Banner Portal
Biofortificação de alimentos: problema ou solução?
PDF

Palavras-chave

Biofortificação de alimentos. Segurança alimentar e nutricional. Fome oculta. Sustentabilidade na alimentação

Como Citar

LOUREIRO, Marina Paraluppi; CUNHA, Luana Ribeiro da; NASTARO, Bruna Thomé; PEREIRA, Karollyne Yoshioka dos Santos; NEPOMOCENO, Monalisa de Lima. Biofortificação de alimentos: problema ou solução?. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, SP, v. 25, n. 2, p. 66–84, 2018. DOI: 10.20396/san.v25i2.8652300. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8652300. Acesso em: 27 jul. 2024.

Resumo

Uma das estratégias apontadas para o combate aos déficits nutricionais é a biofortificação de alimentos, uma técnica que visa aumentar o teor de nutrientes específicos em alimentos básicos. Entretanto, nos últimos anos, questionamentos acerca de suas potenciais consequências negativas ao meio ambiente e à Segurança Alimentar e Nutricional passaram a ser levantados. Diante do exposto, o presente artigo objetivou realizar um levantamento bibliográfico sobre a biofortificação de alimentos, acerca de suas questões nutricionais, culturais, econômicas e ambientais e suas principais controvérsias, utilizando como ferramenta as bases de dados Scielo, Web of Science, Pub Med, Portal de Periódicos Capes e Science Direct, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP e o Google Acadêmico. Embora a biofortificação tenha, em muitos casos, se mostrado um caminho promissor para melhorar os teores de nutrientes e vitaminas nos diversos itens alimentares é verídico afirmar que a mesma apresenta diversos aspectos negativos. Logo, é imprescindível a realização de estudos que visem elucidar seus amplos efeitos, contemplando as esferas econômica, política, social e nutricional. Enquanto isso, estratégias que visem solucionar as principais causas da insegurança alimentar são as mais recomendadas para a solução do problema da fome, seja ela oculta ou crônica.
https://doi.org/10.20396/san.v25i2.8652300
PDF

Referências

. Nutti M.Entrevista: Marília Nutti. Entrevista concedida à revista Aditivos Ingredientes.Aditivos Ingredientes. Out 2015. [citado em 01 nov 2016]. Disponível em: http://aditivosingredientes.com.br/upload_arquivos/201601/2016010171360001453470224.pdf.

. Long JK, Bänziger M, Smith ME. Diallel analysis of grain iron and zinc density in southern African – adapted maize inbreeds. Crop Sci. 2004; 44: 2019 – 2026.

. Welch RM, Graham RD. Breeding for micronutrients in staple food crops from a human nutrition perspective. J Exp Bot. 2004; 55(396): 353-364.

. White PJ, Broadley MR. Biofortifying crops with essential mineral elements. TrendsPlantSci. 2005; 10(12): 586-593.

. Manos MGL, Wilkinson J. Mapeamento de Controvérsias Sócio-¬‐técnicas: o Caso da Biofortificação de Alimentos Básicos no Brasil. In:Atas do 5º congresso ibero-americano em investigação qualitativa, v.3; 2016 12 – 14 julho; Porto: CIAIQ; 2016. p. 463.468.

. Welch RM. Linkages between trace elements in food crops and human health. In: Alloway BJ (org.) Micronutrient deficiencies in global crop production. Nova York: Springer; 2008.

. Vilarinho VB. Ciência e Tecnologia no Século XX GMO. Cadernos do CEIS20. 2009; (15): 1-46.

. 8.Araujo MC, Bezerra IN, Barbosa FS, Junger WL, Yokoo EM, Pereira RA, et al. Consumo de macronutrientes e ingestão inadequada de micronutrientes em adultos. Rev Saúde Pública. 2013; 47(1Supl): 177-189.

