Banner Portal
Agitated/inattentive children
REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO (Português (Brasil))

Keywords

Attention
Education
Elementary school
Attention deficit hyperactivity disorder

How to Cite

SILVA, Izabel Penteado Dias da; BATISTA, Cecilia Guarnieri. Agitated/inattentive children: explanatory models. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 31, p. e20170184, 2020. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8660668. Acesso em: 5 jul. 2024.

Abstract

This article presents different approaches found in the literature regarding agitated and inattentive children in school. Two tendencies can be identified: one aims on biological aspects and the other on predominantly social aspects. In the first approach, agitation and inattention are characterized as alterations based on the individual, with biological basis, and described as a symptom of Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD). In the second, the focus is shifted to the psychological, educational, social, historical and cultural context, and their influences on the process of human development. Concepts of normality and their social implications are discussed. A critical view is given to the increasing medicalization of the teaching-learning process and the transformation of collective problems into individual problems, in order to exempt institutions from their responsibilities. Inspired by the historical-cultural perspective, an integrative vision is proposed,
encompassing school, family and society, expanding possibilities of planning and educational and social action.

REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO (Português (Brasil))

References

American Psychiatric Association. (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM5 (5a ed.). Porto Alegre: Artmed.

Antony, S. M. R., & Ribeiro, J. P. (2008). Compreendendo a hiperatividade: Uma visão da Gestalt-terapia. Comunicação em Ciências da Saúde, 19(3), 215-224. Recuperado de http://www.escs.edu.br/pesquisa/revista/2008Vol19_3art02compreendendo.pdf

Barkley, R. A. (2002). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH): Guia completo para pais, professores e profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed.

Benczik, E. B. P. (2000). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: Atualização diagnóstica e terapêutica: Um guia de orientação para profissionais. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Brown, T. E. (2007). Transtorno de déficit de atenção: A mente desfocada em crianças e adultos. Porto Alegre: Artmed.

Caliman, L. V. (2010). Notas sobre a história oficial do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade TDAH. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(1), 46-61. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932010000100005

Cambricoli, F. (2014, 11 de agosto). Brasil registra aumento de 775% no consumo de Ritalina em dez anos. O Estado de S. Paulo. Recuperado de http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-registra-aumento-de-775-noconsumo-de-ritalina-em-dez-anos,1541952

Caponi, S. (2007). Da herança a localização cerebral: Sobre o determinismo biológico de condutas indesejadas. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 17(2), 343-352. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312007000200008

Collares, C. A. L., & Moysés, M. A. A. (1996). Preconceitos no cotidiano escolar: Ensino e medicalização. São Paulo: Cortez.

Condemarín, M., Gorostegui, M. E., & Milicic, N. (2006). Transtorno do déficit de atenção: Estratégias para o diagnóstico e a intervenção psicoeducativa. São Paulo: Editora Planeta do Brasil.

Cooper, P., & O’Regan, F. J. (2001). Educating children with AD/HD: A teacher’s manual. London: Routledge Falmer.

Faraone, S. V., Sergeant, J., Gillberg, C., & Biedermann, J. (2003). The worldwide prevalence of ADHD: Is it an American condition? World Psychiatry, 2(2), 104-113. Recuperado de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1525089/

Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade. (2010). Manifesto do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade. Recuperado de http://medicalizacao.org.br/manifesto-do-forum-sobre-medicalizacao-da-educacao-eda-sociedade/

Foucault, M. (2006). Aula de 16 de janeiro de 1974. In O poder psiquiátrico (pp. 255-298). São Paulo: Martins Fontes.

Patto, M. H. S. (1996). A produção do fracasso escolar: Histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz.

Polanczyk, G., Lima, M. S., Horta, B. L., Biederman, J., & Rohde, L. A. (2007). The worldwide prevalence of ADHD: A systematic review and metaregression analysis. The American Journal of Psychiatry, 164(6), 942-948. Recuperado de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17541055

Novartis. (2017). Ritalina LA: Cloridrato de metilfenidato [bula de remédio]. São Paulo: Novartis Biociências S. A. Recuperado de https://portal.novartis.com.br/UPLOAD/ImgConteudos/2973.pdf

Rohde, L. A., Barbosa, G., Tramontina, S., & Polanczyk, G. (2000). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Revista Brasileira de Psiquiatria, 22(Supl. 2), 7-11. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462000000600003

Santos, L. F., & Vasconcelos, L. A. (2010). Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade em crianças: Uma revisão interdisciplinar. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(4), 717-724. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722010000400015

Schwarz, A., & Cohen, S. (2013, 31 de março). A.D.H.D. seen in 11% of U.S. children as diagnoses rise. The New York Times. Recuperado de http://www.nytimes.com/2013/04/01/health/more-diagnoses-of-hyperactivitycausing-concern.html?_ r=0

Tesser, C. D. (2006). Medicalização social (I): O excessivo sucesso do epistemicídio moderno na saúde. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, 10(19), 61-76. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832006000100005

Timimi, S., & Taylor, E. (2003). ADHD is best understood as a cultural construct. The British Journal of Psychiatry, 184(1), 8-9. Recuperado de https://doi.org/10.1192/bjp.184.1.8

Vallée, M. (2009). ADHA: Biological disease or psychosocial disorder? Accounting for the French-American Divergence in Ritalin Consumption. Recuperado de http://www.irle.berkeley.edu/culture/papers/vallee09.pdf

Velho, G. (2003). O estudo do comportamento desviante: A contribuição da antropologia social. In G. Velho (Org.), Desvio e divergência: Uma crítica da patologia social (8a ed., pp. 11- 28). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Vygotsky, L. S. (2004). A psicologia e a pedagogia da atenção. In Psicologia pedagógica (2a ed., pp. 149-180). São Paulo: Martins Fontes.

Vygotsky, L. S. (2008). A formação social da mente: O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes.

Wedge, M. (2012, 6 de março). Why bébé doesn’t have ADHD. HuffPost. Recuperado de https://www.huffpost.com/entry/adhd_b_1310973

Ximenes, C. M. (2015, 1º de outubro). Brasil é o segundo maior mercado consumidor de Ritalina do mundo. Ministério da Saúde: Portal da Saúde. Recuperado de http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/801- sas-raiz/daet-raiz/saude-mental/19972-ministerio-da-saude-publica-recomendacoessobre-o-uso-abusivo-de-medicamentos-na-infancia

Proposições utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.