Banner Portal
To know and to conserve aquifers:
Entrada monumental da Gruta do Lago Azul, ricamente ornamentada por estalactites e estalagmites, situada no município de Bonito, a E da Serra da Bodoquena e a sudoeste do município de Miranda. A região serrana foi edificada em unidades carbonáticas dos grupos Cuiabá e Corumbá, de idade Neoproterozoica. Fotografia: Adriano Gambarini.
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Underground water
Scientific divulgation
Geoconservation

How to Cite

BARBOSA, Isabella Nogueira Bittar de Castilho; CARNEIRO, Celso Dal Ré; CARVALHO, Ana Maciel de; MIGUEL, Gisele Francelino. To know and to conserve aquifers:: how to make them visible?. Terræ Didatica, Campinas, SP, v. 16, p. e020018, 2020. DOI: 10.20396/td.v16i0.8658299. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8658299. Acesso em: 21 may. 2024.

Abstract

Groundwater seems to be practically “invisible” to people. Much of the Brazilian population is unaware of elementary notions on the subject. Coincidentally, the level of scientific knowledge of Brazilian aquifers is still very limited, requiring investments in research, especially in times of scarcity, when cities, companies and other social agents seek ways to ensure supply. The research that generated this article has investigated causes of the remarkable lag in the transfer of scientific knowledge to the population on the subject. We conducted three interview cycles to retrieve answers about the importance of groundwater for the country and to raise arguments about ways to bring society closer to the knowledge on water cycle, related dynamics of flow, and interactions between terrestrial spheres. The results indicate that ignorance of natural phenomena and on possible effects of anthropic activities on nature can be critical for conscious and sustainable resource management, because it increases the society vulnerability to decisions without support in Science.

https://doi.org/10.20396/td.v16i0.8658299
PDF (Português (Brasil))

References

Albuquerque Filho, J. L. (Coord. Geral). (2011). Subsídios ao Plano de Desenvolvimento e Proteção Ambiental da área de afloramento do Sistema Aquífero Guarani no Estado de São Paulo. São Paulo: IPT, Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo / CPLA, Coordenadoria de Planejamento Ambiental. (Publ. IPT 3012). 102p.

Agência Nacional das Águas. (2016). Atlas Brasil Abastecimento urbano de água. Brasília, DF. [citação de 28.out.2016] URL: http://atlas.ana.gov.br/Atlas/forms/Atlas.aspx.

Brasil. (2017). Portaria de Consolidação nº 5, de 03 de outubro de 2017. Brasília, DF, Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Seção 1, Supl., n. 190, p. 360. URL: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/29/PRC-5-Portaria-de-Consolida----o-n---5--de-28-de-setembro-de-2017.pdf. Acesso em 24.04.2020.

Carneiro, C. D. R., Mendonça, J. L. G. de, & Campos, H. C. N. S. (2008). Rios subterrâneos: mito ou realidade? Ciência Hoje, 43(253), 18-25. (outubro 2008).

Carneiro, C. D. R., Toledo, M. C. M., & Almeida, F. F. M. de. (2004). Dez motivos para a inclusão de temas de Geologia na educação básica. Rev. Bras. Geoc., 34(4):553-560. doi: 10.25249/0375-7536.2004344553560.

Chambel, A. (2019). Entrevista sobre “divulgação das águas subterrâneas”. Entrevista dada às autoras Isabella N. B. Castilho-Barbosa e Ana M. de Carvalho. Málaga, Espanha. Setembro de 2019. (Inédito).

Cleary, R. W. (2007). Águas Subterrâneas. Tampa, Flórida, Princeton Groundwater Inc. 117p.

Conselho Estadual de Recursos Hídricos. (2019). Nitrato nas águas subterrâneas: desafios frente ao panorama atual. URL: https://smastr16.blob.core.windows.net/igeo/2020/01/boletim_ig_nitrato.pdf. Acesso 27.01.2020.

Custodio, E. (2019). Entrevista sobre “divulgação das águas subterrâneas”. Entrevista dada às autoras Isabella N. B. Castilho-Barbosa e Ana M. de Carvalho. Málaga, Espanha. Setembro de 2019. (Inédito).

Foster, S., Hirata, R., & Howard, K. (2011). Groundwater use in developing cities: policy issues arising from current trends. Hydrogeology Journal, 19(2), 271-274. doi: 10.1007/s10040-010-0681-2.

Frommen, T. (2019). Entrevista sobre “divulgação das águas subterrâneas”. Entrevista dada às autoras Isabella N. B. Castilho-Barbosa e Ana M. de Carvalho. Málaga, Espanha. Setembro de 2019. (Inédito).

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas em pesquisa social. 6 ed. São Paulo, Ed. Atlas. ISBN 978-85-224-5142-5

Gonçales, V. G., Carneiro, C. D. R., Balsalobre, B., Pereira, S. Y., Fernandes, L. C. S., Vilela, R. C. C. L., Mantesso Neto, V., Bartorelli, A., ... & Anelli, L. E. 2016. Programa Aquífero Guarani: difusão de hidrogeologia nas praças públicas e escolas. In: Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas, 19, Campinas, 2016. Anais... Campinas, ABAS. URL: http://docplayer.com.br/29736375-Xix-congresso-brasileiro-de-aguas-subterraneas-programa-aquifero-guarani-difusao-de-hidrogeologia-nas-pracas-publicas-e-escolas.html. Acesso 23.04.2020.