. Rossetti FX. Consumo alimentar, estado nutricional e percepção de segurança alimentar e nutricional entre estudantes de uma universidade pública [dissertação]. Piracicaba: Universidade de São Paulo; 2015. 135 p.

. Rede de Alimentação e Nutrição do Sistema Único de Saúde. Deficiências de micronutrientes: um problema de saúde pública. Rede Nutri [site] 2016 [citado em 2016 nov 15]. Disponível em: http://ecos-redenutri.bvs.br/tiki-read_article.php?articleId=1545.

. WHO. Global prevalence of vitamin A deficiency in populations at risk 1995–2005. WHO Global Database on Vitamin A Deficiency. Geneva: World Health Organization; 2009.

. Teixeira RA. Deficiência de vitamina A e fatores associados em crianças e adolescentes em dois municípios do semiárido de Minas Gerais [tese]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; 2010. 196 p.

. OMS. Diretriz: Suplementação de vitamina A em gestantes. Genebra: Organização Mundial da Saúde; 2013.

. Carvalho MC de, Baracat ECE, Sgarbieri VC. Anemia ferropriva e anemia de doença crônica: distúrbios do metabolismo de ferro. Segurança Alimentar e Nutricional. 2006; 13(2): 54-63.

. Amarante MK, Otigossa A, Sueiro AC, de Oliveira CEC, de Carvalho, SRQ. Anemia ferropriva: uma visão atualizada. Biosaúde. 2015; 17(1): 34-45.

. OMS. Diretriz: Uso de formulações em pó de múltiplos micronutrientes para fortificação caseira de alimentos consumidos por bebês e crianças de 6 – 23 meses de vida. Genebra: Organização Mundial da Saúde; 2013.

. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Suplementação de Ferro: manual de condutas gerais. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 150, de 13 de abril de 2017. Revoga a Resolução nº 344, de 13 de dezembro de 2002, que estabelece os requisitos para o enriquecimento de farinhas de trigo e de milho com ferro e ácido fólico. Diário Oficial da União. 13 abr 2017.

. Portal Anvisa. Regra para ácido fólico em farinhas é atualizada.Anvisa [notícia online] 2017 [citado em 2017 set 27]. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/regra-para-acido-folico-em-farinhas-e-atualizada/219201/pop_up?inheritRedirect=false.

. Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.

. Boletim Enfac. Como prevenir a anemia e outras deficiências de nutrientes na infância. Ministério da Saúde [publicação online] 2014 [citado em 2017 set 27]. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/boletim_enfac2014.

. Costa JT, Bracco MM, Gomes PAP, Gurgel RQ. Prevalência de anemia em pré-escolares e resposta ao tratamento com suplementação de ferro. J Pediatr (Rio J). 2011; 87(1):76-79.

. Padilha EM, Fujimori E, Borges ALV, Sato APS, Gomes MN, Branco MRFC, et al. Perfil epidemiológico do beribéri notificado de 2006 a 2008 no Estado do Maranhão, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2011; 27(3): 449-459.

. Jaime PC. Síntese Teórica para TBL da aula PNAN: Atenção Nutricional – Carências de micronutrientes [síntese teórica para a disciplina de políticas públicas de alimentação e nutrição]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2016. 7 p.

. Pedraza DF, Sales MC. Deficiência de zinco: diagnóstico, estimativas do Brasil e prevenção. Nutrire. 2015; 40(3): 397-408.

. Beinner MA, Menezes MABC, Silva JBB, Amorim FR, Jansen AK, Lamounier JA. Plasma zinc and hair zinc levels, anthropometric status and food intake of children in a rural area of Brazil. Rev. Nutr. 2010; 23(1): 75-83.

. Pedraza DF, Rocha ACD, Queiroz EO, Sousa CPC. Estado nutricional relativo ao zinco de crianças que frequentam creches do estado da Paraíba. Rev. Nutr. 2011; 24(4): 539-552.

