Banner Portal
Hybrid teaching in Physical Geography
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Home school
Scientific divulgation
Public school
Active methodologies

How to Cite

SIQUEIRA, Beatriz. Hybrid teaching in Physical Geography: an experience with the VisualiGEO channel. Terræ Didatica, Campinas, SP, v. 17, n. 00, p. e021017, 2021. DOI: 10.20396/td.v17i00.8664663. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8664663. Acesso em: 17 jul. 2024.

Abstract

Considering the Pedagogical Model of the Comprehensive Education Program and one of its fundamental principles - The 4 Pillars of Education for the 21st Century - a teaching practice was elaborated listing skills in the discipline of Geography and associating them with the project Visualization of Applied Scientific Information, materialized on YouTube's VisualiGEO - Visualizing Geosciences channel. The activity provided a meeting between the subjective experiences of students of the 21st century, whose existence is permeated by social networks and applications, and the scientific knowledge particular to geosciences, through the visualization of geoscientific information in a school context during the Coronavirus pandemic. VisualiGEO proved to be an efficient and innovative tool in the teaching and learning process, since it made it possible, with clarity and objectivity, to understand important themes in Geography, a science that needs to pursue several objectives and let the student discover and reflect on the world we live in.

https://doi.org/10.20396/td.v17i00.8664663
PDF (Português (Brasil))

References

Almeida, M. E. B. (2010). Integração de currículo e tecnologias: a emergência de web currículo. Anais do XV Endipe, Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Belo Horizonte: UFMG.

Albagli, S. (1996). Divulgação científica: informação científica para a cidadania? Ciência da Informação, 25(3), 396-404. URL: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/639. Acesso 10.02.2021.

Amabile, T. M., Hill, K. G., Hennessey, B. A., & Tighe, E. M. (1994). The work preference inventory: Assessing intrinsic and extrinsic motivation orientation. Journal of Personality and Social Psychology, 6(5), 950-967.

Bacich L., Tanzi Neto A., & Trevisan (2015). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso.

Bairon, S. (2004). Tendências da linguagem científica contemporânea em expressividade digital: uma problematização. Informação na Educação: teoria e prática, 7(2), 101-156. URL: http://www.seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/article/viewFile/4936/3342. Acesso 10.02.2021.

Bueno, W. C. (1985). Jornalismo científico: conceitos e funções. Ciência e Cultura, 37(9), 1420-1427.

Bueno, W. C. (2010). Comunicação cientifica e divulgação científica: aproximações e rupturas conceituais. Informação e Informação, 15(supl), 1-12. URL: www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/6585. Acesso 22.02.2021.

Bzuneck, J. A. (2004). A motivação do aluno: Aspectos introdutórios. In: Boruchovitch, E., & Bzuneck, J. A. (Eds.), Motivação do aluno: Contribuições da psicologia contemporânea. Petrópolis: Vozes.

Callai, H. C. (2001). A Geografia e a escola: muda a Geografia? Muda o ensino? Terra Livre, 16, 133-152.

Castellar, M. V. S., & Moraes, J. V. (2010). Ensino de Geografia-Coleção Ideias Em Ação. 1 ed. São Paulo: Cengage Learning. 166 p.

Castrogiovani. A. C., Callai, H. C., Schäffer, N. O., & Kaercher, N. A. (2010). Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: UFRGS Editora. 200 p.

Cavalcanti, L de S. (1999). Propostas curriculares de Geografia no ensino: algumas referências de análise. Terra Livre, 14, 111-128.

Christensen, C., Horn, M., & Staker, H. (2015). Ensino Híbrido: uma Inovação Disruptiva?. Uma introdução à teoria dos híbridos. Porto Alegre: Penso. 320 p.

Csikszentmihalyi, M., & Nakamura, J. (1989). The dynamics of intrinsic motivation: A study of adolescents. In: Ames, C., & Ames, R. (Eds.), Research on motivation in education: goals and cognitions. New York: Academic Press.

Cunha, V. L. O., & Capellini, S. A. (2009). Leitura: decodificação ou obtenção do sentido? Revista Teias, 10(19), 1-21.Goergen, P. (1998). Ciência, sociedade e universidade. Educação e Sociedade, 19(63), 53-79. URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73301998000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso 21.03.2021.

Honorato, M. A., & Mion, R. A. (2009). A importância da Problematização na Construção e na Aquisição do Conhecimento Científico pelo Sujeito. In: VII ENPEC, Encontro Nacional de Pesquisa em Educação e Ciência. Florianópolis. URL: http://posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/viienpec/pdfs/titulos.html.Acesso 21.03.2021.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2018). Uso de Internet, Televisão e Celular no Brasil. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimentos, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. URL: Uso de Internet, televisão e celular no Brasil | Educa | Jovens - IBGE. Acesso 10.02.2021.

Kaercher, N. A. (1997). Desafios e utopias no ensino de geografia. Rio Grande do Sul: Edunisc. 150 p.

Le Coadic, Y. (1996) A ciência da informação. Brasília: Editora Briquet de Lemos. 124p.

Maluf, M. R. (2005). Ciência da leitura e alfabetização infantil: Um enfoque metalinguístico. Bol. da Acad. Paulis. de Psicol., 2(5), 55-62. URL: http://www.redalyc.org/html/946/94625210/. Acesso 10.02.2021.

Peixoto, D. D. (2017). Canal Visualigeo: uma experiência de mediação e divulgação científica. Terræ Didatica, 13(3), 310-322. doi: 10.20396/td.v13i3.8651226

Saade, D., Albuquerque, C., Magalhaes, L., Passos, D., Duarte, J., & Valle, R. (2007). Redes em Malha: Solução de Baixo Custo para Popularização do Acesso à Internet no Brasil. In: Anais do XXV Simpósio Brasileiro de Telecomunicações. Recife. URL: sbrt07.pdf (uff.br). Acesso 10.02.2021.

Santos, W. L. P. dos. (2007). Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Rev. Bras. Educ., 12(36), 474-492.

Siqueira, B. (2019). O ensino de Geografia física e os jogos digitais: trabalhando suscetibilidade, vulnerabilidade e resiliência frente aos desastres naturais. Terræ Didatica, 15, 1-12.

doi: 10.20396/td.v15i0.8653224.

Tarapanoff, K. (2001). Referencial teórico: introdução. Brasília: Repositório Institucional UnB. URL: http://repositorio.unb.br/handle/10482/14810. Acesso 10.02.2021.

Vesentini, J. W. (1999). Educação e ensino de geografia: instrumentos de dominação e/ou libertação. In: Carlos, A. F. A. (org.) e outros. Geografia em sala de aula, práticas e reflexões. São Paulo: Contexto. p.13-33.

Vygotsky, L. S. (1991). Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes. 212 p.,

Xavier, A. C. (2011). Letramento digital: impactos das tecnologias na aprendizagem da Geração Y. Calidoscópio, 9(1), 3-14.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Terrae Didatica

Downloads

Download data is not yet available.