Banner Portal
A subjetividade de mães de crianças especiais: um caminhar de expectativas e descobertas
PDF

Palavras-chave

Mulheres. Mães e filhos. Maternidade. Subjetividade. Deficiência. Síndrome de down.

Como Citar

FIGUEIREDO, Adriana Rocha. A subjetividade de mães de crianças especiais: um caminhar de expectativas e descobertas. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 8, n. 2, p. 312–313, 2008. DOI: 10.20396/etd.v8i2.669. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/669. Acesso em: 20 abr. 2024.

Resumo

Este estudo procurou analisar as questões subjetivas que envolvem a mãe na relação com a criança especial (CE), investigando seus desdobramentos, tanto nas situações difíceis e dolorosas, quanto nas formas amenizadoras e criativas. A pesquisa objetivou esclarecer o encadeamento dos conceitos: mulher-mãe-subjetividade- maternidade-deficiência. Os subsídios teóricos foram desenvolvidos a partir da articulação das raízes da linha psicanalítica de Freud, incluindo expoentes como Winnicott, e mais recentemente, Chodorow, e os conceitos sócio-históricos de Scott, Badinter e Gonzaléz Rey. Empregando a metodologia qualitativa, a pesquisa teve na história oral, coletada em entrevistas, a estratégia de aproximação com 11 mulheres-mães, cujos filhos eram usuários da Clínica de Assistência e Docência da Universidade de Uberaba-MG. Os dados foram coletados durante o segundo semestre de 2005, sendo posteriormente analisados e organizados de modo a constatar relevantes categorias de análise do problema: a) a gravidez como um momento de planos e expectativas da vida feminina; b) o impacto do nascimento da CE como fato doloroso e difícil, havendo a negação de algumas mães, que não acreditaram na deficiência do filho; c) o estado de desamparo materno na busca de um caminho, que as conduzissem a superar a extrema angústia, o abandono e o despreparo, pois não tinham conhecimentos e as informações não eram de fácil acesso; d) reconstrução subjetiva na maternidade especial, cada mãe a seu modo, descobriu formas de enfrentamento da dor, aprendendo, criando inovações, descobrindo caminhos na rotina cotidiana. Ao evidenciar a importância da subjetividade materna para o crescimento de mães e filhos, recomendamos a formação de grupos de apoio na área da saúde e educação, que incluam a noção de “cuidados de si” para estas mulheres-mães, com trocas de informações e experiências. 

https://doi.org/10.20396/etd.v8i2.669
PDF

Referências

AMARAL, L.A. Conhecendo a deficiência (em companhia de Hércules). São Paulo: Robe, 1995.

ARANTES, V. A. (org). Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 2003.

AMADO, J.; FERREIRA, M. M. Usos e abusos da história oral. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2001.

AMIRALIAN, M.L.T.M. O psicólogo e a pessoa com deficiência. In: BECKER, E. et al. Deficiência: alternativas de intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. p. 31-52.

ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. NBR 6023. Informação e documentação-referência – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. NBR 1520. Informação e documentação-citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSUNÇÃO JR, F. B.; SPROVIERI, M. H. Deficiência mental, família e sexualidade. São Paulo: Nemnan, 1993.

ASSUNÇÃO JR, F. B. Introdução ao estudo da deficiência mental. São Paulo: Memnon, 2000.

AUGRAS, M. Prefácio In: GLAT, R. Somos iguais a vocês: depoimentos de mulheres com deficiência mental. Rio de Janeiro: Agir, 1989. p. 11-14.

BADINTER, E. Um amor conquistado: o mito do amor materno. 9. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. Referências

BADINTER, E. Um é o outro. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.

BARKER, R. G. Ecological psychology: concepts and methods for studying the environment of human behavior. Stanford, CA: Stanford University, 1968.

BARALDI, C. Aprender a aventura de suportar o equívoco. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3. ed. Lisboa, PT: Edições 70, 2004.

BRAZELTON, T. B.; CRAMER, B.; KREISLER, L. A dinâmica do bebê. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.

BECKER, E. et al. Deficiência: alternativas de intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

BUSCAGLIA, L. F. Os deficientes e seus pais: um desafio ao aconselhamento. Rio de Janeiro: Record, 1993.

CAMPOS, E. P. Suporte social e familiar. In: MELLO FILHO, J; DURD, M. (Orgs). Doença e família. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. p. 141-164.

CANÔAS, C. S. O olhar feminino sobre 2010. São Paulo: Textonovo, 1997.

CASTELAIN-MEUNIER, C. Fiquem ligados, papais. Os homens diante das mulheres e dos filhos. São Paulo: Summus, 1993.

