Banner Portal
Microscopic evaluation of coffee commercial samples
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Coffe
Quality
Adulterations
Food microscopy

How to Cite

ASSIS, Nadinne Medeiros; MARQUES, Carlos Alexandre; SILVA, Michelle Costa da. Microscopic evaluation of coffee commercial samples. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, SP, v. 27, p. e020022, 2020. DOI: 10.20396/san.v27i0.8658921. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8658921. Acesso em: 6 jul. 2024.

Abstract

This paper aimed to evaluate the quality of some commercial coffee samples, through microscopic characterization and gravimetric detection of possible dirtiness and adulterants. Commercial coffee samples, belonging to four distinct brands, were purchased commercially and analyzed in triplicates. In this study, microscopic analyzes were performed using a stereoscopic and photonic microscope, following the usual methodology. Analyzes by scanning electron microscopy (SEM) with detection of chemical elements by X-ray dispersion (EDS) coupled were also performed. The quantification of barks and pieces of sticks was made by gravimetric analysis, following the methodology of the Ezequiel Dias Foundation (MG). In all brands, undesirable vegetable fragments were identified, such as coffee tree peels and sticks and dirt considered to be without risk to human health. In the gravimetric analysis, fragments of coffee trees were quantified in three of the four brands analyzed. In the SEM/EDS analysis to identify the presence of possible metal fragments, the four brands showed the presence mainly of iron particles, in addition to other metals in a smaller proportion. It is concluded, therefore, that all brands presented non-conformities regarding the presence of adulterants, according to the ABIC program, however, they are in compliance with the current legislation because they do not present a risk to human health.

https://doi.org/10.20396/san.v27i0.8658921
PDF (Português (Brasil))

References

Oliveira IP de, Oliveira LC, Moura CSF de. Cultura de café: Histórico, Classificação Botânica e Fases de Crescimento. Rev. Fac. Montes Belos. 2012; 5(4):17–32.

Melo WLB. A Importância da Informação Sobre do Grau de Torra do Café e Sua Influência nas Características Organolépticas da Bebida. Comunicado Técnico Embrapa 58 [Internet]. São Carlos, 2004;1–4. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPDIA/10452/1/CT58_2004.pdf. Acesso em 27 out 2017.

Sarrazin C, Le Quéré JL, Gretsch C, Liardon R. Representativeness of coffee aroma extracts: A comparison of different extraction methods. Food Chem. 2000;70(1):99–106.

Camargo MB, Salva TJG. Influência do Clima na Produtividade de Grãos e na Qualidade da Bebida do Café. In: Cafés Qual Asp tecnológicos, científicos e Comer. Campinas, 2007;324–30.

Vitorino MD, Franca AS, Oliveira LS, Andrade FM. Variação de características físicas e químicas de café arábica durante a torra parte II: características químicas. II Simp. Pesq. dos cafés do Bras [Internet]. 2001;1596–604. Acesso em 27 out 2017.

. Fontes EAF, Fontes PR. Microscopia de Alimentos: Fundamentos Teóricos. Viçosa: Ed. UFV; 2005.

Matos EC, Matozinhos FCL, Sampaio ME, Valenzuelo VCT, Moreira WA, Costa CR, Nascimento RP do. Atlas de Microscopia: Café torrado e Moído (Coffea sp). Fundação Ezequiel Dias (FUNED). 2012

INMETRO. Café Torrado e Moído [Internet]. 2017. Disponível em: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/cafe.asp. Acesso em 28 out 2017.

Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC. Regulamento do Programa Permanente de Controle da Pureza do Café [Internet]. 2017. Disponível em: http://abic.com.br/certificacao/pureza/regulamento. Acesso em 28 out 2017.

Miya EE, Shirose I. Fraudes de café e influência na qualidade da bebida. Bol do Inst Tecnol Aliment. 1977;49:123–49.

Vegro CLR. Programa de autofiscalização da ABIC: a trajetória do selo de pureza do café. Informações Econômicas. 1993;23(12):31-39.

BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância Sanitária. Resolução RDC no 14, de 28 de março de 2014 [Internet]. Dispõe sobre “Matérias Estranhas Macroscópicas e Microscópicas em Alimentos e Bebidas”, seus limites de tolerância e dá outras providências. Diário Oficial da União no 61, Brasília, 31 mar. 2014. ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/legislacao#/visualizar/2918.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. Instrução Normativa no 16 de 24 de maio de 2010. “Estabelece o Regulamento Técnico para o Café Torradoem Grão e Café Torrado e Moído, definindo o seu padrão oficialde classificação, com os requisitos de identidade e qualidade, a amostragem, o modo de apresentação e a marcação ou rotulagem na formados Anexos à presente Instrução Normativa.” [Internet]. Diário Oficial da União no 98, Brasília, 24 mai 2010. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. Disponível em: https://normas.gov.br/materia/-/asset_publisher/NebW5rLVWyej/content/id/35574680. Acesso em 05 jun 2020.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. Instrução Normativa no 7, de 22 de fevereiro de 2013. Revoga a Instrução Normativa no 16 de 24 de maio de 2010. Diário Oficial da União 37, Seção 1, pág. 7, de 25 fev. 2013 Disponível em: http://www.lex.com.br/legis_24209045_INSTRUCAO_NORMATIVA_N_7_DE_22_DE_FEVEREIRO_DE_2013.aspx. Acesso em 05 jun 2020.

Lopez FC. Determinação do sedimento, cascas e paus no café torrado e moído. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. São Paulo, 1974;34:29–34. Disponível em: http://www.ial.sp.gov.br/resources/insituto-adolfo-lutz/publicacoes/rial/70/rial_341-2_1974/e396.pdf. Acesso em 20 out 2017.

Boese JL; Cichowicz SM. AOAC Official Method. Extraneus Materials: Isolation. 16 ed. 1995.

Menezes-Júnior JBF. Fraudes do café. Revista do Instituto Adolfo Lutz. 1952;1: 111-144.

Vasquez AW. Hairs (Chapter 9). FDA Tech Bull. 1981;1:125–51.

Menezes-Junior JSF. Investigações sobre o exame microscópico de algumas substâncias alimentícias. Rev Inst Adolfo Lutz. 1949;9:18–77.

Nascimento AM. Caracterização morfoanatômica, cromatografia em camada delgada e testes fitoquímicos em amostras comerciais de Ziziphus joazeiro Mart. (Rhamnaceae) (Trabalho de Conclusão do curso). Nilópolis: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro; 2015.

Amboni RDMC, Francisco A, Teixeira E. Utilização de microscopia eletrônica de varredura para detecção de fraudes em café torrado e moído. Ciência e Tecnologia de Alimentos. 1999;19(3):311-313.

Teixeira OR, Passos FR, Mendes FQ. Qualidade físico-química e microscópica de 14 marcas comerciais de café torrado e moído. Coffee Science. 2016;11(3):395-402.

Licciardi R, Pereira R, Gualberto FA, Mendonça LMVL, Furtado EF. Avaliação físico-química de cafés torrados e moídos do sul de Minas Gerais [Internet]. Ciênc. Tecnol. Aliment. 2005;25(3):425-429. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/cta/v25n3/27006.pdf

Assad ED, Sano EE, Cunha SAR da, Correa TBS, Rodrigues HR. Identificação de impurezas e misturas em pó de café por meio de comportamento espectral e análise de imagens digitais. Pesquisa Agropecuária Brasileira. 2002; 37(2):[21]1-[21]6.

Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC). Programa permanente de controle da pureza do café 2005 [Internet]. 2005. Disponível em: http://www.abic.com.br. Acesso em 05 jun 2020.

Fagioli M. Que café nós bebemos. Interural – Revista do Agronegócio. 2010;38(8):24-25.

Cunha SAR, Assad ED, Sano EE. Fraudes em Café Torrado e Moído: Quantificação através do SpringCafé. In: Anais do X SBSR, Foz do Iguaçu, PR; 21-26 abril 2001, INPE, p. 35-40.

REIS N. Detecção de adulteração de café torrado e moído com cascas de café e Milho por espectroscopia no infravermelho (dissertação). Belo Horizonte: UFMG; 2012.

A revista Segurança Alimentar e Nutricional utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

 

Downloads

Download data is not yet available.