Banner Portal
Para una visión de cyborg y lenguaje colectivo
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Cuerpo
Cyborg
humano
Correos humanos

Cómo citar

ESPINDOLA BRAUD MARTINS, Eduardo; VIANA, Rodrigo Ferreira. Para una visión de cyborg y lenguaje colectivo. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 58, n. 2, p. 496–519, 2019. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8655578. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Este artículo propone una visión del lenguaje para pensar en la complejidad de la producción del cuerpo y de las subjetividades contemporáneas, en la que Deleuze (1990) Denominated Control Societies (1990) y Preciado (2018), fue farmacopornografia. Para ello, reflexionaremos sobre el cuerpo hoy en día y conceptizaremos el modo de subjetividad producido en el momento actual, surgido con el avance de las tecnologías digitales de la economía de plataforma (GUYER, 2016) de nuestro siglo. Esta reflexión nos llevará al personaje conceptual cyborg (HARAWAY, 2000 [1991]), que aporta a su materialidad corpórea una ruptura con las perspectivas ontológicas tradicionales del lenguaje y la comunicación presentes en la vida cotidiana de una sociedad cada vez más y una discusión sobre las bases antropocéntricas que garantizaba que la linguística erigiera sus objetos de estudio. Basándonos en esa visión, proponemos un rediseño de la concepción del lenguaje a partir del concepto de cyborg que legiiza una perspectiva del lenguaje post-humano, desplazando la concepción del lenguaje desde su centro gravitatorio modernista y antropocéntrico y Conferir un tela más colectivo y participativa de diversos agentes (LATOUR, 2012) en producciones socio-discursivas.

PDF (Português (Brasil))

Citas

ABRAHÃO, A.L. et al. (2014). O pesquisador IN-MUNDO e o processo de produção de outras formas de investigação em saúde (a título de fechamento, depois de tudo que escrevemos). In: GOMES, M.P.C.; MERHY, E.E. (orgs.), Pesquisadores IN-MUNDO: um estudo da produção do acesso e barreira em saúde mental. Porto Alegre: Rede UNIDA.

AUSTIN, J.L. (1962). Quando dizer é fazer. Tradução de Danilo Marcondes de Souza Filho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

BAKHTIN, M. (1979). Estética da criação verbal. Tradução de Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BAUMAN, R.; BRIGGS, C. (1990). Poetics and Performance as Critical Perspectives on Language and Social Life. Annual Review of Anthropology, v. 19, p. 59-88.

BAUMAN, R.; BRIGGS, C. (2003). Voices of modernity. Language ideologies and the politics of inequality. Cambridge: Cambridge University Press.

BENNETT, J. (2010). Vibrant Matter: a political ecology of things. United States: Duke University.

BLOMMAERT, J. (2014). Meaning as a nonlinear effect: The birth of cool. Tilburg Papers in Culture Studies, p. 1-21.

BUTLER, J. (1997). Excitable Speech. A politics of the performative. New York: Routledge.

BUTLER, J. (1999). Gender Trouble. Feminism and the subversion of identity. New York: Routledge.

DANOWSKI, D.; VIVEIROS DE CASTRO, E. (2017). Há mundo por vir? Ensaio sobre os meios e os fins. Florianópolis: Desterro.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. (1972). O Anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia. Tradução de Joana Moraes Varela e Manuel Maria Carrilho. Lisboa: Assírio & Alvim, 2004.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. (1980). 28 de novembro de 1947 – Como criar para si um corpo sem órgãos. Tradução de Aurélio Guerra Neto. In: DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil Platôs vol 3. Rio de Janeiro: Editora 34, 1996.

DELEUZE, G; GUATARRI, F. (1980). Mil Platôs vol 1. Capitalismo e Esquizofrenia. Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995.

DELEUZE, G. (1990). Pourparlers. Paris: Les Éditions de Minuit, 1990.

DERRIDA, J. (1973). Gramatologia. Traduzido por Miriam Schnaiderman e Renato Ribeiro. São Paulo: Perspectiva.

DESCARTES, R. (1962) Discurso do Método. In: DESCARTES, R. Os Pensadores. Tradução de Jacob Guinsburg e Bento Prado Jr. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

FABRÍCIO, B. F. (2006). Linguística Aplicada como espaço de “desaprendizagem” – redescrições em curso. In: MOITA LOPES, L. P. (org.), Por uma Linguística Aplicada INdisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial.

