Banner Portal
Significados curados en multiliteracies digitales en el curso de letras inglesas de la Universidad Federal de Acre
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Multiliteracies
TDIC
Formación del profesorado
Curso de Letras e Inglés

Cómo citar

KIELING, Aline; SILVA-ANTUNES, Paula Tatiana; OLIVEIRA-CODINHOTO, Gabriela Maria. Significados curados en multiliteracies digitales en el curso de letras inglesas de la Universidad Federal de Acre. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 60, n. 1, p. 300–315, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8664134. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Las prácticas discursivas en la contemporaneidad son cada vez más inter/múltiples/transculturales y multisemioticas relaciones dialogarias debido a los procesos de globalización y, sobre todo, a los avances en tecnologías digitales de la información y la comunicación (TDIC). De esta manera, surgen otras (múltiples) alfabetizaciones. Sin embargo, todavía hay varias lagunas que hacen imposible (múltiples) espacios de alfabetización en la educación formal en Brasil, incluida la educación de los maestros. En este sentido, el objetivo de esta investigación es evaluar hasta qué punto el Proyecto Curricular Político (PPC) del curso de Letras Inglesas de la Universidad Federal de Acre (UFAC), campus Floresta, permite (o no) a los estudiantes desarrollar la curaduría de significados en alfabetizaciones (multi)digitales, de una manera crítica, ética y estética para la práctica docente. Para ello, desde la perspectiva de la Lingüística Aplicada in/transdisciplinaria (MOITA LOPES, 2006; ROJO, 2006), evaluamos siete extractos del PPC en el foco, relacionados con THET. A través de análisis cualitativos, encontramos que la curación de significados en alfabetizaciones (múltiples)digitales está presente en la política de formación del profesorado de dicho curso de Letras, sin embargo; los menús de disciplinas relacionadas con los géneros discursivos del campo académico y el campo artístico-literario son incipientes a las demandas de las prácticas discursivas emergentes.

PDF (Português (Brasil))

Citas

ARAÚJO, J. (2016). Reelaboração de gêneros em redes sociais. In: Araújo, J.; Leffa, V. (orgs.), Redes sociais e ensino de línguas: o que temos que aprender. São Paulo: Parábola Editorial, p. 49-63.

BAKHTIN, M. (1978). Os gêneros do discurso. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2016.

BRAIT, B.; CAMPOS, M. I. B. (2009). Da Rússia czarista à web. In: Brait, B. (org.), Bakhtin e o círculo. São Paulo: Contexto, p. 15-30.

BRASIL. (1996). Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm Acesso em: 12 jul. 2020.

BRASIL. (2017). Lei 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2017/lei-13415-16-fevereiro-2017-784336-publicacaooriginal-152003-pl.html Acesso em: 12 jul. 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. (2018). Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília: MEC/SEF. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf Acesso em: 12 ago. 2020.

CANAGARAJAH, A. S. (2013). Translingual practice: global Englishes and cosmopolitan relations. New York: Routledge.

CELANI, M. A. A. (2001). Ensino de línguas estrangeiras: ocupação ou profissão? In: Leffa, V. (org.), O professor de línguas estrangeiras: construindo a profissão. 2. ed. Pelotas: EDUCAT, 2008. p. 21-40.

CETIC. (2018). TIC Educação. Disponível em: https://cetic.br/pesquisa/educacao/. Acesso em: 12 jul. 2020.

CHARTIER, R. (1997). A aventura do livro: do leitor ao navegador. Tradução de Reginaldo de Moraes. São Paulo: Editora UNESP, 1999.

“EU NÃO CONSIGO RESPIRAR!” (2020). In: Seminários Abertos PPGLI-Ufac. Disponível em: www.posletrasufac.com. Acesso em: 25 jun. 2020.

HALL, S. (1997). A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Tradução de Ricardo Uebel, Maria Isabel Bujes e Marisa Vorraber. Educação & Realidade. v. 22, n. 2, p. 15-46.

HONORATO-SANTOS, L.; ROSSI, C. B.; OLIVEIRA, M. A. B. A educação à distância durante a pandemia no estado do Acre: um diálogo jurídico, institucional e pedagógico, no prelo.

KIELING-SANTOS, A. J. H. (2019). Projeto Político Curricular de Letras Inglês da UFAC e a Base Nacional Comum Curricular: possíveis conexões dialógicas para o uso das tecnologias digitais. Mestrado em Letras. Programa de Pós-Graduação em Letras: Linguagem e Identidade, Ufac, Rio Branco.

