Banner Portal
Ideias ilustradas sobre um marco na delimitação da fronteira natural ocidental da colônia portuguesa na América
PDF

Palavras-chave

Cavernas
Política
História
História natural

Como Citar

MARTINS, Carlos Eduardo; ABREU, Ana Elisa Silva de. Ideias ilustradas sobre um marco na delimitação da fronteira natural ocidental da colônia portuguesa na América: a gruta do inferno. Terrae Didatica, Campinas, SP, v. 18, n. 00, p. e022043, 2022. DOI: 10.20396/td.v18i00.8671153. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8671153. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumo

O presente texto analisa os relatos de Ricardo Franco Almeida Serra e Alexandre Rodrigues Ferreira sobre a Gruta do Inferno, próxima ao Forte de Coimbra, em Corumbá, MS. em fins do século XVIII, durante as transformações geográfico-políticas coloniais portuguesas na América. Pretende-se mostrar a Gruta como elemento de materialidade ou fisicidade do conjunto de símbolos da formação e consolidação da unidade territorial brasileira, com base no estabelecimento de limites naturais no lugar de abstrações astronômicas para as fronteiras coloniais. O texto discute a representação da Gruta encomendada aos viajantes naturalistas ilustrados mencionados, dotada de racionalidade científica, à luz da economia da natureza desenvolvida na fase da Ilustração portuguesa. A Gruta foi tratada como símbolo da ruptura com o conhecimento atrasado ou ultrapassado dos primeiros séculos de colonização, caracterizado pelo bestiário e monstruosidades medievais sobre as sociedades e pelas noções edênicas e pitorescas atribuídas à natureza.

https://doi.org/10.20396/td.v18i00.8671153
PDF

Referências

Algeo, K. (2004). Mammoth Cave and the Making of Place. Southeastern Geographer, Vol. 44, No. 1, pp. 27-47. URL https://www.jstor.org/stable/10.2307/26222126 Acesso em 02/10/2022

Assunção, P. (2001). A Terra dos Brasis: a natureza da América portuguesa vista pelos primeiros jesuítas (1549-1596). São Paulo: Ed. Anablume. 274p.

Backheuser, E. (1952). A geopolítica geral e do Brasil. Vol. 178-179. Rio de Janeiro: Ed. Biblioteca do Exército. 275p.

Bergsvik, K. A. & Skeates, R. (2012). Caves in Context: the cultural significance of caves and rockshelters in Europe. Oxford: Ed. Oxbow Books. 271p.

Boelens, R. (2013). Cultural politics and the hydrosocial cycle: water, power and identity in the andean highlands. Geoforum. DOI http://dx.doi.org/10.1016/j.geoforum.2013.02.008

Boto, C. (2010). A Dimensão Iluminista da Reforma Pombalina dos Estudos: das primeiras letras à universidade. Revista Brasileira de Educação 15 (44). DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782010000200006

Brigola, J. C. (2008). Domenico Agostino Vandelli: um naturalista italiano a serviço de Portugal e do Brasil. In: O gabinete de curiosidades de Domenico Vandelli. Rio de Janeiro. Ed. Dantes Editora. p. 41-52 URL: https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/24161/1/Domenico%20Agostino%20Vandelli.pdf Acesso em 02/10/2022

Carvalho, J. M. (1998). O Motivo Edênico no Imaginário Social Brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais [online], v. 13, n. 38, pp. 1-20 DOI https://doi.org/10.1590/S0102-69091998000300004

Coelho, D. C. (2005). Levantamento e Caracterização Bioespeleológica, com Enfoque em Morcegos, da Gruta Ricardo Franco, Forte Coimbra, Corumbá/MS. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Centro Nacional de Estudo, Proteção e Manejo de Cavernas (CECAV) pp. 1-15 URL https://dspace.icmbio.gov.br/jspui/bitstream/cecav/425/1/Levantamento%20e%20caracteriza%C3%A7%C3%A3o%20bioespeleol%C3%B3gica%20com%20enfoque%20em%20morcegos%20da%20gruta%20Ricardo%20Franco%20Forte%20Coimbra%20Corumb%C3%A1_MS_Daniela%20Coelho.pdf Acesso em 02/10/2022

