Banner Portal
Formação inicial e continuada de professores que ensinam Matemática na escolarização inicial
PDF

Palavras-chave

Articulação formação inicial-formação continuada
Professor que ensina matemática
Anos iniciais do ensino fundamental

Como Citar

BORBA, Rute Elizabete de Souza Rosa. Formação inicial e continuada de professores que ensinam Matemática na escolarização inicial. Zetetike, Campinas, SP, v. 25, n. 1, p. 117–134, 2017. DOI: 10.20396/zet.v25i1.8647804. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8647804. Acesso em: 26 abr. 2024.

Resumo

Nesse texto são discutidas cinco dissertações de mestrado das áreas de Ensino e de Educação, concluídas no período de 2008 a 2012, que tratam tanto da formação inicial quanto da formação continuada de professores que ensinam Matemática nos anos iniciais de escolarização. Em três dissertações discutiu-se a colaboração entre pesquisadores de instituições de ensino superior e professores da Educação Básica, um dos estudos discutiu a articulação entre a formação em Pedagogia e a prática de ensino de Matemática e um outro estudo teve a tecnologia como foco. Constatou-se que um bom caminho para a articulação formação inicial-formação continuada são processos que incentivem a cooperação entre diferentes profissionais da escola, incluindo-se aí os professores dos distintos níveis de ensino, de modo que se sintam corresponsáveis pelo desenvolvimento matemático dos alunos.
https://doi.org/10.20396/zet.v25i1.8647804
PDF

Referências

André, M. (2009). A produção acadêmica sobre formação de professores: um estudo comparativo das dissertações e teses defendidas nos anos 1990 e 2000. Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação Docente, 1(1), 41-56. Disponível em: http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br

Boavida, A.M. & Ponte, J.P. (2002). Investigação Colaborativa: Potencialidades e problemas. In GTI – Grupo de Trabalho sobre Investigação (Org), Reflectir e investigar sobre a prática profissional (pp.43-55). Lisboa: APM.

BRASIL (2001). Parecer CNE/CP nº 09, de 08 de maio de 2001: Institui as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF. Disponível em: portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf

Cavey, L. & Berenson, S. (2005). Learning to teach high school mathematics: Patterns of growth in understanding right triangle trigonometry during lesson plan study. Journal of Mathematical Behavior, 24(01), 171-190.

Charlot, B. (2000). Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed.

Cochran-Smith, M. & Lytle, S. L. (2009). Inquiry as stance: practitioner research for the next generation. New York: Teacher College Press.

Elia, I. & Mulligan, J. (2016, novembro 28). Abstract of TSG 1: Early childhood mathematics education (up to age7). Disponível em: http://www.icme13.org/topic_study_groups

Gatti, B. (2010). Formação de professores no Brasil: características e problemas. Educação e Sociedade, 31(113), 1355-1379.

Jaworski, B. (1993). The Professional Development of Teachers – the Potential of Critical Reflection. British Journal of In-Service Education, 19(32), 37-42.

Moreira, P. & David, M. (2007). A formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Ed. Autêntica.

Nacarato, A. (2005). A escola como locus de formação e de aprendizagem: possibilidades e riscos de colaboração. In D. Fiorentini e A. Nacarato (Orgs.). Cultura, formação e desenvolvimento profissional de professores que ensinam Matemática (pp. 175- 195). São Paulo: Musa Editora.

Nóvoa, A. (1991). Profissão Professor. Porto: Porto Editora.

OECD (1998). Staying Ahead: In-Service Training and Teacher Professional Development. Paris: OECD Publishing.

Pimenta, S. (Org.) (2012). Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. (8a. ed.). São Paulo: Cortez Editora.

Roldão. M. C. (2007). A formação de professores como objecto de pesquisa - contributos para a construção do campo de estudo a partir de pesquisas portuguesas. Revista Eletrônica de Educação, 1 (1), 50-118. Disponível em http://www.reveduc.ufscar.br

Salles, S. (2005). Colaboração universidade-escola: contribuições para o desenvolvimento profissional de professores de Matemática. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/91005/salles_s_me_rcla.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Serrazina, L. (1999). Reflexão, Conhecimento e Práticas Lectivas em Matemática num Contexto de Reforma Curricular no 1º Ciclo. Quadrante, 8(02), 139-167.

Serrazina, M. L. (2014). O Professor que Ensina Matemática e a sua Formação: uma experiência em Portugal. Educação & Realidade, 39(4), 1051-1069. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/45902/31459

Tardif, M. (2014). Saberes Docentes e Formação Profissional. (17a. ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Zehetmeier, S., & Krainer, K. (2011). Ways of promoting the sustainability of mathematics teachers’ professional development. ZDM—The International Journal on Mathematics, 43(6/7), 875–887. Disponível em: http://link.springer.com/article/10.1007/s11858-011-0358-x

Zeichner, K.M. & Liston, D.P. (1987). Teaching student teachers to reflect. Harvard Educational Review, 57(1), 23-48.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2017 Zetetike

Downloads

Não há dados estatísticos.