Banner Portal
Beginning teachers in a collaborative group
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Beginning teaching
Geometry teaching
Reflection on the practice

How to Cite

CIRÍACO, Klinger Teodoro; MORELATTI, Maria Raquel Miotto; PONTE, João Pedro da. Beginning teachers in a collaborative group: reflextion inputs for teaching geometry. Zetetike, Campinas, SP, v. 24, n. 2, p. 249–268, 2016. DOI: 10.20396/zet.v24i2.8646521. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646521. Acesso em: 30 jun. 2024.

Abstract

This article analyzes the degree to which interactions in a collaborative group, consisting of beginning teachers,
contributes to the teaching of learning in mathematics. The methodology is inserted at the field of qualitative
study of collaborative nature. It was based on two episodes of videos of mathematics classes approaching the
classification of geometrical forms for children education and at the first levels of Elementary School. The
interaction developed at the group was analyzed and we described how the reflection about the teaching practice
and the exchanging of experiences contribute to the development of the teacher’s knowledge. The result show
that the collaborative experience made it possible the identification of conceptual gaps resulting from the preservice teacher education program, and it unleashed issues at the scope of collaboration, what led the group to
formulate pertinent principles for the approaching of this topic in their next classes.

https://doi.org/10.20396/zet.v24i2.8646521
PDF (Português (Brasil))

References

BOGDAN, R. & BIKLEN, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. (pp.47- 51). Porto, Porto Editora.

BRANCO, N. C. V. (2013). O desenvolvimento do pensamento algébrico na formação inicial de professores dos primeiros anos. Tese (Doutoramento em Educação, Didática da Matemática), Instituto de Educação – Universidade de Lisboa.

BRANCO, N. C. V. & PONTE, J. P. da. (2011). A álgebra na formação inicial de professores dos primeiros anos: Uma experiência de formação. Disponível em: http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/4570/1/Branco%2c%20Ponte%20ID%203%281%29%202011.pdf. Retirado em: 02/mar.2016.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. (1998). Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol. 3.Brasília: MEC/SEF.

BRASIL . Ministério da Educação. (1997). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática (1o e 2o ciclos do ensino fundamental). v. 3. Brasília: MEC.

BRASIL . Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. (2001). Parecer CNE/CES 1.302/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura, 06 de novembro de 2001. Retirado em 30 de março, 2014, de: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES13022.pdf.

CIRÍACO, K. T. (2016). Professoras iniciantes e o aprender a ensinar Matemática em um grupo colaborativo. Tese (Doutorado em Educação), Faculdade de Ciências e Tecnologia – Universidade Estadual Paulista ‘Júlio de Mesquita Filho’ (FCT/UNESP).

CURI, E. (2004). Formação de professores polivalentes: uma análise de conhecimentos para ensinar Matemática e de crenças e atitudes que interferem na constituição desses conhecimentos. Tese de Doutorado em Educação Matemática, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. PUC/SP.

CURI, E. (2011). A formação inicial de professores para ensinar Matemática: algumas reflexões, desafios e perspectivas. In: REMATEC: Revista de Matemática, Ensino e Cultura, 6 (9), 75-94.

FIORENTINI, D. & OLIVEIRA, A.T.C.C. (2013). O Lugar das Matemáticas na Licenciatura em Matemática: que matemáticas e que práticas formativas? Bolema, 27 (47), 917-938.

FONSECA, M.C, LOPES, M.P, BARBOSA, M.G.G., Gomes, M.L.M. & Dayrell, M.M.M.S.S. (2005). O ensino de Geometria na Escola Fundamental: três questões para a formação do professor dos ciclos iniciais. Belo Horizonte: Autêntica.

FRANCO, M. A. R. S. (2005). Pedagogia da Pesquisa-ação. Educação e Pesquisa, v. 31, n. 3, set./dez. 2005, São Paulo. Retirado em 05 de outubro, 2013, de: http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a11v31n3.pdf.

FREIRE, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

FULLAN, M. & HARGREAVES, A. (2000). A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas.

GÁLVEZ, G. A. (1996). Geometria, a psicogênese das noções espaciais e o ensino da Geometria na escola primária. In Parra, C.; Saiz, I. (Orgs.). Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. (pp. 236-258). Tradução por Juan Acuña Llorens. Porto Alegre: Artes Médicas.

GRANDO, R. C. (2000). O conhecimento matemático e o uso dos jogos na sala de aula. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação, UNICAMP.

GUARNIERI, M. R. (1996). Tornando-se professor: o início na carreira docente e a consolidação da profissão. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de São Carlos: UFSCar.

KAMII, C. (1990). A criança e o número. Campinas: Papirus.

MARCELO GARCÍA, C. (1999). Formação de Professores: Para uma mudança educativa. Portugal: Porto Editora.

MOURA, M. O. (2001). A atividade de ensino como ação formadora. In Castro, A; CARVALHO, A (orgs). Ensinar a ensinar: didática para a escola. São Paulo: Editora Pioneira.

NACARATO, A. M., GOMES, A. A. M. & GRANDO, R. C. (2008). Experiência com geometria na escola básica. São Carlos: Pedro & João Editores.

NACARATO, A. M. (2000). Educação continuada sob a perspectiva da pesquisa-ação: currículo em ação de um grupo de professoras ao aprender ensinando geometria. Tese (Doutorado em Educação), Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP.

NACARATO, A. M. & PASSOS, C. L. B. (2003). A Geometria nas séries inicias: uma análise sob a perspectiva da prática pedagógica e da formação de professores. São Carlos: Edufscar.

NONO, M. A. (2011). Professores iniciantes: o papel da escola em sua formação. Porto Alegre: Mediação.

PANIZZA, M. A direita... de quem? Localização espacial na educação inicial e nas séries iniciais. (2006). In Panizza, M. (org.). Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas Séries Iniciais: análise e propostas. (pp. 143- 167). Porto Alegre: Artes Médicas.

PAVANELLO, R. M. (1993). O abandono do ensino de geometria no Brasil: causas e conseqüências. Revista Zetetiké, 2 (1), 7-17.

PIRES, C. M. C., CURI, E. & CAMPOS, M. M. (2000). Espaço e forma: a construção de noções geométricas pelas crianças das quatro séries iniciais do Ensino Fundamental. São Paulo: PROEM.

PONTE, J. P. & CHAPMAN, O. (2008). Preservice mathematics teachers' knowledge and development. In L. English (Ed.). Handbook of international research in mathematics education. (pp. 225-263). New York, NY: Routldge.

SANTALÓ, L. A. (1996). Matemática para não-matemáticos. In: SAIZ, I.; PARRA, C. (Orgs.). Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. (pp. 11-25). Porto Alegre: Artes Médicas.

SCHÖN, D. A. (1992). Designing as reflective conversation with the materials of a design situation. Knowledge-Based Systems, 5(1), 3-14.

VASCONCELLOS, M. (2005). Figuras geométricas não-planas e planas: a aprendizagem dos alunos da 4a série e as concepções dos seus professores. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Católica Dom Bosco, UCDB.

ZAMBON, A. E. C. (2010). A geometria em cursos de pedagogia da região de Presidente Prudente-SP. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente – FCT/UNESP. Presidente Prudente/SP.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2016 Zetetiké: Revista de Educação Matemática

Downloads

Download data is not yet available.