Banner Portal
The use of "blackface" as a pedagogical practice in the early years of Basic Education
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Blackface. Ley 10.639/2003
Educación antirracista

Cómo citar

SILVA, Andressa Queiroz da; ROCHA, Flávia Rodrigues Lima da; MARTINS, Wálisson Clister Lima. The use of "blackface" as a pedagogical practice in the early years of Basic Education. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 61, n. 1, p. 148–162, 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8662077. Acesso em: 17 ago. 2024.

Resumen

Este trabajo tiene como objetivo reflexionar sobre las prácticas pedagógicas que utilizan el blackface de manera equivocada en la búsqueda de la valorización de la historia y la cultura afrobrasileña y africana. Para lograr este objetivo, utilizamos como aporte teórico Munanga (2008), Hall (2016), Souza (2011) y Silva (2014). La metodología utilizada fue el análisis cualitativo de entrevistas estructuradas y semiestructuradas con docentes de Educación Infantil y De Primeros Años de Primaria. Finalmente, se entendió que muchos maestros no saben de qué se trata el blackface, incluso cuando lo practican, lo que es el resultado de una formación con un currículo eurocéntrico que reproduce un discurso racista sin la información adecuada sobre cuestiones étnico-raciales. Así, las prácticas racistas destinadas a promover la igualdad racial en las escuelas siguen siendo engendradas, "consumidas" por los estudiantes y también reproducidas por ellos en un ciclo continuo de repetición, cuya interrupción sólo será posible con la implementación de prácticas antirracistas que estén de acuerdo con la Ley 10.639/2003 y sus Directrices Curriculares Nacionales (2004).

PDF (Português (Brasil))

Citas

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. Brasília, 2005.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei 10.639/03. Brasília, 9 de janeiro de 2003.

CARDOSO, Lourenço. Branquitude acrítica e crítica: A supremacia racial e o branco anti-racista. Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv 8(1): 607-630, 2010 Disponível em: http://www.umanizales.edu.co/revistacinde/index.html > Acesso em: 08 Jul. 2019.

CARVALHO, Noel dos Santos. O cinema em negro e branco. In: SOUZA, Edileuza Penha de. (Org.). Negritude, cinema e educação: caminhos para a implementação da Lei 10.639/2003. 2. ed. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2011. (Volume 1).

DUSCHATZKY, Silvia; SKLIAR, Carlos. Reflexões sobre os usos escolas da diversidade. Rev. Educação & Realidade. Jul./dez. 2000, p. 163-177.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 2009.

GOMES, Nilma Lino. (Org.). Práticas pedagógicas de trabalho com relações étnico-raciais na escola na perspectiva da Lei nº 10.639/03. Brasília: MEC; Unesco, 2012. (Educação para todos; 36).

HALL, Stuart. Cultura e Representação. Rio de Janeiro: Editora PUC-RIO: Apicuri, 2016.

MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. 3. ed. São Paulo: Gaudí Editorial, 2012.

MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

MUNANGA, Kabengele. Negritude e identidade negra ou afrodescendente: um racismo ao avesso? Revista da ABPN, v. 4 n. 8, jul - out. 2012. Disponível em: <http://www.abpnrevista.org.br/revista/index.php/revistaabpn1/article/view/246/222> Acesso em: 13 jul. 2019.

SILVA, Tomaz Tadeu da; HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, 2005.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2022 Trabalhos em Linguística Aplicada

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.