Confins (2019). Mapas dos Confins, mapa das Cortes. Confins [Online], 39. DOI: https://doi.org/10.4000/confins.19181

Correa Filho, V. (1939). Alexandre Rodrigues Ferreira: Vida e obra do grande naturalista brasileiro. São Paulo: Ed. Cia Editora Nacional. URL: https://bdor.sibi.ufrj.br/bitstream/doc/228/1/144%20PDF%20-%20OCR%20-%20RED.pdf Acesso em 02/10/2022

Costa, M. F. (2001). Alexandre Rodrigues Ferreira e a capitania de Mato Grosso: imagens do interior. História, Ciências, Saúde. Manguinhos. VIII, 993-1014. URL: https://www.scielo.br/j/hcsm/a/vk86jyS8gwQ9hwP5Vx4KV6b/?format=pdf&lang=pt Acesso em 02/10/2022

Costa, M. F. (2020). Ciência como prática estratégica: a viagem filosófica ao pantanal. Nuevo Mundo Mundos Nuevos [Em ligne], Debats: Fleuves et Montagnes: les défis de l’espace américain, XVI-XVIII siècles, pp. 1-14 DOI https://doi.org/10.4000/nuevomundo.81472

Costa, R. D. (2017) Ciências Naturais e Econômicas na Obra de Domingos Vandelli (1735-1816). São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Tese de Doutoramento). 116p. https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/20855/2/Ricardo%20Dalla%20Costa.pdf Acesso em 02/10/2022

Cunha, O. R. (1991). O Naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira: uma análise comparativa de sua Viagem Filosófica (1783-1793) pela Amazônia e Mato Grosso e a de outros naturalistas posteriores. Belém: Museu Paraense Emilio Goeldi, PR/SCT/CNPq. 88p. URL https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/486/1/Naturalista%20Alexandre%20Rodrigues%20Ferreira%20CUNHA.pdf Acesso em 02/10/2022

Da Matta, R. (1993). Em Torno da Representação da Natureza no Brasil: Pensamentos, Fantasias e Divagações. In BOURG, D. Os Sentimentos da Natureza: perspectivas ecológicas. Lisboa: Ed. Instituto Piaget. pp. 127-148.

Duarte, U. (1884). A Gruta do Inferno. A Capistrano de Abreu. Gazeta Litteraria. Tomo I, pp. 1883-1884. URL: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=700541&pesq=&pagfis=7 Acesso em 02/10/2022

Faria, M. F. A. (2001). A Imagem Útil: José Joaquim Freire (1760-1847) Desenhador Topográfico e de História Natural: arte, ciência e razão de estado no final do antigo regime. Lisboa: Ed. EDIUAL - Universidade Autónoma de Lisboa. 266p. URL: https://repositorio.ual.pt/handle/11144/3574 Acesso em 02/10/2022

Ferreira, A. R. (1788). Gruta das Onças, Lavrinhas, Vila Bela, Mato Grosso. Manuscrito digitalizado URL: http://objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/div_manuscritos/mss1456712/mss1456712.pdf Acesso em 02/10/2022

Ferreira, A. R. (1790). Viagem á Gruta das Onças. Manuscrito digitalizado URL: http://objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/div_manuscritos/mss1456687/mss1456687.pdf Acesso em 02/10/2022

Ferreira, A. R. (1798). Viagem à Gruta do Inferno. Manuscrito digitalizado URL: http://objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/div_manuscritos/mss1456686/mss1456686.pdf Acesso em 02/10/2022

Ferreira, A. R. (1842). Gruta do Inferno - Descripção feita pelo Dr. Alexandre Rodrigues Ferreira. Revista Trimestral de Historia e Geographia, ou, Jornal do Instituto Historico e Geographico Brasileiro, Tomo IV. p. 363-367. URL: https://drive.google.com/file/d/0B_G9pg7CxKSsMG13UHpyWElja0U/view?resourcekey=0-Ybz9ufqLdLI8u-z9VQdgjg Acesso em 02/10/2022