. Macedo MS, Teixeira RA, Bonomo E, Silva CAM da, Silva ME da, Sakurai E, et al. Deficiência de iodo e fatores associados em lactentes e pré-escolares de um município do semiárido de Minas Gerais, Brasil, 2008. Cad Saúde Pública. 2012; 28(2): 346-356.

. Brasil. Ministério da Saúde. Unicef. Cadernos de Atenção Básica: Carências de Micronutrientes. Brasília: Ministério da Saúde; 2007.

. Teixeira D, Calhau C, Pestana D, Vicente L, Graça P. Iodo – importância para a saúde e o papel da alimentação. Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável [publicação online] 2014 [citado em 2016 nov 20]. Disponível em: http://ccipd.pt/wp-content/uploads/newsletter/15-12-11/Iodo_saude_alimentacao_DGS_2014.pdf.

. Bouis H, Low J, McEwan M, Tanumihardjo S. Biofortification: evidence and lessons learned linking agriculture and nutrition. Food and Agriculture Organization/ World Health Organization [paper eletrônico] 2013 [citadoem2016 nov 09].Disponível em: http://www.fao.org/fileadmin/user_upload/agn/pdf/Biofortification_paper.pdf.

. Gonçalves ASF, Gonçalves WM, Silva KMJ, Oliveira RM de.Uso da biofortificação vegetal: uma revisão. Cerrado Agrociências. 2015; (6): 75-87.

. Carvalho JLV &Nutti M. Biofortificação de produtos agrícolas para nutrição humana. In: Anais da 64ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência;2012 julho; São Luiz, Maranhão: SBPC; 2012. p. 1-3.

. Moraes MF, Pascoalino JAL, Alves SJF, Nutti MR, Carvalho JLV. Biofortificação alternativa à segurança alimentar e nutricional. Informações Agronômicas. 2012; (140): 9-15.

. Graham RD, Welch RM, Saunders DA, Monasterio IO, Bouis HE, Bonierbale M, et al.Nutritioussubsistencefood systems. Adv Agron. 2007; 92:1-74.

. Vergütz L, Luz JMR da, Silva MCS da, Kasuya MCM. Biofortificação de alimentos: saúde ao alcance de todos. Boletim Informativo da SBCS. 2016; 42(2): 20-23.

. Reis AR, Furlani Jr. E, Moraes MF, Melo SPM. Biofortificaçãoagronômica com selênio no Brasil como estratégia para aumentar a qualidade dos produtos agrícolas. Brazilian Journal of Biosystems Engineering. 2014; 8(2):128-138.

. Johns T, Eyzaguirre PB. Biofortification, biodiversity and diet: a search for complementary applications against poverty and malnutrition. Food Policy.2007; 32:1-24.

. Hirschi KD. Nutrient Biofortification of Food Crops.Annu Rev Nutr.2009; 29:401-421.

. Nestel P, Bouis HE, Meenaskhi JV, PfeiIffer W. Biofortification of staple food crops. J Nutr. 2006; 136(4):1064-1067.

. Saltzman A, Birol E, Bouis HE, Boy E, Moura FF de, Islam Y, et al. Biofortification: progress toward a more nourishing future. Global Food Security. 2013; 2(1): 9-17.

. Moraes MF, Nutti MR, Watanabe E, Carvalho JLV. Práticas agronômicas para aumentar o fornecimento de nutrientes e vitaminas nos produtos agrícolas alimentares. In: I Simpósio Brasileiro de Agropecuária Sustentável; 2009; Viçosa, Minas Gerais: UFV; 2009. p. 299.312.

. Gómez-Galera S, Rojas E, Sudhakar D, Zhu C, Pelacho AM, Capell T, et al. Critical evaluation of strategies for mineral fortification of staple food crops. Transgenic Res. 2010; 19(2): 165-180.

. Fukuda WMG, Pereira MEC, Oliveira LA, Godoy RCB. BRS Dourada: mandioca de mesa com uso diversificado. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical; 2005.

