Banner Portal
Botany teaching practices focusing on taxonomy and phylogenetic systematics
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Plant blindness
Didactic resources
Basic education
Teacher training

How to Cite

SOARES-SILVA, João Paulo; PONTE, Maxwell Luiz; SILVEIRA, Daniela Sampaio. Botany teaching practices focusing on taxonomy and phylogenetic systematics. Terræ Didatica, Campinas, SP, v. 18, n. 00, p. e022018, 2022. DOI: 10.20396/td.v18i00.8668360. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8668360. Acesso em: 17 jul. 2024.

Abstract

The teaching of botany, especially the contents related to taxonomy and plant systematics, has been neglected in basic education. As a result, there is a marked lack of interest and motivation of students for botanical content. In society in general, the lag in teaching is reflected in the social phenomenon called “plant blindness”, in which the diversity of plants is unnoticed in people's daily lives. Thus, the research aimed at the elaboration and use of educational strategies and resources that sought the adequate insertion of taxonomy and plant systematics contents in basic education. Didactic resources such as models, practical activities and games were elaborated and/or used that made it possible to advance in favor of the insertion of contents for the target audience, reiterating the importance of play in the teaching of Science and Biology.

https://doi.org/10.20396/td.v18i00.8668360
PDF (Português (Brasil))

References

Alften, J. T. (2010). Super Trunfo Árvores Brasileiras. Disponível em: http://ercionovaes.blogspot.com.br/2011/12/super-trunfo-arvores-brasileiras.html. Acesso em: 07.02.2020.

Angiosperm Phylogeny Group, Chase, M. W., Christenhusz, M. J., Fay, M. F., Byng, J. W., Judd, W. S., ... Stevens, P. F. (2016). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical journal of the Linnean Society, 181(1), 1-20. doi: 10.1111/boj.12385.

Balding, M., & Williams, K. J. (2016). Plant blindness and the implications for plant conservation. Conservation Biology, 30(6), 1192-1199. doi: 10.1111/cobi.12738.

Barbosa, P. P., Macedo, M., Katon, G. F., & Ursi, S. (2020). Preservação e conservação da vegetação brasileira: entrelaces com a formação docente e o ensino de botânica. Pesquisa em Foco, 25(1), 49-78. doi: 10.18817/pef.v25i1.2341.

Brasil (1998). Decreto Nº. 2.519, de 16 de março de 1998. Promulga a Convenção sobre Diversidade Biológica, assinada no Rio de Janeiro, em 05 de junho de 1992. 1998.

Braz, N. C. S., & Lemos, J. R. (2014). " Herbário Escolar" como instrumento didático na aprendizagem sobre plantas em uma escola de ensino médio na cidade de Parnaíba, Piauí. Revista Didática Sistêmica, 16(2), 3-14.

Brilha, J. B. (2005). Patrimônio geológico e geoconservação: a conservação da natureza na sua vertente geológica. Palimage.

Brilha, J. B. (2016). Inventory and quantitative assessment of geosites and geodiversity sites: a review. Geoheritage, 8(2), 119-134. doi: 10.1007/s12371-014-0139-3.

Camargo, R. P., Ponte, M. L., & Piranha, J. M. (2021). Contribuições de jogos para o ensino de Ciências da Terra: uma revisão da literatura. In: Araujo-Neto, C. L., Marinho, J. C. B., & Ferreira, W. B. (Orgs.) (2021). Ciência se faz com Pesquisa, Editora Realize.

Canto, A. R., & Zacarias, M. A. (2009). Utilização do jogo Super Trunfo Árvores Brasileiras como instrumento facilitador no ensino dos biomas brasileiros. Ciências & Cognição, 14(1), 144-153.

Chaves, R. S., Moraes, S. S., & Lira-da-Silva, R. M. (2018). Por que Ensinar Tempo Geológico na Educação Básica? Terræ Didatica, 14(3):233-244. doi: 10.20396/td.v14i3.8652309.

Colli-Silva, M., Corsi, A. C. S., de Jesus Florentino, J., Teixeira, L. A., & Ursi, S. (2019). Evidences of plant blindness in a Brazilian urban green space with plaqued trees. Paisagem e Ambiente, 30(43), e151370-e151370. doi: 10.11606/issn.2359-5361.paam.2019.151370.

