Banner Portal
Gender relations, teaching and Mathematics
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
INGLÊS (Português (Brasil))

Keywords

Gender
Mathematics education
Teacher education
Highereducation

How to Cite

VALE, Kaio Trindade Mineiro; BATISTA, Cássia. Gender relations, teaching and Mathematics. Zetetike, Campinas, SP, v. 31, n. 00, p. e023023, 2023. DOI: 10.20396/zet.v31i00.8667774. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8667774. Acesso em: 17 may. 2024.

Abstract

Mathematics is an area marked by rigidity in Mathematics Education, as a field of knowledge. In the midst of a patriarchal and sexist society, naturalizations such as supposed male superiority result in the framing of roles traditionally linked to the feminine and masculine and in the invisibility of dissident bodies of cis-hetero-normativity, in the face of knowledge and mathematical competence. Using concepts such as discourse, recognition, framing, among others, we intend to think about which bodies weigh heavily in the mathematical educational field, in what ways they are recognized and the power relations that contribute to these movements continuing to prosper. To this end, we present some scenes highlighted in the transcription of the dialogues established in a focus group, originating from the excerpt of a research that sought to understand how gender relations occur in the training of mathematics teachers. The scenes presented here equip us to recognize that cis-male bodies weigh more in this space.

https://doi.org/10.20396/zet.v31i00.8667774
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
INGLÊS (Português (Brasil))

References

Amorim, M. (2001). O pesquisador e seu outro: Bakhtin nas ciências humanas. São Paulo: Musa.

Buarque, C. (1968). Roda Viva. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=IpAR9DlQV6o&ab_channel=Granuhha. Access at: 27 nov. 2021.

Butler, J. (2018). Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Fernandes, F. S. (2018). Pelas bruxas de Agnesi no currículo: educabilidades de uma matemática no feminino. In M. A. Paraíso & M. C. S. Caldeira (Orgs.), Pesquisas sobre currículos, gêneros e sexualidades (pp. 139-152). Belo Horizonte: Mazza Edições.

Foucault, M. (1982). O nascimento da medicina social. In M. Foucault. Microfísica do Poder. 3ª ed. Rio de Janeiro: Graal.

Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freitas, M. T. A. (2003). A pesquisa na perspectiva sócio-histórica: um diálogo entre paradigmas. In: 26ª Reunião Anual da Anped (pp. 1-14). Poços de Caldas: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Available in: http://26reuniao.anped.org.br/.

Gatti. B. A. (2005). Grupo focal nas pesquisas em ciências sociais e humanas. Brasília: Liber Livro Editora.

Giraldo, V., & Fernandes, F. S. (2019). Caravelas à vista: giros decoloniais e caminhos de resistência na formação de professoras e professores que ensinam matemática. Perspectiva da Educação Matemática, 12 (30), 467-501. https://doi.org/10.46312/pem.v12i30.9620

Giraldo, V. (2021). Alargando Sentidos: o que queremos dizer por decolonizar currículos em matemática? Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, 11(2), 01-08.

Haraway, D. (1995). Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, (5), 7-41.

Hooks, B. (2017). Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. 2. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes.

INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2023). Sinopse Estatística da Educação Superior 2022. Brasília: INEP.

Louro, G. L. (1997). Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes.

Louro, G. L. (2018). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora.

Mott, L., Michels, E., & Paulinho. (2017). Relatório 2016: assassinato de LGBT no Brasil. Available in: < https://homofobiamata.files.wordpress.com/2017/01/relatc3b3rio-2016-ps.pdf>. Retirado em: 15 abr. 2019.

Nascimento, R. R. A., Souza, M. B. M., Paula, F. R. A., Andrade, L. V., & Colares Júnior, A. C. (2018). Educação e saúde: um breve histórico da saúde brasileira e a subordinação dos corpos em uma relação de poder (pp.48 – 66). In R. S. Istoe, L. V. Andrade & A. C. Colares Júnior (Orgs.), Educação, gênero e sociedade: estudos interdisciplinares. Campos dos Goytacazes, RJ: Brasil Multicultural.

Skovsmose, O. (2001). Educação Matemática Crítica: a questão da democracia. Campinas: Papirus.

Souza, M. C. R. F., & Fonseca, M. C. F. R. (2010). Relações de gênero, Educação

Matemática e discurso: enunciados sobre mulheres, homens e matemática. Belo Horizonte: Autêntica.

Zeichner, K. M., Saul, A., & Diniz-Pereira, J. E. (2014). Pesquisar e transformar a prática educativa: mudando as perguntas da formação de professores – Uma entrevista com Kenneth Zeichner. Revista e-Curriculum, 12 (3), 2211-2224.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Zetetiké

Downloads

Download data is not yet available.