. Fukuda WMG, Pereira MEC. BRS Gema de Ovo: mandioca de mesa biofortificada. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical; 2005.

. Fukuda WMG, Carvalho HWLD, Oliveira LAD, Oliveira IRD, Pinho JLN de, Santos VDS, et al. BRS Jari: nova variedade de mandioca para mesa com alto teor de betacaroteno nas raízes. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa mandioca e Fruticultura Tropical; 2009.

. Gunaratna NS, Groote H de, Nestel P, Pixley KV, McCabe GP. A meta-analysis of community-based studies on quality protein maize.FoodPolicy. 2010; 35: 202-210.

. Naves MMV, Silva MS, Cerqueira FM, Paes MCD. Avaliação química e biológica da proteína do grão em cultivares de milho de alta qualidade proteica. PesquisaAgropecuária Tropical. 2004; 34(1):1-8.

. WHO, FAO, United Nations University. Protein and amino acid requirements in human nutrition.Genebra: World Health Organization; 2007.

. Paes MCD. Aspectos físicos, químicos e tecnológicos do grão de milho. Embrapa milho e sorgo [publicação online] 2006 [citado em 2016 nov 12]. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/489376/aspectos-fisicosquimicos-e-tecnologicos-do-grao-de-milho.

. Bruulsema TW, Heffer P, Welch RM, Cakmak I, Moran K. Fertilizing Crops to Improve Human Health: a Scientific Review. Executive Summary. [publicação online]. 2012 [citadoem 2016 nov 10]. Disponívelem: http://www.fertilizer.org/imis20/images/Library_Downloads/2013_FCHH_summary_english.pdf?WebsiteKey=411e9724-4bda-422f-abfc 8152ed74f306&=404%3bhttp%3a%2f%2fwww.fertilizer.org%3a80%2fen%2fimages%2fLi rary_Downloads%2f2013_FCHH_summary_english.pdf.

. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 31, de 13 de janeiro de 1998. Dispõe sobre o regulamento técnico referente a alimentos adicionados de nutrientes essenciais. Diário Oficial da União. 31 jan. 1998.

. Brasil. Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005. Estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados – OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurança – CNBS, reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio, dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança – PNB e dá outras providências. Diário Oficial da União. 28 mar. 2005.

. Brasil. Decreto nº 4.680, de 24 de abril de 2003. Regulamenta o direito à informação, assegurado pela Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, quanto aos alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir de organismos geneticamente modificados, sem prejuízo do cumprimento das demais normas aplicáveis. Diário Oficial da União. 25 abr. 2003.

. Ministério da Justiça. Portaria nº 2658, de 22 de dezembro de 2003. Complementa o disposto no Regulamento Técnico para Rotulagem de Alimentos Embalados e tem o objetivo de definir a forma e as dimensões mínimas do símbolo que comporá a rotulagem tanto dos alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal embalados como nos vendidos a granel ou in natura, que contenham ou sejam produzidos a partir de organismos geneticamente modificados. Diário Oficial da União. 26 dez. 2003.

. HarvestPlus. Biofortification: The NutritionRevolutionIsNow. [publicação online] 2016 [citado em 2016 nov 10]. Disponível em: http://www.harvestplus.org/.

. Welch RM, House AW, Beebe S, Senadhira D, Gregorio BG, Cheng Z. Testing iron and zinc bioavailability in genetically enriched beans (Phaseolus vulgaris L.) and rice (Oryza sativa L.) in rat model. Food and Nutrition Bulletin. 2000; 21(4): 428-433.

. Adams CL, Hambidge M, Raboy V, Dorsch JA, Sian L, Westcott JL, et al. Zinc absorption from a low–phytic acid maize. Am J ClinNutr.2002; 76:556-559.

