Implosión de la colonialidad
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Palabras clave

Arte contemporáneo
Producción científica
Legitimación
Brasil
Critica de arte negroreferenciada

Cómo citar

MARCONDES, Guilherme. Implosión de la colonialidad: la producción científica de artistas negros en/desde el arte contemporáneo brasileño. MODOS, Campinas, SP, v. 6, n. 2, p. 147–177, 2022. DOI: 10.20396/modos.v6i2.8668411. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/mod/article/view/8668411. Acesso em: 15 ago. 2024.

Resumen

Si la Academia alguna vez fue rechazada por actores sociales afines a la constitución del modernismo, luego del advenimiento del arte contemporáneo, la universidad ha sido un espacio importante para los procesos de legitimación de artistas y otros profesionales del arte. En investigaciones previas se puede observar que los artistas visuales que han logrado ser seleccionados en convocatorias abiertas para jóvenes artistas, en general, cuentan con un alto nivel educativo. Además, es en las últimas décadas que, en Brasil, la población negra ha ganado mayor inserción en el ámbito universitario; un reflejo de las políticas públicas dirigidas a establecer la equidad para los individuos pertenecientes a los estratos marginados de una sociedad profundamente desigual. Así, este artículo se centra en la producción académica de artistas negros brasileños, a través del análisis de sus tesis. Esto porque la investigación parte de la comprensión de que el universo del arte, como parte de la sociedad, tiene reglas inclusivas y excluyentes, favoreciendo la legitimidad de unos individuos sobre otros. Luego, la investigación tiene como objetivo comprender los efectos de tales procesos sobre la legitimidad de los artistas negros. Al enfocarse en la producción académica de tres artistas, Janaina Barros, Maria Cecília Felix Calaça y Renata Felinto, el objetivo es comprender y detallar sus narrativas sobre su trabajo, el campo del arte y la sociedad circundante.

https://doi.org/10.20396/modos.v6i2.8668411
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Citas

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