CAVALCANTE, F. G. Pessoas muito especiais: a construção social do portador de deficiência e a reinvenção da família. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 2003.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2003.

CHODOROW, N. J. Psicanálise da maternidade. Uma crítica a Freud a partir da mulher. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1990.

CHODOROW, N. J. The power of feelings. New Haven: Yale University, 1995. CHU, Chin-Ning. A arte da guerra para mulheres. Curitiba: Fundamento Educacional, 2003.

ERIKSON, E. H. Infância e sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

ERIKSON, E. H. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. Referências

ERIKSON, E. H. O ciclo de vida completo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

FALUDI, S. Backlash: the undeclared war against american women. New York: Anchor Books, 1992.

FEATHERSTONE, H. A difference in the family: living with a disabled child. New York: Penguin Books, 1980.

FÉDIDA, P. A negação da deficiência. In: DAVILA NETO, M. I. (Org). A negação da deficiência: a instituição da diversidade. Rio de Janeiro, Achiamé/Socius, 1984.

FIGUEIREDO, L. C. Escutar, recordar, dizer. Encontros heideggerianos com a clínica psicanalítica. São Paulo: Educ/Escuta, 1994.

FIGUEIREDO, L. C. Revisitando as Psicologias. Da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. Petrópolis: Educ/Vozes, 1995.

FRANCO, A. R. F. O encontro afetivo em sala de aula: um estudo com professoras de alunos com deficiência mental. 1998. 91 p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, Campinas.

FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905). Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1990a.

FREUD, S. A sexualidade feminina (1931). Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1990b.

FRIEDAN, B. Mística feminina. Petrópolis: Vozes, 1971. FORBES, J. Você quer o que deseja? São Paulo: Nova Cultura; Best Seller, 2003.

GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. GEBARA, I. Rompendo o silêncio. Petrópolis: Vozes, 2000.

GHERPELLI, M. H. V. Diferente mas não desigual. São Paulo: Gente, 1995.

GIDDENS, A. A transformação da intimidade. Araraquara: UNESP, 1993.

GLAT, R. Somos iguais a vocês: depoimentos de mulheres com deficiência mental. Rio de Janeiro: Agir, 1989. Referências

GLAT, R. Ser mãe e a vida continua. Rio de Janeiro: Agir, 1993. GOFFMAN, E. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1982a.

GLAT, R. Estigma: notas sobre manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar, 1982b.

GONZÁLEZ REY, F. Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. São Paulo: Thompson, 2003.

GONZÁLEZ REY, F. O sujeito, a subjetividade e o outro, na dialética complexa do desenvolvimento humano. In: SIMÃO, L. M.; MARTINEZ, A. M. (Orgs.). O outro no desenvolvimento humano. São Paulo: Thompson, 2004.

GRUBITS, S. (Org.). Método qualitativo: epistemologia, complementaridade e campos de aplicação. São Paulo: Vetor, 2004.

HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na Sociologia. Petropólis: Vozes, 1992.

HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. 7. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

HAWKES, G. A Sociology of sex and sexuality. [s.l.]: Open University, 1996.

HEIDEGGER, M. Todos nós... ninguém: um enfoque fenomenológico do social. São Paulo: Marcus, 1981.

HELLER, A. O cotidiano e a história. São Paulo: Paz e Terra, 1985.

HELLER, A. Sociologia de la Vida Cotidiana. Barcelona: Península, 1987. HOLLIS, J. O projeto Éden, a busca do outro mágico. São Paulo: Paulus, 2002.

HORNBY, G. Effects on fathers of children with Down syndrome. Journal of Child and Family Studies, v. 4, n. 239,255, 1995.

JACOB, E. Qualitative research traditions: a review. Review of Educational Research, v. 57, p. 1-50, 1987.

JANNUZZI, G. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1992.

JOHNSON, D. Corpo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. Referências

KASARI, C; BAUMINGER, C. Social and emotional development in children with mental retardation. In: BURAK, J. A., HADAPP, R. M.; ZIGLER, E. Handbook of mental retardation and development. New York: Cambridge University, 1998.

KLIMT, G. The three ages of woman. Pesquisa Fapesp, n. 122, p. 80-83, abr. 2006.

KRAMER, S. Por entre as pedras: arma e sonho na escola. São Paulo: Ática, 1993.

KUPFER, M. C. M. Afetividade e cognição: uma dicotomia em discussão. In: ARANTES, V. A. (Org). Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 2003. p. 55- 71.

