Banner Portal
Critical analysis of geology concepts available on the YouTube® platform focusing on video lessons
Camadas rítmicas da Formação Irati, Permiano da Bacia do Paraná
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Geology
Internet
Education

How to Cite

AMENDOLA, Danilo; CARNEIRO , Celso Dal Ré. Critical analysis of geology concepts available on the YouTube® platform focusing on video lessons. Terræ Didatica, Campinas, SP, v. 15, p. e019042, 2019. DOI: 10.20396/td.v15i0.8657523. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8657523. Acesso em: 17 jul. 2024.

Abstract

Internet access is an everyday reality for most of the population, and access to it is almost unrestricted, including digital media and social networks. The use of these environments is extremely varied, including education, and there is a plethora of educational materials available, such as lessons. YouTube® is among the most widely used platforms for dealing with themes from many areas of knowledge. From the perspective of the Geosciences, many videos present wrong or incomplete concepts, due to the absence of prior analysis of the posted content. Copyright restrictions are the principal obstacle for publication. The analyzed videos reveal the prevalence of Geology subjects treated as Geography. The main problems observed were poor information, low quality and severe conceptual errors, when concepts were present. In general, the videos that were positively assessed used use good language skills, clear communication and excellent use of schemes/figures.

https://doi.org/10.20396/td.v15i0.8657523
PDF (Português (Brasil))

References

Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE (2018). PNAD Contínua TIC: Internet chega a três em cada quatro domicílios do país. Rio de Janeiro: IBGE. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/23445-pnad-continua-tic-2017-internet-chega-a-tres-em-cada-quatro-domicilios-do-pais. Acesso: 14 ago. 2019.

Demo, P. (2009). Educação hoje: “novas” tecnologias, pressões e oportunidades. São Paulo: Ed. Atlas.

Gibson, D.; Aldrich, C.; & Prensky, M. (2007). Games and simulations in online learning: research and development frameworks. Hershey, PA: Information Science Publishing.

Cohen, K. M.; Finney, S. C.; Gibbard, P. L.; Fan J. X. (2013). International Chronostratigraphic Chart. Episodes, 36(3), 199-204. Disponível em: http://www.episodes.org/index.php/epi/article/view/59399. Acesso: 07 ago. 2019.

International Commission on Stratigraphy, ICS. (2019). International Chronostratigraphic Chart. IUGS. Disponível em: http://www.stratigraphy.org/index.php/ics-chart-timescale. Acesso: 07 ago. 2019.

International Union of Geological Sciences, IUGS (2017). Tabela Cronoestratigráfica Internacional. IUGS. Disponível em: http://www.stratigraphy.org/ICSchart/ChronostratChart2017-02PTPortuguese.pdf. Acesso: 20 jul 2019.

Juhaz, A. (2008) Teaching on YouTube. Open Culture. Disponível em: http://www.openculture.com/2008/04/teaching_on_youtube.html. Acesso: 13 jul. 2019.

Klein, A. (2006). Cultura da visibilidade: entre a profundidade das imagens e a superfície dos corpos. In: Lopes, A. S.; Médola, D.; Araujo, D. C.; & Bruno, F. (2006). Imagem, visibilidade e cultura midiática. Livro da XV Compós. Encontro anual da Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação. Porto Alegre: Sulina. p. 207-293.

Lemos, A. (2006). Ciberespaço e tecnologias móveis: processos de territorialização e desterritorialização na Cibercultura. In: 15o Encontro Anual da Compós. Bauru. Encontro anual da Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação. Disponível em: https://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/territorio.pdf. Acesso: 14 ago. 2019.

Grobel, M. C. B.; & Telles, V. L. C. N. (2014). Da comunicação visual pré-historica ao desenvolvimento da linguagem escrita, e, a evolução da autenticidade documentoscópica. Revista Acadêmica Oswaldo Cruz, 1(1). Disponível em: http://revista.oswaldocruz.br/Content/pdf/Maria%20Cec%C3%ADlia%20Blumer% 20GROBEL.pdf. Acesso: 14 ago. 2019.

Mattar, J. (2009). YouTube na Educação. O uso de vídeos em EAD. São Paulo: Univ. Anhembi Morumbi.

Modelski, D.; Giraffa, L. M. M.; & Casartelli, A. O. (2019). Tecnologias digitais, formação docente e práticas pedagógicas. São Paulo, Educ. Pesquisa on-line., 45. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1517-97022019000100515&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso: 14 ago. 2019.

Pellegrini, D. P.; Reis, D. D.; Monção, P. C.; Oliveira, R. R. (2009). YouTube. Uma nova fonte de discursos. Univ. Santa Cruz. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/bocc-pelegrini-cibercultura.pdf. Acesso: 18 jul.2019.

Rubim, A. A. C. (2000). A contemporaneidade como idade mídia. Interface Comunicação, Saúde, Educação, 4(7), 25-36.

Rüdiger, F. (2013). As teorias da cibercultura: perspectivas, questões e autores. 2 ed. Porto Alegre: Sulina. 319p. (Coleção Cibercultura).

Silva, F. S.; & Serafim, M. L. (2016). Redes sociais no processo de ensino e aprendizagem: com a palavra o adolescente. In: Sousa, R. P., Sousa, R. P.; Bezerra, C. C.; Silva, E. M.; & Moita, F. M. G. S. (2016). Teorias e práticas em tecnologias educacionais [online]. Campina Grande: EdUEPB. p. 67-98.

Simão, R. B. (2018). Educação aberta: o que é ser um professor facilitador. Revista on-line Nova Escola, ed. 310(314). Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/9424/educacao-aberta-o-que-e-ser-um-professor-facilitador. Acesso: 14 ago.2019.

The Horizon Report. (2008) New Media Consortium & Educause Learning Initiative. California. The New Media Consortium and Educase Learning Initiative (ELI). Disponível em https://library.educause.edu/-/media/files/library/2008/1/csd5320-pdf.pdf. Acesso: 14 ago.2019.

Terrae Didatica utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.