Ferreira, A. R. (1849). Viagem à Gruta das Onças. Revista Trimestral de Historia e Geographia. Instituto Historico e Geographico Brasileiro, p. 87-95 URL: https://drive.google.com/file/d/0B_G9pg7CxKSsMG13UHpyWElja0U/view?resourcekey=0-Ybz9ufqLdLI8u-z9VQdgjg Acesso em 02/10/2022

Ferreira, A. R. (1902). A Gruta do Inferno (perto do Forte de Coimbra, em Mato-Grosso). Revista do Instituto Historico e Geographico de São Paulo. Volume VI. 1900-1901. p. 480-482 URL: http://ihgsp.org.br/wp-content/uploads/2018/03/Vol-06.pdf Acesso em 02/10/2022

Ferreira, B. F. L. (2016). Economia da Natureza. A história natural entre a teologia natural e a economia política (Portugal e Brasil, 1750-1822). São Paulo: Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas/Universidade de São Paulo (Tese de Doutoramento) 232p. URL: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-03082016-151919/publico/2016_BrenoFerrazLealFerreira_VCorr.pdf Acesso em 02/10/2022

Ferreira, M. C. (2007). O Mapa das Cortes e o Tratado de Madrid a cartografia a serviço da diplomacia. Varia Historia, vol. 23, nº 37. p.51-69, URL: https://www.scielo.br/j/vh/a/rZQxpFXZfhcDRZrfdDykCwb/?format=pdf&lang=pt Acesso em 02/10/2022

Figueiredo, L. A. V. (2010). Cavernas como Paisagens Racionais e Simbólicas. Imaginário da Aventura e as Representações Sociais das Cavernas e das Práticas Espeleológicas. São Paulo: Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas/Universidade de São Paulo (Tese de Doutoramento). 444p. URL https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8135/tde-03012011-110013/publico/2010_LuizAfonsoVazdeFigueiredo.pdf Acesso em 02/10/2022

Fonseca, J. S. (1880). Viagem ao Redor do Brazil. URL: https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/242429 Acesso em 02/10/2022

Fonseca, J. S. (1882). A gruta do Inferno na província de Mato-grosso junto ao forte de Coimbra. Revista do lnstituto Histórico, Geographico e Etnographico do Brasil. v. l5. n.2. pp. 21-34 URL https://books.google.com.br/books?id=aF9KAQAAMAAJ&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false Acesso em 02/10/2022

Franco, G. Y. (2009). O binóculo e a pena: a construção da identidade mato-grossense sob a ótica virgiliana 1920-1940. Dourados: Editora UFGD. 141p. URL http://biblioteca.clacso.edu.ar/Brasil/fch-ufgd/20170919032214/pdf_96.pdf Acesso em 02/10/2022

Garcia, S. C. e Mendes, L. C. C. (2017). Do Restrito ao Irrestrito: o diário de reconhecimento do rio Paraguai por Ricardo Franco de Almeida Serra na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). Memoria Americana. Cuadernos de Etnohistoria 25. 2. p. 135-147 URL: http://www.scielo.org.ar/pdf/memoam/v25n2/v25n2a08.pdf Acesso em 02/10/2022

Godoi, H. O.; Martins, E. G. & Mello, J. C. R. (2001). Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil. Folhas Corumbá/Aldeia Tomázia/Porto Murtinho. Brasília: CPRM – Serviço Geológico do Brasil. 65 p. URL: https://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/5658/1/Rel_Corumba.pdf Acesso em 02/10/2022

Goes Filho, S. S. (2015). Navegantes, bandeirantes, diplomatas: um ensaio sobre a formação das fronteiras do Brasil. Ed. FUNAG URL: https://funag.gov.br/biblioteca-nova/produto/loc_pdf/39/1/navegantes_bandeirantes_diplomatas:_um_ensaio_sobre_a_formacao_das_fronteiras_do_brasil Acesso em 02/10/2022

Kantor, I. (2007). Usos diplomáticos da ilha-Brasil polêmicas cartográficas e historiográficas. Varia Historia, vol. 23, nº 37: p.70-80. URL: https://www.scielo.br/j/vh/a/yzwtbsK74YHBgxRfqGJh6LD/?format=pdf&lang=pt Acesso em 02/10/2022