LA TAILLE, Y. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

LINHARES, M. B. Avaliação assistida em crianças com queixa de dificuldades de aprendizagem. Temas em Psicologia, Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Psicologia, v. 2, n. 3, 1996.

LIPP, M. N. Sexo para deficientes mentais. São Paulo: Cortez, 1986.

LOZANO, J. E. A. Práticas e estilos de pesquisa na História Oral contemporânea. In: FERREIRA, M. M.; AMADO, J. (Orgs.). Usos e abusos da História Oral. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2001.

LUDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MALDONADO, M. T. Psicologia da gravidez. São Paulo: Saraiva, 1997.

MALDONADO, M. T. CANELA, P. Recursos de relacionamento para profissionais de Saúde: a boa comunicação com clientes e seus familiares em consultórios e hospitais. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso, 2003.

MANNONI, M. A criança retardada e a mãe. São Paulo: Martins Fontes, 1985. MANNONI, M. A criança, sua “doença” e os outros: o sintoma e a palavra. Rio de Janeiro: Koogan, 1987.

MANTOAN, M. T. E. Compreendendo a deficiência mental. Campinas: Scipione, 1989.

MANTOAN, M. T. E. (Org.). Essas crianças tão especiais: manual para solicitação do desenvolvimento de crianças portadoras da Síndrome de Down. Brasília, DF: Ministério do Bem-Estar Social, CORDE, 1993.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: O quê é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.

MARNEFFE, D. de. Maternal desire: on children, love, and the inner life. New York: Little, Brown, and Company, 2004.

MARTINS, J; BICUDO, M. V. A pesquisa qualitativa em Psicologia: fundamentos e recursos básicos. São Paulo: Mormes, 1990.

MEIHY, J. C. S. B. Manual de História Oral. São Paulo: Loyola, 1996.

MELO, S. F. de. A relação mãe-criança portadora de deficiência mental: uma abordagem winnicottiana. 2000. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

MERTEN, L. C. Olha aí o filme da Clarinha. O Estado de São Paulo, São Paulo, 6 out. 2006. Caderno 2, p. D5.

MILLER, H. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com crianças que têm necessidades especiais. Campinas: Papirus, 1995.

MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 6.ed. Rio de Janeiro: Petrópolis, 1996.

MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 2000.

MINNES, P. The impact upon the family. In: BURACK, J.; HODAPP, M.; ZIGLER, E. (Eds). Handbook of mental retardation and development. New York: Cambridge University, 1998.

NEELD, E. H. Seven choices: finding daylight loss shatters your world. Houston: Centerpoint, 1997.

NICHOLS, M. P. O poder da família: a dinâmica das relações familiares. São Paulo: Saraiva, 1990.

OLIVEIRA, V. F. A história oral na investigação e nos processos de formação de professores. In: ENCONTRO REGIONAL SUDESTE DE HISTÓRIA ORAL, 4. Rio de Janeiro, 2001. Anais do... Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001.

OMOTE, S. Reações de mães de deficientes mentais ao reconhecimento da condição dos filhos afetados: um estudo psicológico. 1980. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

PAIS, J. M. Paradigmas na análise da vida cotidiana: análise social. São Paulo: Cortez, 1996.

PAIS, J. M. Vida cotidiana: enigmas e revelações. São Paulo: Cortez, 2003.

PERELMUTER, D.; ANTONACCI, M. A. (Orgs.). Ética e História oral. São Paulo: EDUC, 1997. (Projeto História, 15).

PETEAN, E. B. L. Avaliação qualitativa dos aspectos psicológicos do aconselhamento genético através do estudo prospectivo do atendimento das famílias. 1995. Tese (Doutorado em Saúde Mental) – Faculdade de Ciências Médicas, Universidade de Campinas, Campinas.

PETEAN, E. B. L.; PINA-NETO, J.M. Investigação em aconselhamento genético: impacto da primeira notícia – a reação dos pais à deficiência. Revista de Medicina, n. 31, p. 288-295, 1998.

PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1967.

PIAGET, J. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

PINO, A. Processos de significação e construção do sujeito. Temas em Psicologia, n. 1, 1993.

PINO, A. L. G.; PARK, M. B. Ética e História Oral: subsídios para um trabalho com uma população em situação de risco. In: SIMPSON, O. R. de M.; PARK, M. B.; FERNANDES, R. S. (Orgs.). Educação não-formal: cenários da criação. Campinas: UNICAMP, 2001.

PRIORE, M. História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 1997.

PROENÇA, I. F. Inclusão começa em casa: um diário de mãe. São Paulo: Ágora, 2005.