Gonçales, V. G., Carneiro, C. D. R., Balsalobre, B. P., Pereira, S. Y., Souza-Fernandes, L. C., Gastmans, D., Bartorelli, A., Vilela, R. C. C. L., ... & Piranha, J. M. 2018. Programa Aquífero Guarani-Unindo água subterrânea e história da Terra à consciência ambiental. Curitiba, PR, Brasil, Ed. CRV. (Série: Ensino e História de Ciência da Terra, ISBN: 978-85-444-2556-5).

Hirata, R., Fernandes, A. J., & Bertolo, R. (2016). As águas subterrâneas: longe dos olhos, longe do coração e das ações para sua proteção. Acta Paul. Enferm., 29(6), 1-3. doi: 10.1590/1982-0194201600084.

Hirata, R., Suhogusoff, A., Marcellini, S. S., Villar, P. C., & Marcellini, L. (2019). A revolução silenciosa das águas subterrâneas no Brasil: uma análise da importância do recurso e os riscos pela falta de saneamento. São Paulo: Inst. Trata Brasil.

Hirata, R. (2019). Entrevista sobre “divulgação das águas subterrâneas”. Entrevista dada às autoras Isabella N. B. Castilho-Barbosa e Ana M. de Carvalho. Málaga, Espanha. Setembro de 2019. (Inédito).

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. (2011). Censo 2010 - Aglomerados Subnormais. Rio de Janeiro: IBGE. URL: ftp://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2010/Aglomerados_subnormais/Aglomerados_subnormais_informacoes_territoriais/tabelas_pdf/tab02.pdf. Acesso 20.04.2020.

Instituto Trata Brasil. (2019). A revolução silenciosa das águas subterrâneas no Brasil: uma análise da importância do recurso e os riscos pela falta de saneamento. São Paulo, Inst. Trata Brasil. URL: http://www.tratabrasil.org.br/images/estudos/itb/aguas-subterraneas-e-saneamento-basico/Estudo_aguas_subterraneas_FINAL.pdf. Acesso 04.10.2019.

Iritani, M. A., & Ezaki, S. (2008). As águas subterrâneas do Estado de São Paulo. São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente, Instituto Geológico. (Cadernos de Educação Ambiental).

Knapp, B. J., Ross, S. R. J., & McCrae, D. L. R. (1991). Challenge of the Natural Environment. Singapore: Longman Singapore Publ. 272p.

Ministério do Meio Ambiente. (2020). Programa Nacional de Águas Subterrâneas. Brasília, DF, MMA. https://www.mma.gov.br/agua/recursos-hidricos/interaguas/itemlist/category/index.php?option=com_k2&view=item&id=423&Itemid=483. Acesso: 21/04/2020

Moser, G. (1998). Psicologia Ambiental. Estud. psicol. (Natal), 3(1), 121-130. doi: 10.1590/s1413-294x1998000100008.

Nascimento, S. A. M., & Barbosa, J. S. F. (2005). Qualidade da água do aquífero freático no alto cristalino de Salvador, bacia do Rio Lucaia, Salvador, Bahia. Rev. Bras. Geoc. 35(4), 543-550. URL: http://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/article/view/9422. Acesso 21/04/2020.

Pinder, G. F., & Celia, M. A. (2006). Subsurface Hydrology. New Jersey, USA, John Wiley & Sons, Inc.

Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto. (2019). Política Municipal de Habitação (PLHIS): Plano local de habitação de interesse social. Ribeirão Preto, PMRP. URL: https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/files/splan/planod/plano-plhis-anexo.pdf. Acesso 27.01.2020.

Re, V. (2015). Incorporating the social dimension into hydrogeochemical investigations for rural development: the Bir Al-Nas approach for socio-hydrogeology. Hydrogeology Journal, 23, 1293-1304. doi: 10.1007/s10040-015-1284-8.

Re, V. (2019). Entrevista sobre “divulgação das águas subterrâneas”. Entrevista dada às autoras Isabella N. B. Castilho-Barbosa e Ana M. de Carvalho. Málaga, Espanha. Setembro de 2019. (Inédito).

Rebouças, A. C. (2003a). Água doce no mundo e no Brasil. In: A.C. Rebouças, B. Braga, J.G. Tundisi (coords.) Águas Doces no Brasil. 2 ed. São Paulo, Escrituras. p. 1-35.

Rebouças, A. C. (2003b). Águas subterrâneas. In: Rebouças, A.C., Braga, B., & Tundisi, J. G. (coords.) (2003). Águas Doces no Brasil. 2 ed. São Paulo, Escrituras. p. 117-152.

Silva, P. A. R. (2000). A educação ambiental como caminhada para uma cidadania plena. Revista Água e Energia, 8p. URL: http://www.daee.sp.gov.br/acervoepesquisa/relatorios/revista/raee0002/recursoshidricos.htm.

Silva Junior, G. C. (2019). Entrevista sobre “divulgação das águas subterrâneas”. Entrevista dada às autoras Isabella N. B. Castilho-Barbosa e Ana M. de Carvalho. Málaga, Espanha. Setembro de 2019. (Inédito).

Todd, D. K., & Mays, L. W. (2005). Groundwater Hydrology. 3 ed. USA, John Wiley & Sons, Inc.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2020 Terrae Didatica

Downloads

Download data is not yet available.