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Medios comerciales
Análisis de redes
Evaluatividad
Populismo
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Resumen
Este artículo busca entender el momento actual, dando un paso atrás, para mostrar que en una situación anterior a la campaña electoral de 2018, ya había indicios de populismo digital (CESARINO, 2018): el aparato digital y la movilización (producción y compartición de hashtags en Twitter), así como la táctica política de establecer un eje sintagmático amigo-enemigo. Más específicamente, el objetivo aquí es analizar las discusiones políticas, dentro del marco virtual de linchamiento (MACEDO, 2018), de dos maneras: (i) para sus conexiones, utilizando modelos de red aplicados a las redes sociales en línea, como se describe en las obras de Recuero (2005, 2014) y Lima-Lopes (2017, 2018) y; (ii) por el discurso contenido en los mensajes, según el Sistema de Evaluación (MARTIN y WHITE, 2005) y sus aplicaciones en portugués (VIAN JR et. al, 2010). El uso en Twitter del hashtag #Dia28EuVouTrabalhar, creado y difundido para oponerse a la Huelga General prevista para el 28 de abril de 2017, cuyo objetivo era protestar contra las reformas laborales y de bienestar, fue considerado para esta investigación. El raspado de datos y los gráficos de conexión se realizaron con la ayuda del software NodeXL y Gephi, respectivamente. Al final, se observó que los principales influencers de la red tenían gran importancia en la difusión del discurso de odio, porque el gran número de seguidores permitía la difusión a gran escala. Cabe destacar que el nodo central de la red estudiada fue diputado estatal de Río de Janeiro e hijo de un político con derecho a la presidencia de la República. La principal evaluación expresada en los puestos, en relación con los sentimientos, fue la insatisfacción con el partido político que permaneció en la presidencia de Brasil durante catorce años y había sido interrumpido por un impeachment en el año anterior a esta huelga. En relación con el juicio, los mensajes revelaron una incredulidad sobre la ética y la fiabilidad tanto de los huelguistas como de los organizadores. Con esto, se puede observar que la repetición y estandarización de discursos estigmatizados, así como su pulverización en las redes sociales, se utilizaron – y todavía son – como un instrumento para lograr el apoyo popular.
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