Banner Portal
Pensamento crítico e criativo em matemática e avaliação formativa
PORTUGUÊS
INGLÊS

Palavras-chave

Pensamento crítico e criativo em matemática
Anos iniciais
Avaliação formativa
Formação continuada

Como Citar

COSTA, Ildenice Lima; GONTIJO, Cleyton Hércules. Pensamento crítico e criativo em matemática e avaliação formativa: limitações e potencialidades. Zetetike, Campinas, SP, v. 31, n. 00, p. e023004, 2023. DOI: 10.20396/zet.v31i00.8672206. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8672206. Acesso em: 27 abr. 2024.

Resumo

O presente estudo, que consiste em um recorte da tese intitulada “A avaliação formativa e o pensamento crítico e criativo em matemática na percepção de professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental”, objetiva trazer contribuições para uma análise de como a avaliação formativa utilizada por professores da rede de ensino pública do Distrito Federal pode desenvolver o pensamento crítico e criativo em matemática de estudantes dos Anos Iniciais. Por meio da análise de conteúdo, esta pesquisa qualitativa, de caráter exploratório e bibliográfico, reconheceu elementos que contribuíram com a caracterização das informações produzidas na aplicação de: questionários individuais, Grupo Focal e entrevistas on-line junto a oito professores. Os resultados preliminares sugerem a possibilidade de constituir uma organização pedagógica que potencialize as avaliações formativas e os recursos pedagógicos por meio da formação continuada que visem o estímulo ao pensamento crítico e criativo em matemática.

https://doi.org/10.20396/zet.v31i00.8672206
PORTUGUÊS
INGLÊS

Referências

Alencar, E. M. L. S., & Fleith, D. S. (2003). Criatividade: múltiplas perspectivas (3ª. ed.). Brasília: Editora da Universidade de Brasília.

Amabile, T. M. (1998). How to kill creativity. Harvard Business Review. 76 (5), 76–87. Disponível em: https://hbr.org/1998/09/how-to-kill-creativity.

Bailin, S. (1993). Epilogue: problems in conceptualizing good thinking. American Behavioral Scientist, 37(1), 156-164. https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0002764293037001016.

Barros de Araújo e Silva, F. (2016). Trabalho pedagógico e criatividade em matemática: um olhar a partir da prática docente nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. (Dissertação de mestrado em Educação). Brasília: Universidade de Brasília.

Beghetto, R. A. (2017). Creativity in Teaching. In J. C. Kaufman, V. P. Glăveanu, & J. Baer (Eds.), The Cambridge Handbook of Creativity Across Domains (pp. 549-564). Cambridge: Cambridge University Press.

Beghetto, R. A. (2020). On creative thinking in education: eight questions, eight answers. Future EDge Future Edge: NSW Department of Education, 1, 48-71. Retirado em 1º de novembro, 2022, de: https://education.nsw.gov.au/teaching-and-learning/education-for-a-changing-world/future-edge/future-edge-issue-1

Bughin, J., Hazan, E., Lund, S., Dahlström, P., Wiesinger, A., & Subramaniam, A. (2018). Skill shift: automation and the future of the workforce. New York: McKinzey Global Institute.

Carvalho, A. T. de. (2019). Criatividade compartilhada em matemática: do ato isolado ao ato solidário. (Tese de doutorado em Educação). Brasília: Universidade de Brasília.

Celik, P., & Lubart, T. (2016). When east meets west. In V. P. Glăveanu (Org.), The Palgrave handbook of creativity and culture research (pp. 37-55). London: Palgrave Macmillan.

Costa, I. L. (2023). A avaliação formativa e o pensamento crítico e criativo em matemática na percepção de professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. (Tese de doutorado em educação). Brasília: Universidade de Brasília.

Csikszentmihalyi, M. (1996). Creativity: flow and the psychology of discovery and invention. New York: Harper; Collins.

Fonseca, M. G. (2019). Aulas baseadas em técnicas de criatividade: efeitos na criatividade, motivação e desempenho em matemática com estudantes do Ensino Médio. (Tese de doutorado em Educação). Brasília: Universidade de Brasília.

Fonseca, M. G., & Gontijo, C. H. (2020). Pensamento crítico e criativo em Matemática em diretrizes curriculares nacionais. Ensino Em Re-Vista, 27(3), 956-978. https://doi.org/10.14393/ER-v27n3a2020-8.

Fonseca, M. G., & Gontijo, C. H. (2021). Pensamento crítico e criativo em matemática: uma abordagem a partir de problemas fechados e problemas abertos. In: Perspectivas da Educação Matemática, 14(34), pp: 1-18. https://doi.org/10.46312/pem.v14i34.12515

Franco, A. H. R., & Almeida, L. S. (2017). Definição e medida do pensamento crítico. In L. S. Almeida (Org.), Criatividade e pensamento crítico: conceito, avaliação e desenvolvimento (pp. 107-132). Porto: CERPSI.

