Banner Portal
Performividad de la raza intersecida por el género y la sexualidad en una rueda de conversación entre mujeres negras
PDF (English)

Palabras clave

Performactivity
Carrera
Género
Sexualidad
Mujeres negras

Cómo citar

MELO, Glenda Cristina Valim de. Performividad de la raza intersecida por el género y la sexualidad en una rueda de conversación entre mujeres negras. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 60, n. 1, p. 6–15, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8662006. Acesso em: 8 jul. 2024.

Resumen

En este artículo, tengo la intención de movilizar el concepto de performatividad racial entre género y sexualidad y analizarlo en la interacción de las mujeres negras en un círculo de conversación en línea. Para lograr este objetivo, analizo un círculo de conversación en línea conmigo y otras seis mujeres negras a través de Messenger y baso mi análisis en el concepto de performatividad de los estudios austinianos y butlerianos, y en los conceptos de raza articulados con otros marcadores discursivo-cuerpo indicados por ganchos (1995), Bento (2002), Mbembe (2014, 2018), Pacheco (2013), entre otros. En el análisis del círculo de conversación, utilicé los índices lingüísticos sugeridos por Silverstein (2003). El análisis muestra a los participantes cruzando la performatividad racial con el género y la sexualidad en el proceso de entender las peculiaridades de sus propias existencias en diferentes contextos y momentos de sus vidas.

PDF (English)

Citas

AUSTIN, J. L. (1962). Quando dizer é fazer: palavras e ação. Tradução de Danilo Marcondes. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

APPADURAI, A. (2001) Grassroots globalization and the research imagination. In: Appadurai, A. (org.) Globalization. Durham: Duke University Press, p. 1-19.

BARNARD, I. (2004). Queer race: cultural interventions in the racial politics of queer theory. New York: Peter Lang.

BENTO, M. A. S. (2002). Branqueamento e Branquitude no Brasil. In: CORONE, I.; BENTO, M. A. S. (orgs.) Psicologia social do racismo – estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, p. 25-58.

BUTLER, J. (1997). Excitable speech: a politics of the performative. New York: Routledge.

BUTLER, J. (2018). Corpos em aliança e a políticas das ruas: notas sobre uma teoria performativa de assembleia. Tradução de Fernanda Siqueira Miguens. RJ: Editora Civilização Brasileira.

CARNEIRO, S. (2003). Mulheres em movimento. Estudos Avançados. São Paulo, v. 17, p. 117-132.

CREMIN, C. (2017). What’s in a dress? In: CREMIN, C. Man-made woman. The dialectics of cross-dressing. London: Pluto Press, p. 01-22.

DERRIDA, J. (1972). Signature event context. Limited inc. Evanston: Northwestern University Press. p. 1-23, 1988.

EAGLETON, T. (2017). Hope without optimism. London: Yale University Press.

HOOKS, B. (2015). Mulheres negras: moldando a teoria feminista. Revista Brasileira de Ciência Política. Brasília, n. 16, p. 193-210, jan./abril. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-33522015000200193. Acesso em: 30 set. 2020.

GOMES, N. L.; MELO, G.C.V.de. (2016). Entrevista com Nilma Lino Gomes. Linguagem em Foco. Ceará, v. 8, p. 115-122.

GONZALEZ, Lélia. (1984). Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, p. 223-244.

MBEMBE, A. (2018) Necropolítica. Biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. São Paulo: n-1 edições.

MBEMBE, A. (2015). Crítica da Razão Negra. Lisboa: Antígona.

MELO, G. C.V de ; ROCHA, L. L.; SILVA JÚNIOR, P. M da. (2013). Raça, Gênero e Sexualidade Interrogando Professores/as: Perspectivas Queer Sobre a Formação Docente. POIÉSIS - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação (Unisul), v. 7, n. 12, p. 237-255.

MELO, G. C.V de; MOITA LOPES, L.P. da. (2013). As performances discursivo-identitárias de mulheres negras em uma comunidade para negros na Orkut. DELTA, v. 29, n. 2, p. 237-265.

MELO, G. C.V de; MOITA LOPES, L. P. (2014a). A performance narrativa de uma blogueira: “Tornando-se preta em um segundo nascimento”. Alfa: Revista de Linguística (UNESP. Online), v. 58, p. 541-569.

MELO, G. C.V de; MOITA LOPES, L. P. (2014b). Ordens de Indexicalidades Mobilizadas nas Performances Discursivas de um Garoto de Programa: ser negro e homoerótico. Linguagem em (Dis)curso (Online), v. 14, p. 653-673.

MELO, G. C.V de ; MOITA LOPES, L. P. (2015). “Você é uma morena muito bonita”: a trajetória textual de elogio que fere. Trabalhos em Linguística Aplicada (UNICAMP), v. 54, n. 1, p. 53/54-78.

MELO, G. C.V de; FERREIRA, J. T. R. (2017) As ordens de indexicalidade de gênero, de raça e de nacionalidade em dois objetos de consumo em tempos de Copa do Mundo 2014. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 17, p. 405-426.

MELO, G. C. V. de. (2017). A web como espaço de esperança para os coletivos de mulheres negras. In: RESTREPO, P.; VALENCIA, J. C.; RIVEIRA C. M. (org.). Comunicación y sociedades en movimiento: la revolución sí está sucediendo. Quito: Ediciones Ciespal, p. 149-173.

MIRANDA, J.H..A (2017). Branquitude Invisível – pessoas brancas e a não percepção dos privilégios: verdade ou hipocrisia? In: MULLER, T.; CARDOSO, L. (orgs). Branquitude: estudos sobre a identidade branca no Brasil. Curitiba: Editora Appris. p. 53-89.

MOURA, A. F.; LIMA, M. G. (2014). A reinvenção da roda: roda de conversa: um instrumento metodológico possível. Revista Temas em Educação. João Pessoa, v. 23, n.1, p. 98-106, jan.-jun.

MUNANGA, K. (1986). Negritude Usos e Sentidos. São Paulo: Ática.

MUÑOZ, J. E. (1999). Disidentifications. Queers of Color and the performance of politics. Minneapolis: University of Minnesota Press.

MUNIZ, K. (2016). Ainda sobre a possibilidade de uma linguística “crítica”: performatividade, política e identificação racial no Brasil. DELTA, v. 32, n. 3, p. 767-786.

PACHECO, A. C. L. (2013). Mulher Negra: Afetividade e Solidão. Salvador: Editora UFBA.

PIZA, E. S. P. (1995). O caminho das águas: estereótipos de personagens femininas negras na obra para jovens, de escritoras brancas. 216 f. Dissertação de Mestrado em Psicologia Social - Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

ROCHA, L. L. (2013) Teoria queer e a sala de aula de inglês na escola pública: performatividade, indexicalidade e estilização. Tese de Doutorado em Linguística Aplicada. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Letras.

SILVERSTEIN, M. (2003). Indexical order and the dialectics of sociolinguistic life. Language & Communication, v. 23, issues 3-4, jul.-oct., p. 193-229.

SODRÉ, M. (1999). Claros e Escuros. Rio de Janeiro: Vozes.

SOMMERVILLE, S. B. (2000). Queering the color line. Race and the inventions of homosexuality in American culture. Durham: Duke University.

SOUZA, J. de (2017). A elite do atraso: da escravidão à lavajato. Rio de Janeiro: Leya.

SULLIVAN, N. (2003). A critical introduction to queer theory. New York: New York University Press.

TELLES, E. (2003). Racismo à brasileira: uma nova perspectiva sociológica. Rio de Janeiro: Relume Dumará.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Trabalhos em Linguística Aplicada

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.