Banner Portal
Formação continuada como subsídio à gestão ambiental
Camadas rítmicas da Formação Irati, Permiano da Bacia do Paraná
PDF

Palavras-chave

Formação continuada
Gestão ambiental
Administração pública
Governança territorial.

Como Citar

CAMARGO, Renan Pinton de; PIRANHA, Joseli Maria. Formação continuada como subsídio à gestão ambiental: experiência com gestores municipais. Terrae Didatica, Campinas, SP, v. 15, p. e019018, 2019. DOI: 10.20396/td.v15i0.8655721. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8655721. Acesso em: 5 dez. 2024.

Resumo

A formação continuada de gestores públicos das pastas de meio ambiente é observada como um recurso educacional essencial à melhor gestão do território local, sobretudo nos municípios, que tem como competência desenvolver uma estrutura técnica apropriada à tal atribuição. A legislação estadual que dispõe sobre a restauração ecológica de ambientes degradados é entendida como uma normatização coerente com a atual necessidade de proteção e conservação de recursos naturais, especialmente na-queles que tem relação com o recurso florestal. Nesse contexto, foi desenvolvido um curso de formação continuada como sub-sídio técnico à gestão ambiental de oito municípios paulista, tendo como foco tal dispositivo legal. O estudo, que teve como elemento empírico o curso, utilizou-se da pesquisa-ação como metodologia investigativa.Notou-se que a formação continuada é necessária e se faz um recurso subsidiário à atuação do gestor ambiental no âmbito do poder público local. Entretanto, fatores institucionais de ordem político-administrativa, refletidos também no comportamento dos gestores ambientais, transparecem impeditivos à utilização potencial do conhecimento como ferramenta à melhoria da qualidade ambiental no território local.

https://doi.org/10.20396/td.v15i0.8655721
PDF

Referências

Banunas, I. T. (2003). Poder de polícia ambiental e o município. Porto Alegre: Sulina.

Bӧll. Elliott, J. (2010). ¿En qué consiste la investigación-acción en la escuela?. In J. Elliott (Org.). La investigación-acción em educación (6ª ed., pp. 23-26). Madrid: Ediciones Morata.

Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. (1988, 05 de outubro). Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília: Presidência da República. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

Brasil. (1981, 02 de setembro). Lei Federal nº6938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília: Presidência da República. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938.htm

Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Meio Ambiente. (2007). Agenda Nacional do Meio Ambiente 2007/2008. Brasília.: [s.n.]. Recuperado de: http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/45DFB274/ANMA_ContribConselheiros-Limpa12_03_2007.pdf.

Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Departamento de Coordenação do Sisnama. (2016). Nota Técnica nº10/2016/DSIS/DCRS/SAIC/MMA. Brasília: [s.n.]. Recuperado de: http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80296/MMA%20Sisnama%20Nota%20Tecnica%2010%202016.pdf.

Carmo, H., & Ferreira, M. M. (2008). Metodologia da investigação. Guia para auto-aprendizagem (2a ed.). Lisboa: Universidade Aberta.

Costa, H. S. M, & Braga, T. M. (2004). Entre a conciliação e o conflito: dilemas para o planejamento e a gestão urbana e ambiental. In H. Acselrad (Org.), Conflitos ambientais no Brasil (pp. 195-216). Rio de Janeiro: Relume Dumará: Fundação Heinrich.

Menegat, R., & Almeida, G. (2004). Sustentabilidade, democracia e gestão ambiental urbana. In: R. Menegat, & G. Almeida (Orgs.). Desenvolvimento sustentável e gestão ambiental nas cidades: estratégias a partir de Porto Alegre (pp. 175-195). Porto Alegre: Editora da UFRGS.

Miskulin, R. G. S., Amorim, J. A., & Silva, M. R. C. (2005). As possibilidades pedagógicas do ambiente computacional TelEduc na exploração, na disseminação e na representação de conceitos matemáticos. In: R. M. Barbosa (Org.). Ambientes Virtuais de Aprendizagem (pp. 29-49). Porto Alegre: Artmed.

Philippi, A., Jr, Maglio, I. C., Coimbra, J. A. A., & Franco R. M. (1999). Municípios e meio ambiente: perspectivas para a municipalização da gestão ambiental no Brasil. São Paulo: Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente, Vol. 1.

São Paulo (Estado). FUNDAP. Secretaria de Gestão Pública. (2009). Desenvolvimento gerencial na administração pública do Estado de São Paulo. Oliveira L.M., Galvão M.C.C.P. (Orgs.). São Paulo. [s.n.].

Trindade, A. A. (2007). EAD Digital: em busca de uma compreensão teórica da área. (Tese de Doutorado). Campinas: Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas. Recuperado de: http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/284665.

Terrae Didatica utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto, em que:

  • A publicação se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores;
  • Os originais não serão devolvidos aos autores;
  • Os autores mantêm os direitos totais sobre seus trabalhos publicados na Terrae Didatica, ficando sua reimpressão total ou parcial, depósito ou republicação sujeita à indicação de primeira publicação na revista, por meio da licença CC-BY;
  • Deve ser consignada a fonte de publicação original;
  • As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.