Banner Portal
Aconselhamento linguageiro no processo de aprendizagem de inglês
Remoto (Português (Brasil))

Keywords

Aconselhamento linguageiro. Aprendizagem de inglês como língua estrangeira. Autonomia

How to Cite

SILVA, Walkyria Magno. Aconselhamento linguageiro no processo de aprendizagem de inglês. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 52, n. 1, p. 53–72, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8645385. Acesso em: 17 aug. 2024.

Abstract

Nos últimos anos tem se configurado um outro personagem no contexto do ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras: o conselheiro linguageiro (CL). Neste texto propomos uma definição do que seja o aconselhamento linguageiro (AL) e expomos alguns dos papeis do CL, comparando-os com os do professor; levantamos ideias a respeito do lócus do CL nas instituições e das melhores práticas desse agente de aprendizagem. Esse experimento desenvolveu-se em uma universidade no norte do Brasil e envolveu alunos e professores de línguas estrangeiras. Os dados que aparecem neste texto são de alunos e conselheiros de inglês. Em seguida mostramos o impacto dessa ação na autonomização e na motivação dos aprendentes e como esse diálogo entre CL e aprendente pode se dar por meio de recursos tecnológicos mais disponíveis do que o contato face a face

ABSTRACT

Another agent has appeared in the foreign languages teaching and learning context in the recent years: the language learning adviser (LLA). A working definition of this construct is presented in this text. The roles of this agent are shown and compared to the roles played by the teacher. The place where language advising happens in the institutions is presented and the best practices are described. This experiment was developed in a university in Northern Brazil and it involved teachers and students of foreign languages. The data comes from English language advisers and students. Some of the evidences of the impact of this professional on students´ autonomization and motivation is described. Finally, a counseling experience conducted through technological resources, when face to face contact was not possible, is shown.

Keywords: language advising; English as a foreign language learning; autonomy

Remoto (Português (Brasil))

References

BENSON, P. (2001). Teaching and Researching Autonomy in Language Learning. Harlow, England: Pearson.

BROWN, J.D. (2007). Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy.

Englewoods Cliffs: Prentice Hall Regents.

BROWN, P.; SMITH, R.; USHIODA, E. (2007). Responding to Resistance. In: Barfield, A.; Brown, S.H. (Ed.). Reconstructing Autonomy in Language Education. Inquiry and Innovation.

New York: Palgrave, pp. 71-83.

DANTAS, L.; MAGNO E SILVA, W. (2008). Motivação e autonomia para a formação de um novo aprendente e de um novo professor. In: Assis, R. (Org.). Estudo da língua portuguesa e de todas as línguas que fazem a nossa. Belém: Editora Unama, pp. 139-151.

DECI, E.; RYAN, R. (1985). Intrinsic motivation and self-deternimation in human behavior. New York: Plenum.

DICKINSON, L. (1994). Learner autonomy: what, why and how? In: Leffa, V. (Ed.).

Autonomy in Language Learning. Porto Alegre: Editora da Universidade, pp. 2- 12.

DONATO, R. (1994). Collective Scaffolding in Second Language Learning. In: Lantolf, J.P.; Appel, G. (Ed.). Vygotskian Approaches to Second Language Research. London: Ablex, pp. 33-56.

DÖRNYEI, Z. (2000/2011). Motivação em ação: buscando uma conceituação processual da motivação de alunos, trad. Walkyria Magno e Silva e André Diniz. In: Barcelos, A.M.F. (Org.). Linguística Aplicada: Reflexões sobre ensino e aprendizagem de língua materna e língua estrangeira. Campinas: Pontes, pp. 199-236.

_______. (2005). The Psychology of the Language Learner. Individual Differences in Second Language Acquisition. London: Lawrence Erlbaum.

FREUD, S. (1932/1966). The complete introductory lectures on psychoanalysis. Norton: New York.

GARDNER, R. (2001). Integrative motivation and second language acquisition In: Dörnyei, Z; Schmidt, R. (Ed.). Motivation and second Language Acquisition. Honolulu: University of Hawaii Press, pp. 1-20.

LITTLE, D. (1991). Autonomy. Definitions, Issues and Problems. Dublin: Authentik.

MASLOW, A. (1970). Motivation and personality. New York: Harper & Row.

MERCER, N. (1994). Neo-Vygotskian Theory and Classroom Education. In: Stierer, B; Maybin, J. (Ed.). Language, Literacy and Learning in Educational Practice. Avon, England: Multilingual Matters, pp. 92-110.

MOZZON-McPHERSON, M. (2007). Supporting Independent Learning Environments: An analysis of structures and roles of language learning advisers. In: Rubin, J. (Ed.).

Counselling in Language Learning Settings. London: Longman, Special Issue of System. Vol. 35, no. 1, pp. 66-92.

MOZZON-McPHERSON M.; VISMANS R. (2001). Beyond Language Teaching Towards Language Advising. London: CILT.

PAIVA, V. L. M.O. (2006). Autonomia e complexidade. In: Linguagem & Ensino, Pelotas, v.9, n. RILEY, P. (1997). The guru and the conjurer: aspects of counseling for self-access. In: Benson, P.; Voller, P. (Ed.) Autonomy & Independence in Language Learning. London: Longman, pp.114-131.

SCHARLE, Á.; SZABÓ, A. (2000). Learner Autonomy: a guide to developing learner responsibility. Cambridge: Cambridge University Press.

SKINNER, B. (1953/1974). Ciência e comportamento humano. São Paulo: Edart.

USHIODA, E. (1996). Learner autonomy: the role of motivation. Dublin: Authentik.

VOLLER, P. (1997). Does the teacher have a role in autonomous language learning? In: Benson, P.; Voller, P. (Ed.) Autonomy & Independence in Language Learning. London: Longman, pp. 98- 113.1, pp. 77-127.

O periódico Trabalhos em Linguística Aplicada utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto, em que:

  • A publicação se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores;
  • Os originais não serão devolvidos aos autores;
  • Os autores mantêm os direitos totais sobre seus trabalhos publicados na Trabalhos de Linguística Aplicada, ficando sua reimpressão total ou parcial, depósito ou republicação sujeita à indicação de primeira publicação na revista, por meio da licença CC-BY;
  • Deve ser consignada a fonte de publicação original;
  • As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.

Downloads

Download data is not yet available.