Banner Portal
Diferentes perspectivas sobre el género de entrevistas en el portugués en el grado intercultural indígena
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Interculturalidad crítica
Enseñanza de los pueblos indígenas portugueses
Entrevista
Formas de conocer

Cómo citar

ABRAM DOS SANTOS, Lilian. Diferentes perspectivas sobre el género de entrevistas en el portugués en el grado intercultural indígena. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 61, n. 2, p. 363–375, 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8668361. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

En este artículo, discuto una experiencia de enseñanza del género de entrevistas en las clases de portugués para estudiantes indígenas de un curso de licenciatura. El texto trae reflexiones sobre cómo se planificaron y desarrollaron las clases a partir del diálogo intercultural entre el conocimiento lingüístico y cultural que históricamente formateó el género en cuestión, y el conocimiento de los maestros indígenas, que están comenzando a utilizar la entrevista como un recurso metodológico para su investigación, realizada con miembros de sus comunidades. El modelo de preguntas y respuestas de la entrevista y el tiempo presumiblemente rápido de las respuestas fueron problematizados por los estudiantes ya que no era un formato evaluado como posible para ser utilizado por investigadores indígenas con ancianos de sus pueblos. Según los estudiantes, el género puede violar las reglas y principios de interacción del conocimiento indígena. El artículo buscó resaltar la necesidad de que la tradición oral sea considerada en la producción de conocimientos académicos y en la enseñanza de la lengua portuguesa a los pueblos indígenas.

PDF (Português (Brasil))

Citas

BARRETO, João Paulo Lima (2013). Wai-mahsã: peixes e humanos. Um ensaio de Antropologia Indígena. Dissertação de Mestrado em Antropologia Social. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, UFAM, Manaus.

BENITES, Sandra. (2020). Educação Guarani e interculturalidade: a(s) História(s) Nhandeva e o teko. Caracol. n.20, jul-dez., p. 188-200.

CARDOSO GAVIÃO, Leonice (2016). Pỳrpex jõ´amjõhquẽn. Festa da tora da barriguda. Revista Articulando e Construindo Saberes. v.1, n.1, p. 267-278.

CAVALCANTI, Marilda C. (2006) Um olhar metateórico e metametodológico em pesquisa em linguística aplicada. In: Moita Lopes, Luiz Paulo (org.) (2006) Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola.

CAVALCANTI, Marilda C. (2013). Educação linguística na formação de professores de línguas: intercompreensão e práticas translíngues. In: Moita Lopes, Luiz Paulo. (org.). Linguística Aplicada na Modernidade Recente - Festschrift para Antonieta Celani. 1ª. ed. São Paulo: Parábola.

CAVALCANTI, Marilda C. (2015). Línguas ilegítimas em uma visão ampliada de educação linguística. In: ZILLES, Ana Maria S.; FARACO, Carlos Alberto. (orgs.) Pedagogia da variação linguística. Língua, diversidade e ensino. São Paulo: Parábola.

HABUDJA KARAJÁ (2018). Reflexões de práticas pedagógicas no Estágio. In: HERBETTA, Alexandre (org.) Novas práticas pedagógicas. Considerações sobre transformações escolares a partir da atuação de docentes indígenas do Núcleo Takinahakỹ. Goiânia: Gráfica UFG. p.31-74.

KAOREWYGOO TAPIRAPÉ (2018). Iny ijyy-my. Revista Articulando e Construindo Saberes. v.3, n.1, p. 220-229.

KRENAK, Ailton (2019) Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras.

LAHIRI KARAJÁ, Uziel (2016). Wetxu. Revista Articulando e Construindo Saberes. v.1, n.1, p. 125-128.

MAKONI, Sinfree; PENNYCOOK, Alastair (2007). Disinventing and reconstituting languages. Bilingual Education and Bilingualism, 62.

MIGNOLO, W. (2003). Histórias locais/projetos globais. Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Editora da UFMG.

MOITA LOPES, Luiz Paulo (2013). Ideologia linguística: como construir discursivamente o português do século XXI. In: MOITA LOPES, Luiz Paulo (org.) O português no século XXI. Cenário geopolítico e sociolinguístico. São Paulo: Parábola, p.18-52.

MOITA LOPES, Luiz Paulo (org.) (2006). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola.

MUNDURUKU, Daniel (2012). O caráter educativo do movimento indígena brasileiro (1970-1990). São Paulo: Paulinas.

OLIVEIRA, Joana C.; SANTOS, Lucas K. dos (2016). “Perguntas demais” – Multiplicidade de modos de conhecer em uma experiência de formação de pesquisadores Guarani Mbya. In: CUNHA, Manuela C. da; CESARINO, Pedro de N. (orgs.) Políticas culturais e povos indígenas. São Paulo: Editora Unesp.

PAXRE APINAJÉ, Maria dos Reis (2018). Histórias Apinajé: formas de contar, registrar e conhecer o mundo. In: HERBETTA, Alexandre. (org.) Novas práticas pedagógicas. Considerações sobre transformações escolares a partir da atuação de docentes indígenas do Núcleo Takinahakỹ. Goiânia: Gráfica UFG. p.93-102.

PENNYCOOK, Alastair (2006). Uma linguística aplicada transgressiva. In MOITA LOPES, L.P (org.) Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola.

PIMENTEL DA SILVA, Maria do Socorro (2017). A pedagogia da retomada: decolonização de saberes. Revista Articulando e Construindo Saberes. v.2, n.1, p. 203-215.

RAMPTON, Ben (1995). Language crossing and the problematization of ethnicity and socialization. Pragmatics.5:4, p. 485-513.

RAMPTON, Ben (2006). Continuidade e mudança nas visões de sociedade em Linguística Aplicada. In: MOITA LOPES, Luiz Paulo (org.) (2006) Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola.

ROCHA, Décio; DAHER, Maria Del Carmem; SANT´ANA, Vera Lúcia de A. (2004). A entrevista em situação de pesquisa acadêmica: reflexões numa perspectiva discursiva. Polifonia. v. 8, n.8.

SIGNORINI, Inês; CAVALCANTI, Marilda C. (orgs.). (1998). Lingüística Aplicada e Transdisciplinaridade: Questões e Perspectivas. Campinas: Mercado de Letras.

SIRNÃWẼ, Silvino (2015). Roça tradicional do povo Akwẽ-Xerente. In: PIMENTEL DA SILVA, Maria do Socorro; BORGES, Mônica V. (orgs.) Práticas pedagógicas de docentes indígenas. Goiânia: Gráfica da UFG, 2015, p. 217-232.

SMITH, Linda Tuhiwai (2018). Descolonizando metodologias: pesquisa e povos indígenas. Trad. Roberto G. Barbosa. Curitiba: Ed. UFPR.

TEIJOLORI KARAJÁ (2018). Iny-ki ijasò riòrarunyre-my ijyy. Revista Articulando e Construindo Saberes. v.3, n.1, p. 14-33.

URIAWA KARAJÁ, José (2016). Ciclo da vida Iny. Revista Articulando e Construindo Saberes. v.1, n.1, p. 129-132.

WALSH, Catherine (2009). Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. In CANDAU, V.M. (org.) Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2022 Trabalhos em Linguística Aplicada

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.