Banner Portal
Oscurecimiento de los estudios críticos discursivos
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Análisis crítico del discurso
Racismo
Epistemologías afroperspectivistas

Cómo citar

MACEDO, Litiane Barbosa. Oscurecimiento de los estudios críticos discursivos: contribuciones epistemológicas afroperspectivistas al campo del análisis crítico del discurso en Brasil. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 61, n. 1, p. 251–264, 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8661835. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Presento, en este artículo, algunas reflexiones sobre la relevancia de las epistemologías afroperspectivistas para las construcciones teóricas y metodológicas de los estudios críticos del discurso. En el campo del Análisis Crítico del Discurso (ACD), estos estudios buscan comprender las relaciones entre el discurso, la raza y otras interseccionalidades en nuestro contexto brasileño. Al discutir prácticas racistas en manifestaciones discursivas en la contemporaneidad, se necesitan perspectivas epistemológicas que asimilen las múltiples formas de opresión que afectan a las mujeres negras en nuestra sociedad, opresiones que son fruto de la colonialidad (NASCIMENTO, 2019; RESENDE, 2017, 2019; SANTOS, 2019). Además, es urgente pensar en producciones locales de teorías y metodologías para superar el falso 'conocimiento universalizador' tan consolidado en la ciencia moderna (RESENDE, 2017, 2019; PARDO, 2011, 2019; VIEIRA, 2019). Por lo tanto, al principio, presento algunas consideraciones con respecto a las premisas básicas sobre el ACD y la perspectiva decolonial latina del ACD (ACD-LA). A continuación, discuto los aportes del pensamiento afroperspectivista y decolonial a acD, que formulan reflexiones conceptuales sobre el discurso, las relaciones entre lenguaje y racismo, entre otros aspectos (GONZALEZ, 1988; CARNEIRO, 2005, 2011; GOMES, 2005; RIBEIRO, 2017, 2019; ALMEIDA, 2019; NACIMIENTO, 2019; COLLINS, 2019; GANCHOS, 2015; KILOMBA, 2019; FANON, 2008; BERNADINO-COSTA; MALDONADO-TORRES; GROSFOGUEL, 2018; MAKONI ET AL, 2003). Finalmente, a través de una encuesta de investigación escomum y discurso publicado en Brasil desde la perspectiva de la ACD, busco señalar los caminos tomados para contribuir a una visión general de los estudios locales sobre este tema.

PDF (Português (Brasil))

Citas

ALMEIDA, S. L. (2019). Racismo Estrutural. São Paulo: Pólen. (Feminismos Plurais).

BÂ, A. H. (1980). A tradição Viva. In ISKANDER, Z. (Org.) História Geral da África. Vol. 1. São Paulo: Ática, Unesco, p. 181-218.

BATISTA JR, J. R. L.; SATO, D. T. B.; MELO, I. F. (2018). Análise de discurso crítica para linguistas e não linguistas. 1. ed. São Paulo: Parábola.

BERNARDINO-COSTA, J.; MALDONADO-TORRES, N.; GROSFOGUEL, R. (2019). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica Editora.

CARNEIRO, A. S. (2005). A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. Universidade de São Paulo: São Paulo.

CARNEIRO, S. (2005). Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. In: ASHOKA Empreendimentos Sociais; TAKANO Cidadania (Orgs.). Racismos contemporâneos. Rio de janeiro: Takano Editora.

CARNEIRO, S. (2011). Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro. (Consciência em debate).

COLLINS, P. H. (2019). Epistemologia feminista negra. In: BERNARDINO-COSTA, J.; MALDONADO-TORRES, N.; GROSFOGUEL, R. (org.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica Editora, Cap. 6. p. 139-170.

FANON, F. (2008). Pele negra, mascaras brancas. Salvador: Edufba.

GOMES, N. L. (2005). Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. Secretaria de educação continuada, alfabetização e diversidade. Brasília: Ministério da Educação. (Coleção pra todos).