Gontijo, C. H. (2007). Relações entre Criatividade, Criatividade em Matemática e Motivação em Matemática de Alunos do Ensino Médio. (Tese de doutorado em Educação). Brasília: Universidade de Brasília.

Gontijo, C. H. (2015). Técnicas de criatividade para estimular o pensamento matemático. Educação e matemática, 135, 16-20.

Lau, J. Y. F. (2011). An introduction to critical thinking and creativity: think more, think better. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc..

Leikin, R. (2017). Developing mathematical creativity and expertise in students and teachers: focusing on multiple solution and investigation tasks. The 10th Mathematical Creativity and Giftedness International Conference (pp. 7-16). Nicosia, Cyprus: Department of Education, University of Cyprus.

Manyika, J., Chui, M., Miremadi, M., Bughin, J., George, K., Willmott, P., & Dewhurst, M. (2017). A future that works: automation, employment, and productivity. New York: McKinsey Global Institute.

Mendonça, P. V. C. F. (2012). Treinamento de criatividade com professores: efeitos da criatividade e no rendimento escolar de alunos com e sem Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. (Tese de doutorado em Psicologia). Universidade de Brasília, Brasília.

Ministério da Economia. (2022). O Ministério da Economia e a OCDE. Retirado em 19 de dezembro, 2022, de: https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/ocde

Ministério da Educação. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação. Retirado em 05 de janeiro, 2023, de: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf.

Ministério da Educação. (2020). Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica (BNC-Formação Continuada). Resolução CNE/CP Nº 1, de 27 de outubro de 2020. Retirado em 09 de dezembro, 2022, de: http://portal.mec.gov.br/docman/outubro-2020-pdf/164841-rcp001-20/file

Ministério da Saúde. (2012). Resolução CNS nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Conselho Nacional de Saúde. Retirado em 28 de fevereiro, 2022, de: https://www.gov.br/defesa/pt-br/assuntos/hfa/ensino-e-pesquisa/comite-de-etica-em-pesquisa-cep-hfa-1/arquivos/resolucao_cns_n__466.pdf

Ministério da Saúde. (2016). Resolução CNS nº 510, de 07 de abril de 2016. Brasília: Conselho Nacional de Saúde. 59ª Reunião Extraordinária. Retirado em 30 de janeiro, 2023, de: https://doi.org/10.14393/ER-v27n3a2020-8

Nogaro, A., & Battestin, C. (2016). Sentidos e contornos da inovação na educação. Holos, 32(2), 357-372.

Ostrower, F. (2001). Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes.

Pais, L. C. (2010). Transposição didática. In S. D. A Machado (Org.), Educação matemática: uma (nova) introdução (Série Trilhas) (pp. 11-48). São Paulo: EDUC.

Schleicher, A. (2019). Assessing creative thinking to empower learners. Creating Creators: How can we enhance creativity in education systems? Creativity Matters, 1, 10-12. Billund: The LEGO Foundation.

Siswono, T. Y. E. (2011). Level of student’s creative thinking in classroom mathematics. Educational Research and Review, 6(7): 548-553.

Sordi, M. R. L. (2002). Entendendo as lógicas da avaliação institucional para dar sentido ao contexto interpretativo. In B. M. F. Villas Boas (Org.), Avaliação: políticas e práticas (pp. 65-81). Campinas: Papirus.

Sternberg, R. J. (2008). Psicologia Cognitiva (4a. ed.). Porto Alegre: Artmed.

Toheri, T., Winarso, W., & Haqq, A. A. (2020). Where Exactly for Enhance Critical and Creative Thinking: The Use of Problem Posing or Contextual Learning. European Journal of Educational Research, 9(2), 877-887. https://doi.org/10.12973/eu-jer.9.2.877

Veiga, I. P. A. (2022). Formação de professores: uma análise por dentro da Resolução nº 2/2019. In Veiga, I. P. A, & Santos, J. S. (orgs.), Formação de Professores para a Educação Básica (pp. 94-116). Petrópolis: Vozes.

Veiga, I. P. A., & Silva, E. F. (2018). Ensino fundamental: gestão democrática, projeto político-pedagógico e currículo em busca de qualidade. In I. P. A. Veiga, & E. F. Silva (Orgs.), Ensino fundamental: da LDB a BNCC (pp. 43-67). Campinas: Papirus.

Villas Boas, B. M. F. (2001). Avaliação formativa e formação de professores: ainda um desafio. Linhas Críticas, 12(22), 75-90.

Villas Boas, B. M. F. (2013). Virando a escola do avesso por meio da avaliação. Campinas: Papirus.

Weisberg, R. (2020). Insight. In S. Pritzker, & M. Runco (Orgs.), Encyclopedia of creativity. Amsterdam: Academic Press; Elsevier.

World Economic Forum (2018). The future jobs report. Davos: Centre for the New Economy and Society.

Zabalza, A. M., & Cerdeiriña, A. Z. (2014). Innovación y cambio en las instituciones educativas. Rosário: Homo Sapiens Ediciones.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Zetetiké

Downloads

Não há dados estatísticos.