/8662243. Acesso em: 18 abr. 2024.

Resumo

A exposição Nova Objetividade Brasileira, mostrada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro em 1967, representou um momento fundamental para a debate cultural nacional. Ao afirmar uma arte experimental, a exposição balizava a construção de uma vanguarda estruturada pela participação do espectador, pelo conceito do objeto e pelo posicionamento político.

https://doi.org/10.24978/mod.v1i3.867
PDF

Referências

ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

BRITO, R. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo: Cosac Naif, 1999.

CARDENUTO, R. Antonio Benetazzo, permanências do sensível. São Paulo: Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, 2016.

CHIARELLI, Tadeu. Nelson Leirner: arte e não Arte. São Paulo: Takano, 2002.

CORDEIRO, A. Waldemar Cordeiro: fantasia exata. São Paulo: Itaú Cultural, 2014.GULLAR, Ferreira. Teoria do Não-objeto. In: Continente Sul/Sur. Revista do Instituto Estadual do Livro, Porto Alegre, n. 6, nov./1997.

Ferreira, G.; COTRIM, C. Escritos de artistas: anos 60/70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006).

GRINBERG, Lucia; ARAÚJO, Maria Paula Nascimento e QUADRAT, Samantha (orgs.). 50 anos do golpe: debates discentes. Niterói; PPGHistória/UFF, 2016.

MARTINS, Carlos Estevam. Manifesto do CPC/UNE. In: HOLLANDA, H. Impressões de Viagem: CPC, Vanguarda e Desbunde. São Paulo, Brasiliense, 1981, p.121-144.

MORAIS, F. Como é a vanguarda paulista?. In: Revista GAM, Rio de Janeiro, n. 5, abr./67.

_____. A vocação construtiva da arte latino-americana (mas o caos permanece). In: PONTUAL, Roberto (Coord.). América Latina: geometria sensível. Rio de Janeiro: Edições Jornal do Brasil/GBM, 1978.

_____. Por que a vanguarda brasileira é carioca? In: Arte em Revista – anos 60, nº 2, ano 1, maio-ago./1979. Kairós, São Paulo.

NOVA Objetividade Brasileira (cat.). Rio de Janeiro: Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 1967.

OITICICA, H. Aspiro ao grande labirinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

_____. Programa Ambiental. In: Hélio Oiticica (cat.). Paris: Galerie Nationale du Jeu de Paume, 1992.

____. Situação da vanguarda no Brasil. In: Arte em Revista – anos 60, ed. nº 2, ano 1, maio-ago./1979. Kairós, São Paulo.

OPINIÃO pública, A. Direção: Arnaldo Jabor. Europa Filmes - São Paulo. 1998. Son., PB, Formato: vídeo NTSC.

PAPE, L. Lygia Pape. Entrevista a Lúcia Carneiro e Ileana Pradilla. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998.

PEDROSA, M. Política das artes. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1995.

PIGNATARI, D. Contracomunicação. São Paulo: Perspectiva, 1971.

REIS, P. Arte de vanguarda no Brasil: os anos 60. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006.

REVISTA de Cultura Vozes. Arte Brasil hoje. Editora Revista Vozes, Petrópolis, ano 64, novembro de 1970.

REVISTA de Cultura Vozes. Vanguarda brasileira: caminhos e situações. Editora Revista Vozes, Petrópolis, ano 64, janeiro/fevereiro de 1970.

RIDENTE, M. Em busca do povo brasileiro. Rio de Janeiro: Record, 2000.

SCHENBERG, M. Propostas 65 (cat.). São Paulo: Fundação Armando Álvares Penteado, 1965.

Schwarz, R. Cultura e política. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

ZÍLIO, C. Arte e política/1966-1976 (cat.), Rio de Janeiro: Museu de Arte Moderna/RJ, MAM/RJ,1996.

ZÍLIO, C. Brasil Diarréia. In: Arte & Ensaios nº 18. Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais/ Escola de Belas Artes, UFRJ, julho de 2009 (114-147).

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Copyright (c) 2018 MODOS

Downloads

Não há dados estatísticos.