GONZALEZ, L. (1988). A categoria político-cultural de amefricanidade. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, n. 92/93, p. 69-82, jan./jun.

GUILLEM, S. M. (2018). Race/ Ethnicity. In: FLOWERDEW, J.; RICHARDSON, J. E. (ed.). The Routledge Handbook of Critical Discourse Studies. Nova Iorque: Routledge, Cap. 24. p. 359-371.

HEYWOOD, L. M. (2008). Diáspora negra no Brasil. São Paulo: Contexto.

HOOKS, B. (2015). Mulheres negras: moldando a teoria feminista. Revista Brasileira de Ciência Política, [S.L.], n. 16, p. 193-210. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220151608.

KILOMBA, G. (2019). Memórias da plantação: episódios do racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó.

LOPES, N.; SIMAS, L. A. (2020). Filosofias Africanas: uma introdução. Rio de janeiro: Civilização Brasileira.

MAKONI, S. et al (2003). Black Linguistics: language, society and politics in Africa and the Americas. Nova Iorque: Routledge Press.

NASCIMENTO, G. (2019). Racismo Linguístico: os subterrâneos da linguagem e do racismo. Belo Horizonte: Letramento.

NOGUERA, R. (2019). Ensino de filosofia e a lei 10639. Rio de Janeiro: Editora Pallas.

PARDO, M. L. (2019). Decolonização do conhecimento nos Estudos do Discurso. In: RESENDE, Viviane de Melo (org.). Decolonizar os estudos críticos da linguagem. Campinas: Pontes Editores, Cap. 3, p. 47-62.

PARDO, M. L. (2011). Teoría y metodología de la investigación lingüística: método sincrónico-diacrónico de análisis lingüístico de textos. Buenos Aires: Tersites.

RESENDE, V. M. (2017). Análise do Discurso Crítica: reflexões teóricas e epistemológicas quase excessivas de uma analista obstinada. In RESENDE, Viviane de Melo, REGIS, Jacqueline Fiuza da Silva (Orgs). Outras perspectivas em análise de discurso crítica. Campinas. Pontes Editores.

RESENDE, V. M. (2019). Perspectiva latino-americana para decolonizar os estudos críticos do discurso. In: RESENDE, Viviane de Melo (org.). Decolonizar os estudos críticos da linguagem. Campinas: Pontes Editores, Cap. 1, p. 19-46.

RESENDE, V. M.; RAMALHO, V. (2006). Análise de Discurso Crítica. São Paulo: Contexto.

RIBEIRO, D. (2017). O que é lugar de fala?. Belo Horizonte: Letramento. (Feminismos Plurais).

RIBEIRO, D. (2019). Pequeno Manual Antirracista. São Paulo: Companhia das Letras.

SANTOS, G. (2019). Linguagem e decolonialidade: discursos e(m) resistência na trilha da aquilombagem crítica. In: RESENDE, Viviane de Melo (org.). Decolonizar os estudos críticos da linguagem. Campinas: Pontes Editores. Cap. 6, p. 117-144.

VAN DIJK, T. A. (1986). Racism in the press. London: Arnold.

VAN DIJK, T. A. (2005). Discourse and racism in Spain and Latin America. Amsterdam: Benjamins.

VIEIRA, J. A.; MACEDO, D. S. (2018). Conceitos-chave em análise de discurso crítica. In: BATISTA JR, J. R. L.; SATO, D. T. B.; MELO, I. F. (orgs.). Análise de discurso crítica para linguistas e não linguistas. 1. ed. São Paulo: Parábola, Cap. 3, p. 48-77.

VIEIRA, V. C. (2019). Perspectivas decoloniais feministas do discurso na pesquisa sobre educação e gênero-sexualidade. In: RESENDE, Viviane de Melo (org.). Decolonizar os estudos críticos da linguagem. Campinas: Pontes Editores, Cap. 5, p. 83-116.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2022 Trabalhos em Linguística Aplicada

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.