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Estudiar las prácticas de resistencia de los cimarrones en instagram
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Palabras clave

Redes sociales
Prácticas Multisemioticas
Interseccionalidad
Resistencia

Cómo citar

MARQUES, Djankaw Matheus de Lima; CAMARGO, Mabia. Estudiar las prácticas de resistencia de los cimarrones en instagram. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 59, n. 3, p. 1946–1965, 2020. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8661235. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

En este artículo se analiza cómo se realizan prácticas y subjetividades semióticas en las redes sociales instagram de Djankaw, un granate negro y trans. El objetivo del artículo es observar cómo, a través de las publicaciones de Djankaw, su subjetividad se realiza en línea, centrándose en las intersecciones de raza, clase, etnia y sexualidad producidas por elx. La comunidad donde vive Djankaw lucha con muchas dificultades, dado que su territorio ha sido disputado en los tribunales con los terratenientes swasabious y el negocio de monocultivo capitalista que practican. Sólo después de intensas batallas legales fueron parte de las tierras ancestrales del granate restauradas a ellos. Manteniendo estas disputas legales en nuestra atención, nos dirigimos a las actuaciones de Djankaw en Internet y a las formas en que estas actuaciones instigan un debate productivo sobre la identidad afrobrasil brasileña 'quilombola' y resuenan con las luchas de grupos marginados por la ocupación de diversos espacios de tiempo en el interior de Brasil. Los puestos de Djankaw y sus prácticas corpóreas funcionan como sitios propicios para cuestionar lo que significa ser negrx, trans y quilombola. La complejidad de las posiciones temáticas de Djankaw se incrementa por su conexión con diferentes religiones; Elx incorpora diferentes prácticas espirituales que también orquestan discusiones sobre raza, sexualidad y género. Cuando Djankaw realiza sus subjetividades en Internet, elx moviliza y reconfigura estas marcas sociales mientras participa en prácticas semióticas de resistencia contra el pago histórico de culturas quilombola y lucha por el espacio en las redes sociales.

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