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O movimento de Educação para Todos: a escolarização básica como retórica na formação do trabalhador
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Palavras-chave

Educação para Todos. Escolarização. Banco Mundial.

Como Citar

HOLANDA, Francisca Helena de Oliveira; BARROSO, Maria Cleide da Silva. O movimento de Educação para Todos: a escolarização básica como retórica na formação do trabalhador. Filosofia e Educação, Campinas, SP, v. 3, n. 2, p. 204–229, 2011. DOI: 10.20396/rfe.v3i2.8635458. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8635458. Acesso em: 26 abr. 2024.

Resumo

O artigo trata de uma crítica ao Programa de Educação para Todos, sob a organização do Banco Mundial, impõe um amplo programa de reestruturação dos sistemas nacionais de ensino, priorizando a universalização da educação básica. Esse ideário de educação tem sua gênese a partir da ascensão da burguesia ao poder, determinando um novo modo de produção: o sistema capitalista. Assim, a formação do trabalhador inclui aprendizagens úteis e adquiridas fora do trabalho. No caso brasileiro, as reformas educacionais constituem um pacto social para impulsionar o desenvolvimento econômico e a redução da pobreza numa economia sustentável.
https://doi.org/10.20396/rfe.v3i2.8635458
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