QUEIROZ, M. I. P. Relatos orais: do “indizível ao dizível”. In: VON SIMSON, O. M. Experimentos com histórias de vida: Itália Brasil. São Paulo: Vértice/Revista dos Tribunais, 1988. p. 14-43.

REY, F. G.; MARTINEZ, A. M. La personalidad: su educación y desarrollo. Habana: Pueblo y Educación, 1989.

RIDLEY, M. O que nos faz humanos: genes, natureza e experiência. Rio de Janeiro: Record, 2004.

RODINI, E. S. O.; SOUZA, A. R. Down Syndrome: etiology and characteristics. Cérebro & mente. Revista eletrônica de divulgação científica em neurociências. Campinas, n. 4, dez. 1997/fev. 1998. Disponível em: http://www.cerebromente.org.br/home.htm. Acesso em: 22 out. 2006.

RODRIGUE, J. R.; MORGAN, S. B.; GEFFKEN, G. E. Psychosocial adaptations of fathers of children with autism, Down syndrome and normal development. Journal of Autism and Development Disorders, v. 22, p. 249-263, 1992.

SAAD, S. N. Preparando o caminho da inclusão: descobrindo mitos e preconceitos em relação à pessoa com Síndrome de Down. São Paulo, Vetor, 2003.

SANTOS, B. S. Um discurso sobre as Ciências. Porto Alegre: Afrontamento, 1997. SANTOS, R. da S. Ser mãe de uma criança especial: do sonho à realidade. 1995. 279 p. Tese (Doutorado) – Escola de Enfermagem Anna Nery, Rio de Janeiro.

SASTRE, G.; MORENO, M. O significado afetivo e cognitivo das ações. In: ARANTES, V. A. (Org.). Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 2003.

SCOTT, J. Gênero: uma abordagem útil de análise histórica. Educação e Realidade, v. 20, n. 2, jul./dez. 1995.

SHAPIRO, J.; BLACKER, J.; LOPEZ, S. R. Maternal reaction to children with mental reatadation. Handbook of mental retardation and development. New York: Cambridge University, 1998.

SILVA, M. E. A. da. O gozo feminino. São Paulo: Iluminaras, 1995. SIMSON, O. R. M. von (Org.). Os desafios contemporâneos da História Oral. Campinas: Centro de Memória, 1997.

SOUZA, S. J. Experiência humana, história de vida e pesquisa: um estudo da narrativa, leitura e escrita de professores. In: KRAMER, S.; SOUZA, S. J. (Org). Histórias de professores: leitura, escrita e pesquisa em educação. São Paulo: Ática, 1996. p. 13-42.

TACCA, M. C. V. R. Além de professor e de aluno: a alteridade nos processos de aprendizagem e desenvolvimento. In: MARTINEZ. A. M; SIMÃO, L. M. (Org). O outro no desenvolvimento humano. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. p. 101-130.

THIOLLENT, M.J.M. Aspectos qualitativos na metodologia de pesquisa com objetivos de descrição avaliação e reconstrução. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, Fundação Carlos Chagas, n. 49, p. 45-50, 1984.

THOMPSON, P. A voz do passado: história oral. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

TUNES, E.; PIANTINO,L.D. Cadê a Síndrome de Down que estava aqui? O gato comeu... o programa da Lurdinha. Campinas: Autores Associados, 2001.

VASH, C. L. Enfrentando a deficiência: a manifestação, a psicologia, a reabilitação. São Paulo: Pioneira, 1988. (Coleção Novos Umbrais).

VILLELA, W.V; ARILHA, M. Sexualidade, gênero e direitos sexuais e reprodutivos.In: BERQUÓ, E. (Org.). Sexo e vida: panorama da saúde reprodutiva no Brasil. Campinas: Unicamp, 2003.

WADSWORTH, B. J. Inteligência e afetividade da criança: na teoria de Piaget. São Paulo: Pioneira, 1993.

WIERSMA, W.; JURS, S. G. Research methods in education: an introduction. New York: Pearson and AB, 2005.

WERNEK, C. Muito prazer eu existo: um livro sobre o portador da Síndrome de Down. São Paulo: Memnon, 1992.

WINNICOTT, D. W. A criança e o seu mundo. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

WINNICOTT, D. W. Os bebês e suas mães. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

WINNICOTT, D. W. Conversando com os pais. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

WINTER, J. Breakthrough parenting for children with special needs: raising the bar of expectations. San Francisco, CA: Wiley, 2006.

ZIMERMAN, D. E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

A ETD - Educação Temática Digital utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Não há dados estatísticos.