Banner Portal
Impasses, resistência e singularidades na construção de projetos político-pedagógicos: as formas de enfrentamento na implementação das políticas de formação dos profissionais da educação na UFPB
PDF

Palavras-chave

Política educacional. Formação de professores. Projeto políticopedagógico. UFPB. Formas de resistência. Movimento dos educadores. ANFOPE.

Como Citar

PORTO, Rita de Cássia Cavalcanti. Impasses, resistência e singularidades na construção de projetos político-pedagógicos: as formas de enfrentamento na implementação das políticas de formação dos profissionais da educação na UFPB. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 8, n. 2, p. 320–321, 2008. DOI: 10.20396/etd.v8i2.674. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/674. Acesso em: 26 abr. 2024.

Resumo

Esta tese tem como objetivo geral compreender as relações que se estabelecem entre a política nacional de formação dos profissionais de educação, o movimento dos educadores, representado pela Associação Nacional pela Formação dos Profissionais de Educação (ANFOPE), e a construção dos projetos político-pedagógicos (PPPs) dos cursos de licenciatura de instituições públicas, focalizando a Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Analisa, assim, as implicações da política nacional e do movimento dos educadores para as práticas e formas de resistência usadas pelos educadores da UFPB no processo de construção dos PPPs dos seus cursos. Entre as técnicas de pesquisa, utiliza Grupo Focal (GF) na perspectiva de multimétodo - aliando grupos de discussão, entrevistas semi-estruturadas, observação e análise documental que visam reunir informações primárias e secundárias para expressar a complexidade do processo de construção e implementação de política institucional que orientou as práticas de elaboração dos PPPs dos cursos de licenciatura da UFPB, no período compreendido entre os anos de 1993 a 2000. A análise apresenta os principais resultados alcançados, tornando explícitas as singularidades da política institucional de formação de educadores pelo exame do caso da UFPB, como parte de um processo histórico no qual são geradas as políticas públicas. A temática, política de formação do educador, se insere no conjunto de trabalhos desenvolvidos pelo Laboratório de Observação e Estudos Descritivos (LOED) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
https://doi.org/10.20396/etd.v8i2.674
PDF

Referências

AFONSO, A. J.; LIMA, L. C. L. Reformas da educação pública: democratização, modernização, neoliberalismo. Porto: Afrontamento, 2002, 140 p.

AFONSO, A. J. Reforma do Estado e políticas educacionais: entre a crise do Estado-Nação e a emergência da regulação supranacional. In: EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Dossiê: Políticas educacionais. Campinas - SP: CEDES, n. 75, p.15-32, 2001. 311 p.

AGUIAR, M. A. S; et al. Diretrizes curriculares do curso de pedagogia no Brasil: disputa de projetos no campo da formação do profissional da educação. In: EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Educação: políticas públicas afirmativas e emergentes. Campinas - SP: CEDES, n. 96, p.819-843, 2006.

ANDERSON, P. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, E.; GENTILI, P. (org.); et al. Pósneoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. 9-23, 1995. 205p.

ANDRÉ, M. E. D. A de (org.). Etnografia da prática escolar. 9.ed. Campinas – SP: Papirus, 1995. 128p.

ANDRÉ, M. E. D. A de. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 2. ed. Campinas – SP: Papirus, 2001. 143p.

ANFOPE. Boletim ANFOPE. Campinas: Gráfica da FE/UNICAMP, 1991, 1992, 1998, 1999, 2001 e 2004.

ANFOPE. Documentos finais dos I, II, III, IV, V e VI Encontros Nacionais da Comissão Nacional de Reformulação dos Cursos de Formação do Educador – CONARCFE. Belo Horizonte, 1983, 1989, 1990, 1992; Niterói, 1984; Goiânia, 1986; Brasília, 1988. Niterói, 1993. (Série Documentos).

ANFOPE. Documentos finais dos VII,VIII, IX, X, XI e XII Encontros Nacionais da Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação - ANFOPE, Belo Horizonte 1992, 1994, 1996; Campinas, 1998; Brasília, 2000; Florianópolis, 2002; Brasília, 2004. (Documentos Finais).

