Banner Portal
Language as a research guideline within mathematical education
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Linguistic turn
Discourse turn
Mathematical education
Language

How to Cite

VILELA, Denise Silva; MENDES, Jackeline Rodrigues. Language as a research guideline within mathematical education: contributions from philosophy and discourse studies. Zetetike, Campinas, SP, v. 19, n. 2, p. 7–25, 2012. DOI: 10.20396/zet.v19i36.8646623. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646623. Acesso em: 17 jul. 2024.

Abstract

Due to the widespread use of language in mathematical education studies, both as learning
and research methodologies, this work focuses mainly on the latter, covering theoretically the language
issue as an investigation tool for research in this field. . The aim is to go deeper into this discussion
following two ways. The first one intends to present a comprehension of language use diffusion as the
core in research methodologies through a philosophical discussion based on Wittgenstein´s philosophy,
accepted as a reference in the ‘Language turn’ in which language plays a central role in philosophical
research. The second way seeks to clarify central aspects from different discourse positions that have
been used as research theoretical basis, such as those associated to acknowledged authors Bakhtin and
Foucault. In this way a theoretical reference is formed that takes language as a research guideline in
which the mail goal does not consist in solving problems or finding solutions, but in discussing values
and ideologies that underlie language practices established as research objects.

https://doi.org/10.20396/zet.v19i36.8646623
PDF (Português (Brasil))

References

ARAÚJO, I. L. Formação discursiva como conceito chave para a arqueogenealogia de Foucault. Revista Aulas, n. 3, dez. 2006/mar. 2007. Dossiê Foucault.

BAKHTIN, M. VOLOCHINOV, V. N. Marxismo e filosofia da linguagem. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1986.

BELLO, S. E. L. Jogos de linguagem, práticas discursivas e produção de verdade: contribuições para a educação (matemática) contemporânea. Zetetiké – Faculdade de Educação, Unicamp, Campinas, v. 18, p. 519-560, 2010. Número temático.

BRAIT, B.; MELLO, R. Enunciado/enunciado concreto/enunciação. In: BRAIT, B. (Org.). Bakhtin conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005.

CARRIÃO, A. As diferentes posições sociais na relação professora alunos. Zetetiké – Faculdade de Educação, Unicamp, Campinas, v. 18, p.17-48, 2010. Número temático.

CASSIRRER, E. El problema del conocimiento I. México: Fondo de Cultura Economica, 1986.

CORACINI, M. J. O jogo discursivo na aula de leitura. Campinas: Pontes, 1995.

DRABIK, V. R. Algoritmos da divisão: oralidade e escrita nas práticas de numeramento-letramento escolares. Dissertação (Mestrado) – Universidade São Francisco, Itatiba, 2008.

DRABIK, V. R.; MENDES, J. R. Aprender a dividir segundo as regras do jogo: ensino da divisão nas práticas de letramento-numeramento escolares. In: NACARATO, A. M.; MENDES, J. R. (Org.). Tramas, urdumes e práticas: diversos olhares para a educação escolar. Campinas: Mercado de Letras. (No prelo).

FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Trad. Izabel Magalhães. Brasília: Editora UNB, 2001.

FARACO, C. A. Linguagem e diálogo: as idéias lingüísticas do círculo de Bakhtin. São Paulo: Criar, 2003.

FONSECA, M. C. F. R. Discurso, memória e inclusão: reminiscências da Matemática escolar de alunos adultos do Ensino Fundamental. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Unicamp, Campinas, 2001.

FOUCAULT, M. A ordem do discurso. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1996.

FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Trad. Miguel Serras Ferreira. Coimbra: Almedina, 2005.

FOUCAULT, M. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Trad. Salma Tannus Michail. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

FREITAS, M. T. A escrita no processo de formação contínua do professor de matemática. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006.

GERRARD, S. Wittgenstein’s philosophies of mathematics. Synthese, n. 87, p. 125-142, 1991.

GLOCK, H. J. Dicionário de Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

GOTTSCHALK, C. M. A natureza do conhecimento matemático sob a perspectiva de Wittgenstein. Cadernos de História e Filosofia da Ciência, v. 14, n. 1, p. 305-334, 2004.

GRACIA, T. I. O “giro linguístico”. In: INIGUEZ, L. (Org.) Manual de análise do discurso em Ciências Sociais. Petrópolis: Vozes, 2004.

GREGOLIN, M. R. V. O enunciado e o arquivo: Foucault (entre)vistas. In: SARGENTINI, V.; BARBOSA, P. N. (Org.). M. Foucault e os domínios da linguagem: discurso, poder, subjetividade. São Carlos: Claraluz, 2004.

LOPES, C.; NACARATO, A. Educação Matemática, leitura e escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2009.

MACHADO, N. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua. São Paulo: Cortez, 1990.

MIGUEL, A. Percursos indisciplinares na atividade de pesquisa em história (da educação matemática): entre jogos discursivos como práticas e práticas como jogos discursivos. Bolema – Unesp, Rio Claro (SP), v. 35A, p. 1-57, 2010.

MIGUEL, A.; VILELA, D.; LANNER, A. R. Desconstruindo a matemática escolar sob uma perspectiva pós-metafísica de educação. Zetetiké – Faculdade de Educação, Unicamp, v. 18, p. 123-196, 2010. Número temático.

MORENO, A. R. Introdução a uma pragmática filosófica. Campinas: Editora da Unicamp, 2005.

PASSOS, C.; OLIVEIRA, R. M. Elaborando histórias infantis com conteúdo matemático: uma contribuição para a formação de professores. In: MENDES, J. R.; GRANDO, R. C. (Org.) Múltiplos olhares: matemática e produção de conhecimento. São Paulo: Musa, 2007.

PRADO, G. T.; SOLIGO, R. Memorial de formação: quando as memórias narram a história da formação. In: PRADO, G. T.; SOLIGO, R. Porque escrever é fazer história. Revelações, subversões, superações, 2. ed. Campinas: Gráfica FE Unicamp, 2005.

SAUSURRE, F. Curso de linguística geral. (Org.). BALLY, C.; SECHEHAYE, A. São Paulo: Cultrix, 1995.

SHIBLES, Warren. Wittgenstein, linguagem e filosofia. São Paulo: Cultrix; USP, 1974.

SPANIOL, W. Filosofia e método no segundo Wittgenstein. São Paulo: Loyola, 1989.

VAN DIJK, T. A. O giro discursivo. In: INIGNEZ, L. (Org.) Manual de análise do discurso em Ciências Sociais. Petrópolis: Vozes, 2004.

VEIGA-NETO, A. Foucault e a Educação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

VIANNA, C. R. Vidas e circunstâncias na Educação Matemática. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.

VILELA, D. Matemáticas nos usos e jogos de linguagem: ampliando concepções na Educação Matemática. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007.

WANDERER, F.; KNIJNIK, G. Discursos produzidos por colonos do sul do país sobre a matemática e a escola de seu tempo. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n. 39, 2008.

WENGER, E. Comunidades de práctica: aprendizaje, significado e identidad. Buenos Aires: Paidós, 2001.

WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. Trad. José Carlos Bruni, São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Os pensadores).

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2014 Zetetiké: Revista de Educação Matemática

Downloads

Download data is not yet available.