. Haas JD, Beard JL, Murray-Kolb LE, delMundo AM, Felix A, Gregorio GB. Iron-biofortified rice improves the iron stores of nonanemicfilipino women. J Nutr. 2005; 135(12):2823-2830.

. Halilu AD, Ado SG, Aba DA, Usman IS. Genetics of carotenoids for provitaminAbiofortification in tropical-adapted maize. The CropJournal. 2016; 4(4): 313-322.

. Cozzolino SMF. Deficiências de minerais. Estudos Avançados. 2007; 21(60): 119-126.

. Grusak MA, Dellapenna D. Improving the nutriente composition of plants to enhance human nutrition and health. AnnuRevPlantPhysiol Mol Biol. 1999; 50: 133-161.

. Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Biofortificação: as controvérsias e as ameaças a soberania e segurança alimentar e nutricional. [publicação online]. 2016 [citado em 2016 nov 20]. Disponível em http://fbssan.org.br/wpcontent/plugins/downloadattachments/includes/download.php?id=1277.

. Santos BF dos. A ação de organizações de combate à fome na iniciativa ScalingUpNutrition [trabalho de conclusão de curso]. Brasília: Universidade de Brasília; 2015. 41 p.

. Castro J. Geografia da fome. Rio de Janeiro: O Cruzeiro; 1946.

. Castro J. Geopolítica da fome. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil; 1951.

. Welch RM, Graham RD. A new paradigm for world agriculture: meeting human needs: productive, sustainable, nutritious. Field Crops Research.1999; 60: 1 -10.

. Tilzey M. Natural areas, the whole countryside approach and sustainable agriculture. Land Use Policy. 2000; 17: 279-294.

. Queiroz D, Paiva AA, Pedraza DF, Cunha MAL, Esteves GH, Luna JG, et al. Deficiência de vitamina A e fatores associados em crianças de áreas urbanas. Rev Saúde Pública. 2013; 47(2): 248-256.

. Miglioni TC, Fonseca VM, Gomes Junior SC, Lira PIC, Batista Filho M. Deficiência de vitamina A em mães e filhos no Estado de Pernambuco. Ciênc Saúde Coletiva. 2013; 18(5): 1427-1440.

. Druesne-Pecollo N, Latino-Martel P, Norat T, Barradon E, Bertrais S, Galan P, et al. Beta-carotene supplementation and câncer risk: a systematic review and metanalysis of randomized controlled trials. Int J Cancer. 2010; 127 (1): 172-184.

. Zimmermann MB, Chassard C, Rohner F, N'goran EK, Nindjin C, Dostal A, et al. The effects of iron fortification on the gut microbiota in African children: a randomized controlled trial in Cote d’Ivoire. Am J ClinNutr. 2010; 92(6):1406-15.

. Davis DR, Epp MD, Riordan HD. Changes in USDA food composition data for 43 garden crops, 1950 to 1999. J Am CollNutr. 2004; 23(6):669-82.

. Mäder P, Fliessbach A, Dubois D, Gunst L, Fried P, Niggli U. Soil fertility and biodiversity in organic farming. Science. 2002; 296(5573):1694-1697.

. Carneiro FF, Rigotto RM, Augusto LGS, Friedrich K, Búrigo AC (orgs). Dossiê Abrasco um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Rio de Janeiro: EPSJV; São Paulo: Expressão Popular; 2015.

. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.

. Gomes FS. Artificial mendstofood systems. In: Dederichs - Bain B, Ramm WC editors. Food fortification: a techno-fix or a sustainable solution to fight hidden hunger? Bonn: Deutsche Welthungerhilfe& Terre desHommes; 2014.

. Lanzetta P. Alimentos biofortificados buscam reduzir a desnutrição da população. Embrapa [notícia online] 2015 [citado em 2016 nov 04]. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/3254365/alimentos-biofortificados-buscam-reduzir-a-desnutricao-da-populacao>.

. Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

A revista Segurança Alimentar e Nutricional utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.