Lamoreaux, P. E. (1991). History of Karst Hydrogeological Studies. Proceedings of the International Conference on Environmental Changes in Karst Areas -I.G.U.- U.I.S.- Italy 15-27 Sept.; Quaderni del Dipartimento di Geografia, n. 13. Pádova: Università di Padova, pp. 215-229 URL: https://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.607.6197&rep=rep1&type=pdf Acesso em 02/10/2022

Lazzaretti, J. (2018). O Verbo se fez Carne: a unidade teológico-retórico política na oratória de Dom Aquino Corrêa. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria (Dissertação de Mestrado). 185 p. URL https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/20502/dis_ppgletras_2018_lazzaretti_jildonei.pdf?sequence=1&isallowed=y Acesso em 02/10/2022

Lefebvre, H. (1983). Lógica Formal, Lógica Dialética. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira. 301p.

Lima, J. G. A.; França, E. T.; Cruz, J. B.; Kida, S. Y.; Linhares, J. C. F.; Ferreira, M. C. (2015). Gruta das Onças: a redescoberta da primeira caverna mapeada no Brasil. In: Rasteiro, M.A.; Sallun Filho, W. (Orgs.) Congresso Brasileiro de Espeleologia (SBE). Anais. p. 207-217 URL: https://www.cavernas.org.br/wp-content/uploads/2021/07/33cbe_207-217.pdf Acesso em 02/10/2022

Martin, P. A. (1979). Espeleologia no Brasil. Espeleo-Tema. Boletim Informativo SBE. Nº 13, Ano IX, p. 21-28. URL https://www.cavernas.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Espeleo-Tema_v13.pdf Acesso em 02/10/2022

Martins. C. E.; Carneiro, C. D. R.; & Abreu, A. E. S. (2022). A “Speleologia” de Antonio Olyntho dos Santos Pires e o Centenário da Independência do Brasil (1922). Terræ Didatica. 18 (Publ. Contínua), pp.1-12. URL e022020. DOI https://doi.org/10.20396/td.v18i00.8669082

Mattes, J. (2013). Giving us an Identity: the construction of memory in the history of speleology. Proceedings History of Speleology and Karst Research. Oral. ICS. https://digital.lib.usf.edu//content/SF/S0/05/05/63/00001/K26-00114-seka_pdf13561.pdf Acesso em 02/10/2022

Mattes. J. (2015). Underground Fieldwork: a cultural and social history of cave cartography and surveying instruments in the 19th and at the beginning of the 20th century. International Journal of Speleology 44 (3) pp. 251-266 DOI http://dx.doi.org/10.5038/1827-806X.44.3.4

Mattes. J. (2016). Early Efforts in the Musealization of Cave Research: exemplified by the speleological museum in linz (1912–1917). Atti e Memorie della Commissione Grotte “E. Boegan”. Vol. 46 pp. 71-88 URL https://www.researchgate.net/publication/328172269_Early_efforts_in_the_musealization_of_cave_research_-_exemplified_by_the_Speleological_Museum_in_Linz_1912-1917 Acesso em 02/10/2022

Mattes, J. (2020). National Spaces and Deepest Places: politics and practices of verticality. Speleology. Centaurus. 62. pp. 670–696 DOI https://doi.org/10.1111/1600-0498.12344

Melo, R. C. B. (1935). A Fortaleza de Coimbra. Revista da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro, Tomo XL, p. 20-59 URL http://memoria.bn.br/pdf/181897/per181897_1935_00001.pdf Acesso em 02/10/2022

Pádua, J. A. (2005). Pensamento Ilustrado e Crítica da Destruição Florestal no Brasil Colonial. Nómadas. Nº 22. Univ. Central – Colombia, pp. 152-163 URL http://nomadas.ucentral.edu.co/nomadas/pdf/nomadas_22/22_12P_Pensamientoilustradoecriticadadestruicao.pdf Acesso em 02/10/2022

