Exponer lo sagrado
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Manto de tupinambá
Arte indígena contemporáneo
Investigación curatorial
Historia de la exposición
Movimiento indígena

Cómo citar

CAFFÉ, Juliana; GONTIJO, Juliana. Exponer lo sagrado: el caso de la Capa Tupinambá en la exposición Kwá Yepé Turusú Yuriri Assojaba Tupinambá. MODOS, Campinas, SP, v. 7, n. 2, p. 23–47, 2023. DOI: 10.20396/modos.v7i2.8670562. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/mod/article/view/8670562. Acesso em: 16 jul. 2024.

Resumen

Este artículo presenta el trabajo de investigación y curaduría desarrollado para la exposición Kwá yepé turusú yuriri assojaba tupinambá: essa é a grande volta do manto tupinambá, realizada entre septiembre y noviembre de 2021 en la Galeria Fayga Ostrower (Brasília, Distrito Federal) y en la Casa da Leña (Porto Seguro, Bahía). En él, partimos de la historia de los mantos tupinambá para reflexionar sobre la reanudación de su producción por parte de este pueblo, el proceso de dominación colonial y su resistencia. Además de preguntas sobre cómo exhibir objetos sagrados en exposiciones de arte contemporáneo, el artículo trae reflexiones sobre el desarrollo de la exposición en un año marcado por la intensificación de la persecución política de los pueblos originarios de Brasil.

https://doi.org/10.20396/modos.v7i2.8670562
PDF (Português (Brasil))

Citas

ALARCON, D. F. O retorno da terra: as retomadas na aldeia Tupinambá da Serra do Padeiro, sul da Bahia. 2013. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Brasília, Brasília, 2013.

ANTENORE, A. "Somos tupinambás, queremos o manto de volta", Folha de S. Paulo, Ilustrada, 1º jun. 2000. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0106200006.htm. Acesso em: 10 fev. 2023.

ARANTES, A. O patrimônio imaterial e a sustentabilidade de sua salvaguarda. Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura, Campinas, SP, v. 12, n. 1, p. 11–18, 2006. DOI: 10.20396/resgate.v12i13.8645608. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/resgate/article/view/8645608. Acesso em: 22 fev. 2023.

BRASIL + 500, Mostra do Redescobrimento, 2000. Artes Indígenas: Mostra do Redescobrimento. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2000.

CAFFÉ, J., GONTIJO, J., TUGNY, A., TUPINAMBÁ, G. (Orgs.). Kwá yepé turusú yuriri assobaja tupinambá: essa é a grande volta do manto tupinambá. Brasília: Conversas em Gondwana, 2021.

CRIMP, D. Sobre as ruínas dos museus. São Paulo, Martins Fontes, 2005.

GALLOIS, D. T. Materializando saberes imateriais: experiências indígenas na Amazônia Oriental, Revista de Estudos e Pesquisas, FUNAI, Brasília, v.4, n.2, p. 95-116, dez. 2007.

ESBELL, J. A Arte Indígena Contemporânea como armadilha para armadilhas. Galeria Jaider Esbell, Texto publicado em 9 de julho de 2020. Disponível em: http://www.jaideresbell.com.br/site/2020/07/09/a-arte-indigena-contemporanea-como-armadilha-para-armadilhas/. Acesso em: 25 jul. 2022.

HAILER, M. Genocídio indígena: Entenda o que é o Marco Temporal. Revista Fórum, Direitos, 23 jun. 2021. Disponível em: https://revistaforum.com.br/direitos/2021/6/23/genocidio-indigena-entenda-que-marco-temporal-99307.html. Acesso em: 20 de fev. 2023.

KESTER. G. H. Colaboração, arte e subculturas. In: HARA, H. (Ed.). Caderno Sesc_Videobrasil 2: Arte Mobilidade Sustentabilidade. São Paulo: Edições Sesc-SP e Associação Cultural Videobrasil, 2006, p. 10-35.

KOMPATSIARIS, P. The Politics of Contemporary Art Biennials: Spectacles of Critique, Theory and Art. Londres: Routledge, 2017.

MUSSA, A. Meu destino é ser onça. Rio de Janeiro: Record, 2009.

NAVARRO, E. de A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo: Global Editora, 2013.

NDIKUNG, B. S. B. Des-outrização como método: Leh zo, a me ken de za. In: 21ª Bienal de Arte Contemporânea SESC_VIDEOBRASIL: Comunidades imaginadas. São Paulo: Videobrasil; Edições Sesc, 2019, p. 63-67 (Catálogo de exposição).

POÉTICAS AMERÍNDIAS. Kwá yapé turusú yuriri assojaba tupinambá. Lançamento do catálogo da exposição. Youtube, 14 out. 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=h4lR_SWUm2s&ab_channel=PO%C3%89TICASAMER%C3%8DNDIAS. Acesso em: 10 fev. 2023.

SILVA, D. F. da. Sobre diferença sem separabilidade. In: VOLZ, J.; REBOUÇAS, J. (Orgs.). 32ª Bienal de São Paulo: Incerteza Viva: Catálogo. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2016, p. 57-65.

TINIUS, J.; VON OSWALD, M. (eds.). Across Anthropology: Troubling Colonial Legacies, Museums, and the Curatorial. Leuven: Leuven University Press, 2020. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/j.ctv125jqxp.1#metadata_info_tab_contents. Acesso em 26 jul. 2022.

TUGNY, A. A volta histórica dos mantos tupinambás. In: CAFFÉ, J., GONTIJO, J., TUGNY, A., TUPINAMBÁ, G. (Orgs.). Kwá yepé turusú yuriri assobaja tupinambá: essa é a grande volta do manto tupinambá. Brasília: Conversas em Gondwana, 2021, p. 30-43.

UN-DOCUMENTED: Unlearning Imperial Plunder. Direção: Ariella Aïsha Azoulay. Vídeo (34 min.). Disponível em: https://vimeo.com/490778435. Acesso em: 25 jul. 2022.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Derechos de autor 2023 Juliana Caffé, Juliana Gontijo

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.