Banner Portal
Percepción de los visitantes sobre la geodiversidad en los senderos
Entrada monumental da Gruta do Lago Azul, ricamente ornamentada por estalactites e estalagmites, situada no município de Bonito, a E da Serra da Bodoquena e a sudoeste do município de Miranda. A região serrana foi edificada em unidades carbonáticas dos grupos Cuiabá e Corumbá, de idade Neoproterozoica. Fotografia: Adriano Gambarini.
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Geoturismo
Unidades de Conservación
Geodiversidad

Cómo citar

PESSOA, Fernando Amaro; BRITO, Adriel Filipe Soares; PACHECO, Fábio Feler; PEIXOTO, Maria Naíse de Oliveira; MANSUR, Kátia Leite. Percepción de los visitantes sobre la geodiversidad en los senderos: Cruce Petrópolis-Teresópolis, Parque Nacional de Serra dos Órgãos, RJ. Terræ Didatica, Campinas, SP, v. 16, p. e020036, 2020. DOI: 10.20396/td.v16i0.8660148. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8660148. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

El concepto de Geodiversidad - que enfatiza una visión integrada de los elementos y procesos abióticos y bióticos, con características, funciones y servicios ecosistémicos asociados - es aún poco conocido y, en consecuencia, poco conocido, a pesar de ser apropiado en la práctica en numerosas actividades, como ejemplo montañismo en unidades de conservación. Este artículo tiene como objetivo promover una mejor comprensión de la percepción de los visitantes sobre la Geodiversidad en los senderos, a partir del estudio de caso de la Travesía Petrópolis-Teresópolis. Para ello, se elaboró ​​un cuestionario que, tras su difusión en diversos medios, llegó a una audiencia diversa. Los resultados indican la necesidad de avanzar en la temática para obtener la elaboración de rutas geoturísticas y geodidácticas con una inserción más adecuada en el territorio donde se proponen, además de reforzar la necesidad de un abordaje multiescalar y geosistémico para estos estudios, que puede favorecer una comprensión más amplia de la Geodiversidad.

https://doi.org/10.20396/td.v16i0.8660148
PDF (Português (Brasil))

Citas

Faria, A. P. (2006). Montanhismo Brasileiro. Paixão e Aventura. Rio de Janeiro: Publit, Selo Montanhar. 262p.

Gray, M. (2013). Geodiversity. Valuing and Conserving Abiotic Nature. 2 ed. Londres: Wiley-Blackwell. 508p.

Hartwig, M. E. (2006). Tectônica rúptil mesozóico-cenozóica na região da Serra dos Órgãos, RJ. (Dissertação Mestrado). São Paulo: Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44141/tde-15032007-085200/pt-br.php. Acesso em: 27.08.2020.

Heilbron, M. da C. P. L., Pedrosa-Soares, A. C., Campos-Neto, M. C., Silva, L. C. da, Trouw, R. A. J., & Janasi, V. de A. (2004). Província Mantiqueira. In: Mantesso-Neto, V., Bartorelli, A., Carneiro, C. D. R., & Brito-Neves, B. B. de (Orgs.). 2004. Geologia do continente Sul-Americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. São Paulo: Beca. p. 203-234.

ICMBio/Parnaso. Parque Nacional da Serra dos Órgãos. (2016). Caminhos da Serra do Mar. ICMBio. Disponível em: http://www.icmbio.gov.br/parnaserradosorgaos/destaques/167-caminhos-da-serra-do-mar.html. Acesso em: 27.08.2020.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2012). Manual técnico da vegetação brasileira. Sistema fitogeográfico, inventário das formações florestais e campestres, técnicas e manejo de coleções botânicas, procedimentos para mapeamentos. 2 ed. Rio de janeiro: IBGE/Diretoria de Geociências. 272p.

Instituto Estadual do Ambiente (INEA). (2013). Resolução CERHI-RJ Nº 107 de 22 de maio de 2013. Disponível em: http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/GESTAODEAGUAS/InstrumentosdeGestodeRecHid/PlanodeRecursosHidricos. Acesso em: 27.08.2020.

Lucena, W. M. (2008). História do Montanhismo no Rio de Janeiro. Dos primórdios aos anos 1940. 2ª ed. Rio de janeiro: Publit, Selo Montanhar. 264p.

Oliveira, S. N. de, Carvalho Júnior, O. A. de, Martins, E. de S., Silva, T. M. da, Gomes, R. A. T., & Guimarães, R. F. (2007). Identificação de Unidades de Paisagem e sua implicação para o ecoturismo no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Geomorfologia, 8(1), 87-107. doi: 10.20502/rbg.v8i1.88.

Pessoa, F. A., Brito, A. F. S., Pacheco, F. F., Peixoto, M. N. de O., & Mansur, K. L. (2019). Patrimônio geomorfológico e interpretação ambiental em trilhas de montanha (Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro, Brasil). Physis Terrae. Revista Ibero-Afro-Americana de Geografia Física e Ambiente, 1(2), 121-138. doi: 10.21814/physisterrae.2217.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2020 Terrae Didatica

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.