Pataca, E. M. (2001). Arte, Ciência e Técnica na Viagem Philosophica de Alexandre Rodrigues Ferreira: A confecção e utilização histórico-geográfica na Capitania do Grão-Pará, entre Setembro de 1783 e Outubro de 1784. Campinas: Instituto de Geociências/Universidade Estadual de Campinas (Dissertação de Mestrado) 253p. URL http://repositorio.unicamp.br/Busca/Download?codigoArquivo=501869 Acesso em 02/10/2022

Pataca, E. M. (2006). Terra, Água e Ar nas viagens Científicas Portuguesas (1755-1808). Campinas: Instituto de Geociências/Universidade Estadual de Campinas (Tese de Doutoramento) 476p. URL http://repositorio.unicamp.br/Busca/Download?codigoArquivo=501350 Acesso em 02/10/2022

Pataca, E. M. (2015). Mobilidade e Permanências de Viajantes no Mundo Português. Entre práticas e representações científicas e artísticas. São Paulo: Faculdade de Educação/Universidade de São Paulo (Tese de Livre-Docência) 385p. URL: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/livredocencia/48/tde-27042016-091023/publico/PatacaErmelindaLD2015.pdf Acesso em 02/10/2022

Pérez, M. A. (2020). Volumes, Caves, Bodies, Relatedness: The Case of Cuban Speleology and National Defense. Geoforum, DOI https://doi.org/10.1016/j.geoforum.2020.06.025

Platão. (1965). Protágoras. 1ª edição. São Paulo: Ed. Matese. 124p.

Rossi, P. (1992). Os Sinais do Tempo. História da Terra e História das Nações de Hooke a Vico. São Paulo: Ed. Companhia das Letras. 387p.

Segantini, V. C. (2015). Maneiras Decentes e Dignas de Expor aos Olhos do Público: modos de exibição da história natural (séc. XVIII e XIX). Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais (Tese de Doutoramento) 280p. 2015 https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-A3BGGK/1/tese_verona_final.pdf Acesso em 02/10/2022

Serra, R. F. A. (1813). Descripção geographica da capitania de Mato Grosso (primeira parte). O Patriota, jornal litterario, político, mercantil. Rio de Janeiro: Ed. Imprensa Regia, n°1 julho. p. 47-57 URL: https://digital.bbm.usp.br/bitstream/bbm/6814/2/segunda_subscri%c3%a7%c3%a3o_n.01_45000033180_Output.o.pdf Acesso em 02/10/2022

Serra, R. F. A. (1857). Diario da Diligencia do Reconhecimento do Paraguay: Desde o Logar do Marco da Boca do Jaurú até Abaixo do Presidio de Nova Coimbra, que Compreende a Configuração das Lagoas Gaíba, Uberaba e Mandioré, e das Serras do Paraguai, e igualmente o Reconhecimento do rio Cuiabá até a Vila deste Nome, e Dela por São Pedro d’el-Rei até Vila Bela. Revista do Instituto Historico e Geographico Brasileiro. Tomo XX. p. 293-329 URL: https://drive.google.com/file/d/0B_G9pg7CxKSsMXF5NWY3WF9HNUU/view?resourcekey=0-59jzj5QF3g9pEe7cRFHSug Acesso em 02/10/2022

Sobel, D. Longitude. (2008). A verdadeira história do gênio solitário que resolveu o maior problema do século XVIII. São Paulo: Ed. Cia das Letras. 149p.

Souza, L. M. (1986) O Diabo e a Terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial. São Paulo: Ed. Cia das Letras. 396p.

Taunay, A. E. (1976). Relatos Monçoeiros. Edição Comemorativa do IV Centenário da Fundação de São Paulo. São Paulo: Ed. Livraria Martins. 273p. URL: https://bibliotecadigital.seade.gov.br/view/linkPdf.php?pdf=10011597-1.pdf Acesso em 02/10/2022

Zorzato, O. (1998). Conciliação e identidade: considerações sobre a historiografia de Mato Grosso (1904-1983). São Paulo: Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas/Universidade de São Paulo (Tese Doutoramento).

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Terrae Didatica

Downloads

Não há dados estatísticos.