Banner Portal
The richness in the high school mathematics curriculum
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Mathematics education
Mathematics curriculum
High school
Subject selection and organization
Richness

How to Cite

SILVA, Marcio Antonio da; PIRES, Célia Maria Carolino. The richness in the high school mathematics curriculum: searching a criteria for selection and organization of subjects. Zetetike, Campinas, SP, v. 21, n. 1, p. 19–52, 2014. DOI: 10.20396/zet.v21i39.8646597. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646597. Acesso em: 18 jul. 2024.

Abstract

The main purpose of this text’s prior research is to contribute to the discussion about Mathematics curriculum, by establishing criteria that may serve as reference for determination, inclusion and exclusion of mathematical topics in high school. In this article, eight principles listed in Silva (2009) were put together, one of them being thoroughly studied: the richness. It was investigated that Doll Jr. (1997), when referring to the richness of Mathematics curricula, is influenced by a motion of mathematics experts who widely defend the slogan: “Mathematics and the science
of the patterns”. On the other hand, little discussion was found in high school about
activities that contemplate mathematical models, mainly geometrical ones. Fractals were chosen as a potentially important topic for identification and construction of patterns, as well as the use of Information and Communication Technologies (ICT) and mathematical investigation as proper methodological strategies for this type of
situation. 

https://doi.org/10.20396/zet.v21i39.8646597
PDF (Português (Brasil))

References

ALMEIDA, M. M. M. Estratégias de generalização de padrões de alunos do ensino fundamental do ponto de vista de seus professores. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2006.

ANDREZZO, K. L. Um estudo do uso de padrões figurativos na aprendizagem de Álgebra por alunos sem acuidade visual. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2005.

ARCHILIA, S. Construção do termo geral da progressão aritmética pela observação e generalização de padrões. Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Educação Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2008.

BARBOSA, R. M. Descobrindo a geometria fractal para a sala de aula. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. 3. ed., 1. reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez. 1996.

BRASIL. Ministério de Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o Ensino Médio. Brasília: MEC/SEB, 2006.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio. Parte III – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/Semtec, 1999.

BRASIL. Ministério de Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 2002.

CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

DEVLIN, K. Mathematics: The Science of Patterns. New York, NY: W. H. Freeman, 1994.

DOLL Jr., W. E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Tradução de Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

FEDER, J. Fractals. New York: Plenum Press, 1988.

GRAVINA, M. A.; SANTAROSA, L. M. C. A aprendizagem da matemática em ambientes informatizados. Informática na Educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 2, n. 1, maio 1999.

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 1993.

MACHADO, N. J. Epistemologia e didática: a alegoria como norma e o conhecimento como rede. Tese de Livre-Docência, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo-USP, São Paulo, 1994.

MENEGUETTI, R. C. G. O conhecimento matemático no realismo e no idealismo: compreensão e reflexão. Episteme, Porto Alegre, n. 16, p. 137-149, jan./jun. 2003.

MODANEZ, L. Das seqüências de padrões geométricos à introdução ao pensamento algébrico. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2003.

NAKAMURA, O. Y. A. Generalização de padrões geométricos: caminho para construção de expressões algébricas no ensino fundamental. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2003.

NASCIMENTO, M. C.; PERES, G. B. Mosaicos com o Superlogo. Disponível em: http://wwwp.fc.unesp.br/~mauri/Logo/ERMAC.pdf. Acesso em: 25 abr. 2011.

NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS. Curriculum and evaluation standards for school mathematics. Reston, VA: Author, 1989.

NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS. Principles and standards for school mathematics. Reston, VA: Author, 2000.

OLIVEIRA, G. P. Generalização de padrões, pensamento algébrico e notações: o papel das estratégias didáticas com interfaces computacionais. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 10, n. 2, p. 295-312, 2008.

ORTON, A. Pattern in mathematics. In: WAIN, G. (Ed.). British Congress on Mathematical Education 1993 Research Papers. Leeds: The University of Leeds, 1993.

ORTON, A. (Ed.). Pattern in the teaching and learning of mathematics. Londres: Cassell, 1999.

PEREZ, E. P. Z. Alunos do ensino médio e a generalização de padrão. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2006.

PIRES, C. M. C. Currículos de Matemática: da organização linear à idéia de rede. São Paulo: FTD, 2000.

PIRES, C. M. C. Formulações basilares e reflexões sobre a inserção da matemática no currículo visando à superação do binômio máquina e produtividade. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 6, p. 29-61, 2004.

PIRES, C. M. C.; SILVA, M. A. Desenvolvimento curricular em Matemática no Brasil: trajetórias e desafios. Quadrante, Lisboa, v. 20, p. 57-80, 2011.

PONTE, J. P.; BROCADO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

RAPKIEWICZ, C. E.; BARCELOS, G. T.; BATISTA, S. C. F. Geo-Logo: trabalhando geometria no ambiente LOGO. Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) de Campos dos Goytacazes, 2003. Disponível em: http://www.es.iff.edu.br/softmat/download/atividades/SLOGO.pdf. Acesso em: 25 abr. 2011.

RESNIK, M. D. Mathematics as a Science of Patterns: Ontology and Reference. Noûs, Oxford, v. 15, n. 4 (Número especial sobre Filosofia da Matemática), p. 529-550. Oxford: Blackwell Publishing, 1981.

RESNIK, M. D. Mathematics as a Science of Patterns. Oxford: Clarendon, 1997.

SANTOS, J. G. Observação e generalização de padrões: um tema para a investigação de professores sobre sua própria prática. 138p. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2008.

SILVA, M. A. Contribuições contemporâneas para as discussões curriculares em Educação Matemática: a teoria crítica pós-moderna. Alexandria, Florianópolis, v. 6, p. 205-233, 2013.

SILVA, M. A. Currículos de Matemática no Ensino Médio: em busca de critérios para escolha e organização de conteúdos. 248p. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2009.

SILVA, M. A. Práticas sociais híbridas: contribuições para os estudos curriculares em Educação Matemática. Horizontes – EDUSF, Itatiba, v. 30, p. 95-102, 2012.

SILVA, M. A.; PIRES, C. M. C. Organização curricular da Matemática no Ensino Médio: a recursão como critério. Ciência & Educação, Bauru, v. 19, n. 2, p. 249-266, 2013.

SKOVSMOSE, O. Educação Matemática crítica: a questão da democracia. Campinas: Papirus, 2001.

STEEN, L. A. The Science of Patterns. Science, Washington, D.C., v. 240, p. 611-616, 29 abr. 1988.

VALE, I. et al. Padrões no currículo de Matemática: presente e futuro. In: GONZÁLEZ, R.; ALFONSO, B.; MACHÍN, M.; NIETO, L. (Org.). Investigación en Educación. Badajoz: SEIEM; SPCE; APM, 2008. p. 477-493.

VALENTE, J. A. O uso inteligente do computador na educação. Pátio, Porto Alegre, ano 1, n. 1, p. 19-21, maio/jul. 1997.

VALENTE, J. A. Por que o computador na Educação? In: VALENTE, J. A. (Org.). Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas: Gráfica da Unicamp, 1993. p. 24-44.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2014 Zetetiké: Revista de Educação Matemática

Downloads

Download data is not yet available.