Banner Portal
Venir-a-ser docente en la formación inicial
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Formación inicial docente
; Enseñanza de la lengua portuguesa
Ideologías lingüísticas

Cómo citar

MELO, Sandra Helena Dias de. Venir-a-ser docente en la formación inicial: ideologías lingüísticas entre la escuela y la universidad. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 62, n. 3, p. 442–457, 2024. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8672009. Acesso em: 21 may. 2024.

Resumen

Este trabajo objetiva identificar y discutir ideologías lingüísticas (BLOMMAERT, 2014) en la formación docente inicial de alumnos de cursos de formación de profesores de Filología/Letras en el ámbito de la enseñanza de lengua portuguesa. La investigación gira alrededor de creencias, valores y conceptos sobre lengua y enseñanza de lengua portuguesa en el venir-a-ser docente. La investigación, de carácter cualitativo con sesgo etnográfico, trae, en la formación de un grupo focal, una fuente de discusión sobre los significados culturales de la formación inicial en la raíz de los estudios de la Lingüística Aplicada y, además, de lo que en Brasil se denomina Nueva Pragmática. En esta sección, se presentan resultados relacionados con reflexiones en torno a los temas: ecología escolar y didáctica en la enseñanza de la lengua portuguesa. Mediante el análisis de encuentros colectivos, entrevistas y cuestionarios semiestructurados dirigidos al grupo focal, se observaron los siguientes resultados: (i) dificultad e inmovilización de las acciones y prácticas pedagógicas de los sujetos monitoreados en el ámbito de la educación básica, especialmente en las Pasantías no Obligatorias; como resultado, (ii) impactos en la puesta en práctica de la pedagogía de la lengua portuguesa, con énfasis en la interferencia en los conceptos de lengua/gramática adoptados en la educación básica y/o en los conceptos vistos en la universidad. Finalmente, se debe considerar que si bien se percibe la base académica teórico-práctica en la formación docente en acción para asignaturas en formación inicial en educación básica, se percibe que la institución no está promoviendo un mayor diálogo sobre los efectos en la formación en la experiencia de las diferentes etapas.

PDF (Português (Brasil))

Citas

ADORNO, T.W. (1971). Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 2003.

ALENCAR, C.N. de. (2014). Pragmática cultural: uma visada antropológica sobre os jogos de linguagem. In: SILVA, D.N.; FERREIRA, D.M.M.; ALENCAR, C.N. (Org). Nova Pragmática: modos de fazer. São Paulo: Cortez, p. 78-100.

AUSTIN, J. L. (1962). Performativo/constativo. In: Ottoni, P. Visão performativa da linguagem. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1998, p. 109- 144.

AUSTIN, J.L.(1962). Quando dizer é fazer. Tradução de Danilo Marcondes de Souza Filho. Palavras e ação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

BAKHTIN, M. M. (1986). Para uma filosofia do ato responsável. Tradução aos cuidados de Valdemir Miotello & Carlos Alberto Faraco. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base. Acesso em: 10 de outubro de 2022.

BLOMMAERT, J. (2014). Ideologias linguísticas. Tradução de Ive Brunelli. In: SILVA, D.N.; FERREIRA, D.M.M.; ALENCAR, C.N. (Org). Nova Pragmática: modos de fazer. São Paulo: Cortez, p. 67-77.

FREIRE, P. (1968). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

FRIGOTTO, G. (2001). As novas e velhas faces da crise do capital e o labirinto dos referenciais teóricos. In: FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. (Org.). Teoria e educação no labirinto do capital. São Paulo: Expressão Popular, 2014, p. 29-69.

GARCEZ, P. de M.; SCHULZ, L. (2015). Olhares circunstanciados: etnografia da linguagem e pesquisa em Linguística Aplicada no Brasil. In: D.E.L.T.A., 31-especial, p. 1-34.

GARCIA, C. M. (2010). O professor iniciante, a prática pedagógica e o sentido da experiência. In: Form. Doc., Belo Horizonte, v. 02, n. 03, p. 11-49, ago./dez. Disponível em http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br

GUILHERME, A. A.; PICOLI, B.A. (2018). Escola sem Partido – elementos totalitários em uma democracia moderna: uma reflexão a partir de Arendt. Revista Brasileira de Educação, v.23, p. 1-23.

LARROSA, J. (2004). Linguagem e educação depois de Babel. Belo Horizonte: Autêntica.