APPLE, M. W. Educação e poder. Trad. de Maria Cristina Monteiro. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. 201p.

APPLE, M. W. Educando à direita: Mercados, padrões, Deus e desigualdade. Trad. Dinah de Abreu Azevedo.São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2003. 303 p.

APPLE, M. W. Política cultural e educação. Trad. Maria José do Amaral Ferreira. São Paulo: Cortez, 2000. 216 p.

APPLE, M. W.; BEANE, J. (Org.). Escolas democráticas. Trad. Dinah de Abreu Azevedo. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 159 p. 222

AZEVEDO, N. P. et al. Avaliação institucional da UFPB: construindo o auto conhecimento. In: AVALIAÇÃO. Campinas: S. P. Ano I, n. 2, (p. 43-48), dez. 1996. (Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior).

BIANCHI, Á. et al. A crise brasileira e o governo FHC. São Paulo: Xamã, 1997. 147p. BONNEWITZ, P. Primeiras lições sobre a sociologia de P. Bourdieu. Petrópolis - RJ: Vozes, 2003. 149 p.

BOURDIEU, P. Campo intelectual e projeto criador. In: Pouillon, J. (Org.). Problemas do estruturalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1968. (p.105–145).

BOURDIEU, P. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.151 p.

BOURDIEU, P. O poder simbólico. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004a. 322 p.

BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. Trad. Denice Bárbara Catani. São Paulo: Editora UNESP, 2004b. 86 p.

BOURDIEU, P. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983 apud NOGUEIRA, M. Alice; NOGUERA, C. M. M. Bourdieu & a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004c. 149 p.

BOURDIEU, P.; SAINT-MARTIN, M. As categorias do juízo professoral. In: NOGUEIRA, M. Alice; CATANI, Afrânio. (org.) Pierre Bourdieu: escritos de educação. 4.ed. Petrópolis – RJ: Vozes. 1998. 251 p.

BRASIL, MARE. Plano diretor da Reforma do Estado. Brasília: www.mare.gov.br (página atualizada em 18/02/1998), 1995. SILVA JUNIOR, J. R.; SGUISSARDI, V. (org.). Novas faces da educação superior no Brasil: Reforma do Estado e mudanças na produção. 2. ed. São Paulo: Cortez, USF, IFAN, 2001b. 279 p.

BRZEZINSKI, I. Pedagogia, pedagogos e formação de professores. Campinas: Papirus, 1996. 244p.

CADERNOS CEDES. Arte & manhas dos projetos políticos pedagógicos. Campinas - SP: CEDES, v. 23, n. 61, 2003. 405p.

CADERNOS CEDES. Políticas públicas e educação. Campinas - SP: CEDES, n 55, 2001. 110p. CAMARGO, D. M. P.; ALBUQUERQUE, J. G. de. In: CEDES, Arte & manhas dos projetos políticos pedagógicos: Campinas – SP, v. 23, n. 61, p.338-366, 2003.

CASTANHO, S.; CASTANHO, M. E. L.M. (Org.) O que há de novo na educação superior: do projeto pedagógico à prática transformadora. Campinas – SP: Papirus, 2000. 255p.

CATANI, A. M. A sociologia de Pierre Bourdieu ( ou como o autor se torna indispensável ao nosso regime de leituras) In: Educação e Sociedade. Campinas - SP: n.78, 2002. (p.57- 75).

CATANI, A. M. A.; OLIVEIRA, João Ferreira. A reforma da educação superior no Brasil nos anos 90: diretrizes, bases e ações. In: CATANI, A. M. & OLIVEIRA, R. P (org.). et al. Reformas educacionais em Portugal e no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. (p. 95- 134).

CATANI, A. M. (Org) et al. Novas perspectivas nas políticas de educação superior na América latina no limiar do século XXI. Campinas - SP: Autores Associados, 1998. 291 p.