KUMARAVADIVELU, B. (2006). A linguística aplicada na era da globalização. In: Moita Lopes, L. P. da; Fabrício, B. F. (orgs.), Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo, SP: Parábola, p. 129-148.

LEMKE, J. L. (2010). Letramento metamidiático: transformando significados e mídias. Tradução de Clara Dornelles. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 49, n. 2, p. 455-479.

MARCONI, M.; LAKATOS, E. M. (2001). Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas.

MARCUSCHI, L. A. (2008). Gêneros textuais no ensino de língua. In: Marcuschi, L. A., Produção Textual Análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial. p. 146-225.

MARTINI, A. (2019). Tecendo limites no Alto Rio Juruá. Curitiba: Brazil Publishing.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, (MEC); CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE). (2015). Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015 do CNE/CP. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=136731-rcp002-15-1&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192 Acesso em: 12 jul. 2020.

MOITA LOPES, L. P. da. (2006). Uma linguística aplicada mestiça e ideológica: interrogando o campo como linguista aplicado. In: Fabrício, B. F.; Moita Lopes, L. P. da (orgs.), Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola. p. 13-42.

OLIVEIRA-CODINHOTO, G. (2019). A imagem da escrita e o papel das tecnologias digitais de comunicação e informação em textos de professores em formação na Amazônia Sul-Ocidental. In: Komesu, F.; Assis, J. A. Práticas discursivas em letramento acadêmico: questões em estudo. v. 1: Ensaios sobre a escrita acadêmica. Belo Horizonte. p. 122-136.

OLIVEIRA, M. B. F. DE; SZUNDY, P. T. C. (2014). Práticas de multiletramentos na escola: por uma educação responsiva à contemporaneidade. Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discurso, v. 9, n. 2, p. 184-205.

PAIVA, V. M. de O. e. (2013). A formação do professor para uso da tecnologia. In: Silva, K. A.; Salomão, A. C. B. (orgs.), A formação de professores de línguas: novos olhares. Campinas: Pontes, v. 2, p. 209-230.

RAJAGOPALAN, K. (2009). The Identity of “World English”. In: G. R. et. al (orgs.). New challenges in language and literature. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, p. 97-107.

ROJO, R. (2006). Fazer Linguística Aplicada em perspectiva sócio-histórica: privação sofrida e leveza de pensamento. In: Moita Lopes, L. P. da; Fabrício, B. F. (orgs.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, p. 253-277.

ROJO, R. (2012). Pedagogia dos multiletramentos. In: Rojo, R.; Moura, E. (orgs.), Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, p. 11-31.

ROJO, R. (2013). Gêneros discursivos do Círculo de Bakhtin e multiletramentos. In: ROJO, R. (org.). Escol@ conectada: os multiletramentos e as TICS. São Paulo: Parábola, p. 13-36.

ROJO, R.; BARBOSA, J. (2015). Hipermodernidade, multiletramento e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola Editorial.

SANTAELLA, L. (2004). Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus.

STREET, B. (1995). Letramentos Sociais: abordagens críticas de letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Tradução de Marcos Bagno. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.

TAPSCOTT, D. (2010). A hora da geração digital: como os jovens que cresceram usando internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Tradução de Lino Marcello. Rio de Janeiro: Agir Negócios.

THE NEW LONDON GROUP. (1996). A Pedagogy of Multiliteracies: Designing Social Futures. Harvard Educational Review, v. 66, n. 1, p. 60-93.

UCHÔA, J. M. S. (2014). Narrativas de professores em formação sobre a didatização de podcasts para o ensino de inglês na floresta. Tese de Doutorado em Estudos da Linguagem. Departamento de Letras, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.

UFAC. (2018). Projeto de Reformulação do Curso de Licenciatura em Letras Inglês. (Acesso restrito. Formato digital).

UFAC. (2020). Ementário UFAC. Disponível em:

https://portal.ufac.br/ementario/curriculo.action?v=394 Acesso em: 7 ago. 2020.

VOLÓCHINOV, V. (1929). Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico da linguagem. Tradução de Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. Ensaio introdutório Sheila Grillo. São Paulo: Editora 34, 2017.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Trabalhos em Linguística Aplicada

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.