Costa, J. C. M. da, Lucas, F. C. A., Gois, M. A. F., Leão, V. M., & Lobato, G. D. J. M. (2016). Herbário virtual e universidade: biodiversidade vegetal para ensino, pesquisa e extensão. Scientia Plena, 12(6). doi: 10.14808/sci.plena.2016.069904.

Costa Vieira, V. J. da, & Corrêa, M. J. P. (2020). O uso de recursos didáticos como alternativa no ensino de Botânica. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio 13(2), 309-327. doi: 10.46667/renbio.v13i2.290.

Cunha, N. C. da, Rezende, J. D. L. P., & Saraiva, I. S. (2017). Análise do conteúdo de botânica nos livros didáticos do ensino fundamental. Argumentos Pró-Educação, 2(6), 493-513. doi: 10.24280/ape.v2i6.237.

Dias, K. N. L., Silva, A. N. F., Guterres, A. V. F., Lacerda, D. M. A., & de Almeida Jr., E. B. (2019). A importância dos Herbários na construção de conhecimentos sobre a diversidade vegetal. Revista Trópica: Ciências Agrárias e Biológicas, 11(1).

Domiciano, G. H. S., & Novais, J. S. N. (2021). Forma e função em plantas: Ensino de morfologia vegetal e percepção botânica por meio de metodologias ativas. In: Vasques, D. T., de Freitas, K. C., & Ursi, S. (Orgs.) (2021). Aprendizado ativo no ensino de Botânica. São Paulo: Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo. p. 112-135.

Duarte, S. G., Martins, C. M. M. R., Bandeira, L. G., Carramillo, L. C, Gervásio C. M., & Wanderley M. D. (2018). Experiência interdisciplinar na educação básica e na formação de professores: Artes, Biologia e Geociências. Terræ Didatica, 14(3):245-255. doi: 10.20396/td.v14i3.8652424.

Faria, M. T., Faria, L. P., & de Melo, W. A. (2016). Estratégias didáticas para o ensino de Sistemática Vegetal: Construção de um jardim vertical baseado nos clados Rosídeas e Asterídeas (APG III). Revista Uniaraguaia, 9(9), 62-73.

Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/. Acesso em: 19.02.2021.

Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Editora Atlas. 200 p.

Gray, M. (2004). Geodiversity: valuing and conserving abiotic nature. John Wiley & Sons.

Gray, M. (2018). Geodiversity: the backbone of geoheritage and geoconservation. In: Reynard, E., & Brilha, J. (Orgs.) (2018). Geoheritage. Elsevier, p. 13-25.

Guimarães, T. O., Mariano, G., & Abreu, A. (2017). Jogos “geoeducativos” como subsídio à Geoconservação no litoral sul de Pernambuco (NE Brasil): uma proposta. Terræ Didatica, 13(1), 30-42. doi: https://doi.org/10.20396/td.v13i1.8648626.

Judd, W. S., Campbell, C. S., Kellogg, E. A., Stevens, P. F., & Donoghue, M. J. (2009). Sistemática Vegetal: Um Enfoque Filogenético. Porto Alegre: Artmed Ed. 632p.

Krasilchik, M. (2008). Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 198p.

Laws, B. (2013). 50 plantas que mudaram o rumo da história. Rio de Janeiro: Sextante. 224p.

Lhoussaine, M., Alami, A., Agorram, B., & Zaki, M. (2020). Analysis of Students’ Knowledge in Plant Taxonomy: Implications for Teaching and Learning in University. In: Alami, A. Ed. (2020). Research in Didactics of Natural Sciences and Pedagogical Innovation for Scientific Education. India: Book Publisher International. 147-152. doi: 10.9734/bpi/mono/978-93-89816-74-7.

Lorenzi, H. (2008). Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. Vol. 1, 5 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 384p.

Lorenzi, H. (2013). Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. Vol. 2, 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 384p.

Lorenzi, H. (2016). Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. Vol. 3, 2 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 384p.

Loureiro, J. O., & Dal-Farra, R. A. (2018). Botany and environmental education in elementar school in Brazil. Environmental Education Research, 24(12), 1655-1668. doi: 10.1080/13504622.2017.1343280.

Mattos, K. R. C. de, Ribeiro, W. A., & da Costa Güllich, R. I. (2019). Análise do conteúdo de Botânica nos livros didáticos de Biologia do Ensino Médio. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, 15(34), 210-224.

