Resumo
O presente texto analisa os relatos de Ricardo Franco Almeida Serra e Alexandre Rodrigues Ferreira sobre a Gruta do Inferno, próxima ao Forte de Coimbra, em Corumbá, MS. em fins do século XVIII, durante as transformações geográfico-políticas coloniais portuguesas na América. Pretende-se mostrar a Gruta como elemento de materialidade ou fisicidade do conjunto de símbolos da formação e consolidação da unidade territorial brasileira, com base no estabelecimento de limites naturais no lugar de abstrações astronômicas para as fronteiras coloniais. O texto discute a representação da Gruta encomendada aos viajantes naturalistas ilustrados mencionados, dotada de racionalidade científica, à luz da economia da natureza desenvolvida na fase da Ilustração portuguesa. A Gruta foi tratada como símbolo da ruptura com o conhecimento atrasado ou ultrapassado dos primeiros séculos de colonização, caracterizado pelo bestiário e monstruosidades medievais sobre as sociedades e pelas noções edênicas e pitorescas atribuídas à natureza.
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