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Diná Lopes Coelho
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Resumen
El artículo examina la formación de la colección del Museo de Arte Moderno de São Paulo durante su tercera fase (1968-1982). Analiza cómo se convirtieron los diferentes tipos de capital entre artistas, miembros de comisiones, directores y coleccionistas. El MAM-SP utilizó el Panorama del Arte Brasileño Actual como principal estrategia para adquirir nuevas obras. El museo se estudia a partir de este acontecimiento. La atención se centra en las redes de relaciones y conflictos típicos de las empresas culturales. El estudio se centra específicamente en las acciones de figuras clave, como Diná Lopes Coelho, la "dama de hierro" del MAM-SP, y los miembros de la junta directiva y de la comisión de arte. La hipótesis sugiere que el MAM-SP funcionó en un estado de incertidumbre, actuando como plataforma de intercambio de diferentes tipos de capital. La colección se formó a través de este juego de intercambio, siendo el círculo central de sociabilidad el responsable de los procesos de toma de decisiones que condujeron a la creación de esta nueva colección.
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