Banner Portal
Village, mathematics and indigenous school
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Appropriation of social practices
Discursive practices of school mathematics
Traditional indigenous mathematics
Indigenous school education

How to Cite

BRITO, Ruana Priscila da Silva; FONSECA, Maria da Conceição Ferreira Reis. Village, mathematics and indigenous school: appropriation of discursive practices by Pataxó students. Zetetike, Campinas, SP, v. 26, n. 1, p. 133–146, 2018. DOI: 10.20396/zet.v26i1.8650482. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8650482. Acesso em: 17 jul. 2024.

Abstract

This study analyzes positions of Pataxó students of a Intercultural Teaching Course for Indigenous Educators as
appropriation of discursive practices of and on mathematics. Those positions are configured in discursive games
that contemplate relations between traditional mathematics (of the villages) and school mathematics and
between school education and indigenous school education. In this analysis, they are taken as a metacognitive
disposition whose nature is not only semantic, but pragmatic. The empirical material of this study was produced
in the accompaniment of a Intercultural Teaching Graduate Course in Mathematics. Ethnographic procedures
were adopted. The selection and treatment of the empirical material used references of dialogic analysis of
discourse. The positions taken by the indigenous licentiates oblige us to reflect on the possibilities of an
Indigenous School Education in which, besides the individual mathematical skills, the different cultural ways of
meaning and constructing own forms of participation in practices that involve mathematics are contemplated.

https://doi.org/10.20396/zet.v26i1.8650482
PDF (Português (Brasil))

References

Bakhtin, M. M. (1997). Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes.

Bakhtin, M. (1997a). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec.

Braint, Beth. (2006). Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto.

Baniwa, G. S. L. (2010). Os saberes indígenas e a escola. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino/ENDIP. Belo Horizonte. Retirado em 20 de março, 2010, de: http://www.cinep.org.br/uploads/580272e6a30f763675251a3e394524baef26de85.pdf.

Bautier, E. (1995). Pratiques langagières, pratiques sociales: de La sociolinquistique à la sociologie Du langage. Paris: L’Harmattan.

Brasil. (2013). Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Indígena. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional da Educação. Câmara Nacional de Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI. (374p).

Brito, R. P. S., & Fonseca, M. C. F. R. (2017). Apropriação de práticas discursivas da matemática escolar: considerações a partir de uma experiência de formação intercultural de educadores indígenas. Bolema, 31(58), 542-563.

Chartier, R. (2003). Leituras e leitores na França do antigo regime. Tradução Álvaro Lorencini. São Paulo: UNESP.

Ferreira, M. K. L. (2002). Ideias matemáticas de povos culturalmente distintos. São Paulo: Global.

Fleuri, R. A. (2003). Intercultura e educação. Revista Brasileira de Educação, 23, 16-35.

Fonseca, M. C. F. R. (2009). Conceito(s) de numeramento e relações com o letramento. In C. E. Lopes & A. D. Nacarato. Educação Matemática, leitura e escrita: armadilhas, utopias e realidade. Campinas, SP: Mercado das Letras.

Grupioni, L. D. B. (2002). Educação Escolar Indígena: formação de professores. Retirado em 17 de outubro, 2010, de: www.redebrasil.com.bre/salto/boletim2002/eei/eei0htm.

Hinojosa, F. R & Lima, R. (2008). A tradução como estratégia de interculturalidade no ensino de língua estrangeira. Retirado em 17 de outubro, 2010, de: http://www.bocc.ubi.pt/pag/lima-hinojosa-traducao-estrategia-interculturalidade.pdf.

Leite, L. H. A. (2008). Os professores indígenas chegam à universidade: desafios para a construção de uma educação intercultural. In: Pereira, J. H. D & Leão, G. (orgs). Quando a diversidade interroga a formação docente. Belo Horizonte: Autêntica.

Rockwell, E. (2010). L’appropriation de lécriture dans deux villages nahua du centre Du Mexique. Langage et Société, 133, 83-99.

Schneuwly, B., & Dolz, J. (1997). Os gêneros escolares: das práticas de linguagem aos objetos de ensino. Publicado originalmente em Repères, 15, 1997, sob o título “Les genres scolaires: des pratiques langagières aux objets d’enseignement”. Retirado em 20 de abril, 2011, de: http://educa.fcc.org.br/pdf/rbedu/n11/n11a02.pdf.

Smolka, A. L. B. (2000). O (im)próprio e o (im)pertinente na apropriação das práticas sociais. Cadernos Cedes, 50, 26-40.

Zanirato, S. H & Ribeiro, W. C. Patrimônio cultural: a percepção da natureza como um bem não renovável. Retirado em 20 de maio, 2012, de: http://w3.ufsm.br/ppgppc/index.php?option=com_content&view=article&id=105:o-que-atrim-cultural-patrim-histo-patrim-ambiental-ou-natural&catid=7:examples&Itemid=25.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2018 Zetetike

Downloads

Download data is not yet available.