Moreira, J. C. (2018). Jogos interpretativos e palestras: ferramentas de educação ambiental do Parque Nacional dos Campos Gerais (Paraná). Terræ Didatica, 14(4), 467-476. doi: https://doi.org/10.20396/td.v14i4.8652465.

Neves, A., Bündchen, M., & Lisboa, C. P. (2019). Cegueira botânica: é possível superá-la a partir da Educação? Ciência & Educação (Bauru), 25, 745-762. doi: 10.1590/1516-731320190030009.

Nunes, L. H. M. N., & Pioker-Hara, F. C. (2018). Detetive paleontológico: o destino dos fósseis de plantas do Geopark Araripe como ferramenta para o ensino das Geociências. Terræ Didatica, 14(1), 5-14. doi: https://doi.org/10.20396/td.v14i1.8652039.

Ponciano, L. C. M. O., Castro, A. R. S. F., Machado, D. M. D. C., Fonseca, V. M. M. D., & Kunzler, J. (2011). Patrimônio geológico-paleontológico in situ e ex situ: definições, vantagens, desvantagens e estratégias de conservação. In: Carvalho, I. S. et al. (Orgs.) (2011). Paleontologia: cenários da vida. Editora Interciência, 4, 853-869.

Rissi, M. N., & Cavassan, O. (2013). Uma proposta de material didático baseado nas espécies de Vochysiaceae existentes em uma trilha no cerrado de Bauru-SP. Biota Neotropica, 13, 27-41. doi: 10.1590/S1676-06032013000100003.

Salatino, A., & Buckeridge, M. (2016). Mas de que te serve saber botânica? Estudos Avançados, 30, 177-196. doi: 10.1590/S0103-40142016.30870011.

Santos, F. S., & Guimarães, F. (2017). Botany on the spot: collaborative production of didactic material for elementary and high school students. Revista de Estudos Curriculares, 8(2), 66-80.

Scott-Santos, C. P., & Piranha, J. M. (2018). Earth history and evolution of life in the high school curriculum of the state of São Paulo. Terræ Didatica, 14(3):296-303. doi:

20396/td.v14i3.8653529.

Silva, J. J. L., Cavalcante, F. L. P., Xavier, V. F., & Gouveia, L. D. F. P. (2019). Produção de Exsicatas como Auxílio para o Ensino de Botânica na Escola. Conexões-Ciência e Tecnologia, 13(1), 30-37. doi: 10.21439/conexoes.v13i1.1488.

Silva, J. N., & Ghilardi-Lopes, N. P. (2014). Botânica no Ensino Fundamental: diagnósticos de dificuldades no ensino e da percepção e representação da biodiversidade vegetal por estudantes. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 13(2), 115-136.

Souza, V. C., & Lorenzi, H. J. (2012). Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 768p.

Stanski, C., Luz, C. F. P., Rodrigues, A. R. F., & Nogueira, M. K. F. D. S. (2016). Ensino de Botânica no Ensino Fundamental: estudando o pólen por meio de multimodos1. Hoehnea, 43, 19-26. doi: 10.1590/2236-8906-34/2015.

Ursi, S., Barbosa, P. P., Sano, P. T., & Berchez, F. A. D. S. (2018). Ensino de Botânica: conhecimento e encantamento na educação científica. Estudos avançados, 32: 07-24. doi: 10.1590/s0103-40142018.3294.0002.

Ursi, S., Freitas, K. C., & Vasques, D. T. (2021). Cegueira Botânica e sua mitigação: um objetivo central para o processo de ensino-aprendizagem de Biologia. In: Vasques, D. T., de Freitas, K. C., & Ursi, S. (Orgs.) (2021). Aprendizado ativo no ensino de Botânica. São Paulo: Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo. p. 12-30.

Volpato, G. L. (2015). O método lógico para redação científica. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 9(1), 1-14. doi: 10.29397/reciis.v9i1.932.

Wandersee, J. H., & Schussler, E. E. (2001). Toward a theory of plant blindness. Plant Science Bulletin, 47(1), 2-9.

Xavier, L. S., Meneses, L. F., & Cavalcante, M. B. (2017). Ensinando geodiversidade a partir de jogos didáticos. GeoTextos, 13(2). doi: 10.9771/1984-5537geo.v13i2.24001.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Terrae Didatica

Downloads

Download data is not yet available.