MAGALHÃES, T.G.; CYRANKA, L.F.M.; SCAFUTTO, M.L.; MAGALHÃES, A.G. (2004). O professor de português: fundamentação teórica e prática pedagógica. In: Memorial ICHS- Encontro de Filosofia, História e Letras, Anais do I Memorial do ICHS, Ouro Preto: UFOP, v.1.

MARCUSCHI, L.A. (2008). Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola.

MARCUSCHI, L.A. (1997). Análise da conversação. São Paulo: Ática.

MARTELOTTA, M.E. (2008). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2012.

MARTINS, H. (2016). Para levar a sério a mitologia alheia: linguagem, crítica e alteridade em Wittgenstein. In: FERREIRA, R.; RAJAGOPALAN, K. (Org.). Um mapa da crítica nos estudos da linguagem e do discurso. Campinas/SP: Pontes, p. 63-84.

MELO, S. H. D. de. (2005). Identidade, ética e linguagem: uma análise pragmática das práticas discursivas na imprensa (ou como fazer um "Bom" jornalismo com palavras). Tese (Doutorado em Linguística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Unicamp, Campinas, SP, 210p.

MENDONÇA, M. (2006). Análise linguística no ensino médio: um novo olhar, um outro objeto. In: BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. (Org.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, p.199-226.

MEY, J. (2014). Sequencialidade, contexto e forma linguística. Tradução de Ive Brunelli. In: SILVA, D.N.; FERREIRA, D.M.M.; ALENCAR, C.N. (Org). Nova Pragmática: modos de fazer. São Paulo: Cortez, p.129-144.

LEANDRO, E.G.; PASSOS, C.L.B. (2021). O paradigma indiciário para análise de narrativas. In: Educar em Revista, Curitiba, v. 37, p.1-28.

MOITA LOPES, L. P. (Org.). (2006). Por uma Lingüística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial.

RAJAGOPALAN, K. (2014). A pesquisa política e socialmente compromissada em pragmática. In: SILVA, D.N.; FERREIRA, D.M.M.; ALENCAR, C.N. (Org). Nova Pragmática: modos de fazer. São Paulo: Cortez, p.101-126.

RAJAGOPALAN, K. (2010). Nova Pragmática: fases e feições de um fazer. São Paulo: Parábola.

RAJAGOPALAN, K. (2006). Repensar o papel da Linguística Aplicada. In: MOITA LOPES Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola,

ROCHA, L. P.; FIORENTINI, D. (2009). Percepções e Reflexões de Professores de Matemática em Início de Carreira sobre seu Desempenho Profissional. In. FIORENTINI, Dario; GRANDO, Regina Célia; MISKULIN, Rosane G. Sguerra [Org.]. Práticas de Formação e de Pesquisa de Professores que Ensinam Matemática. Campinas, SP: Mercado de Letras, p. 125-146 [Série Educação Matemática, 1].

ROCHA, D.; DAHER, D. C.(2015). Afinal, como funciona a Linguística Aplicada e o que pode ela se tornar? In: D.E.L.T.A., v. 31, n.1, p. 105-141.

SÁ, T.T. de; ALVES NETO, F.R. (2016). A docência no Brasil: história, obstáculos e perspectivas de formação e profissionalização no século XXI. In: Revista Tropos, v. 5, nº 1, p. 1-14.

SIGNORINI, I. (2008). Metapragmáticas da língua em uso: unidades e níveis de análise. In: SIGNORINI, I. (Org.). Situar a linguagem. São Paulo: Parábola, p. 117-148.

SILVA, D. do N.; ALENCAR, C.N.de; FERREIRA, D.M.M. (2014). Introdução. In: SILVA, D.N.; FERREIRA, D.M.M.; ALENCAR, C.N. (Org). Nova Pragmática: modos de fazer. São Paulo: Cortez, p.15-39.

SOUZA, E.C.de. (2006). A didática como iniciação: fabricação de identidades, políticas e práticas de formação de professores. In: SILVA, A.M.M et al. (Org.). Políticas educacionais, tecnologias e formação do educador: repercussões sobre a didática e as práticas de ensino. Recife: Bagaço, p.15-27.

VIEIRA, F.E. (2018). A gramática tradicional. História crítica. São Paulo: Parábola.

VIEIRA, F.E. (2016). Gramatização brasileira contemporânea do português: novos paradigmas? In: FARACO, C.A. e VIEIRA, F.E. (Org.). Gramáticas brasileiras: com a palavra, os leitores., São Paulo: Parábola, p. 19-89.

WITTGENSTEIN, L. (1953). Investigações filosóficas. Tradução de José Carlos Bruni. São Paulo: Victor Civita, 1975.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2023 Sandra Helena Dias de Melo

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.