FABRÍCIO, B. (2016). Mobility and discourse circulation in the contemporary world: the turn of the referential screw. Revista da Anpoll, nº 40, p. 129-140, Florianópolis, Jan./Jun. 2016, p. 130-140.

FOUCAULT, M. (1975). Em defesa da sociedade: curso no Collège de France (1975-1976). Tradução de Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

FOUCAULT, M. (1982). A Hermenêutica do Sujeito. Tradução de Márcio Alves da Fonseca e Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

GUYER, J.G. (2016). From market to platform: shifting analytics for the study of current capitalism. In: GUYER, J.G. Legacies, Logics, Logistics. Essays in the Anthropology of the Platform Economy. Chicago: The University of Chicago Press.

HARAWAY, D. (1991). Manifesto Ciborgue. Ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX. In: TADEU, T. (org.), Antropologia do ciborgue. As vertigens do pós-humano. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2000.

HARDT, M.; NEGRI, A. (2000). Império. Tradução de Berílio Vargas. Rio de Janeiro: Record, 2001.

HARDT, M.; NEGRI, A. (2004). Multitude. War and democracy in the age of empire. Nova Iorque: The Penguin Press.

HAYLES, N.K. (1999). How We Became Posthuman: Virtual Bodies in Cybernetics, Literature and Informatics. London: University of Chicago Press.

IRVINE, J.T.; GAL, S. (2000). Language ideology and linguistic differentiation. In: KROSKRITY, P. (org.), Regimes of language. Ideologies, politics and identities. Santa Fe: School of American Research Press.

LAZZARATO, M. (2010). Sujeição e servidão no capitalismo contemporâneo. Cadernos de Subjetividade, nº 14, p. 168-179.

LATOUR, B. (1994). Jamais Fomos Modernos: ensaio de antropologia simétrica. Tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34.

LATOUR, B. (2012). Reagregando o social. Uma introdução à Teoria Ator-Rede. Tradução de Gilson César Cardoso de Souza. Salvador: Edufba.

MANNING, E. (2018). Me lo dijo un pajarito. Neurodiversity, black life, and the university as we know it. Social Text, nº 136, vol. 36, nº 3, September 2018, p. 1-24.

MBEMBE, A. (2018). Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. São Paulo: n-1 edições, 2018.

MOITA LOPES, L.P. da (org.) (2006). Por uma Linguística Aplicada INdisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial.

PENNYCOOK, A. (2007). Performance and performativity. In: PENNYCOOK, A. Global Englishes and transcultural flows. New York: Routledge.

PENNYCOOK, A. (2018). Posthumanist Applied Linguistics. New York: Routledge.

PRECIADO, P.B. (2018). Testo Junkie. Sexo, drogas e biopolítica na era farmacopornográfica. São Paulo: n-1. Traduzido por Maria Paula Gurgel Ribeiro.

ROSE-REDWOOD, R.; GLASS, M.R. (orgs.) (2014). Performativity, Politics, and the Production of Social Space. New York: Routledge.

SAUSSURE, F de. (1916). Curso de Linguística Geral. Tradução de Antônio Chelini, José Paulo Paes, Izidoro Bilkstein. São Paulo: Cultrix, 2006.

SILVERSTEIN, M.; URBAN, G. (1996). The Natural history of discourse. In: SILVERSTEIN, M.; URBAN, G. (orgs.), The Natural histories of discourse. Chicago: The University of Chicago Press.

SILVERSTEIN, M. (2009). Pragmatic Indexing. In: MEY, J. L. Concise Encyclopedia of Pragmatics. Oxford: Elsevier.

O periódico Trabalhos em Linguística Aplicada utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto, em que:

  • A publicação se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores;
  • Os originais não serão devolvidos aos autores;
  • Os autores mantêm os direitos totais sobre seus trabalhos publicados na Trabalhos de Linguística Aplicada, ficando sua reimpressão total ou parcial, depósito ou republicação sujeita à indicação de primeira publicação na revista, por meio da licença CC-BY;
  • Deve ser consignada a fonte de publicação original;
  • As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.