CATANI, A. M.; OLIVEIRA, J. F.; DOURADO, L.F.. Política educacional, mudanças no mundo do trabalho e reforma curricular dos cursos de graduação no Brasil. In: Educação e Sociedade. n.75, p. 67-83, Campinas-SP, 2001.

CHAUÍ, M. A universidade pública sob nova perspectiva. Poços de Caldas, 2003. (Conferência de abertura da 26ª reunião anual da ANPED em 5 out. 2003)

CHAUÍ, M. Conformismo e resistência. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. 179 p.

CHAUÍ, M. Escritos sobre a universidade. São Paulo: editora UNESP, 2001, 205 p.

CHEPTULIN, A. A dialética materialista: categorias e leis da dialética. Trad. Leda R. C. Ferraz. São Paulo: Alfa-Omega, 1982. 354 p.

CONED. Educação, Democracia e qualidade social: construindo um Plano Nacional de Educação. Belo Horizonte, 1996. (Relatório com as diretrizes do I CONED para o Plano Nacional de Educação).

CUNHA, L. A. Desenvolvimento desigual e combinado no ensino superior - Estado e mercado. In: Educação & Sociedade, n. 88, p.795-817, Campinas, out., 2004.

CUNHA, L. A. Educação Brasileira: projetos em disputa. São Paulo: Cortez, 1995. 100 p.

CUNHA, L. A. O ensino superior no octênio FHC. In: Educação & Sociedade, v.24, n. 82, p. 37- 61, Campinas, abr. 2003. 358p.

CUNHA, L. A. Políticas para o ensino superior no Brasil: até onde irá a autonomia universitária? In: Educação & Sociedade, n. 55, Campinas, ago. 1996.

CURY, C. R. J. Legislação educacional brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 117 p.

DAGNINO, E. Os movimentos sociais e a emergência de uma nova noção de cidadania. In: DAGNINO, Evelina. Os anos 90: Política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, p. 104 -115, 1994.

DAVIES, N. Legislação educacional federal básica. São Paulo: Cortez, 2004. 216 p.

DE ROSSI, V. L.S. Projetos político-pedagógicos: entre corações e mentes. São Paulo: Moderna, 2005. 95 p. 224

DE ROSSI, V. L. S. Projetos político-pedagógicos emancipadores: histórias ao contrário. In: CEDES, v. 23 n. 61, Arte & manhas dos projetos políticos pedagógicos, p. 319-335, Campinas – SP, 2003.

DIAS SOBRINHO, J. Avaliação institucional: marcos teóricos e campos políticos. In: Avaliação, ano 1, v.1, n.1, 1996.

DIAS SOBRINHO, J. Avaliação: Políticas educacionais e reformas da educação superior. São Paulo: Cortez, 2003. 198 p.

DIAS SOBRINHO, J. Universidade e avaliação: entre a ética e o mercado. Florianópolis – SC: Insular e RAIES. 2002. 189 p.

DIAS SOBRINHO, J.; BALZAN, N. C. Avaliação institucional: teoria e experiências. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 180p.

DOURADO, L. F. Reforma do estado e as políticas para educação superior no Brasil nos anos 90. In: Educação e Sociedade, v.23 n.80, p.235-253. Campinas - SP, 2002.

DOURADO, L. F.; PARO, Vitor H. (Orgs.); et al. Políticas públicas & educação básica. São Paulo: Xamã, 2001. 158p.

DRAIBE, S. M. As políticas sociais e o neoliberalismo: Reflexões suscitadas pelas experiências latino-americanas. In: Revista da USP, n. 17, p.86-101, São Paulo, 1993.

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Dossiê: “Ensaios sobre Pierre Bourdieu”. Campinas - SP: CEDES: n. 78, 2002a. 301 p

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Formação de profissionais da educação: políticas e tendências. 2.ed. Campinas - SP: CEDES, n. 68, 2000a. 347p. (Número Especial 1999).

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Dossiê: “globalização e educação: precarização do trabalho docente”. Campinas - SP: CEDES, v.25, n. 88, 2004a. 1091p.

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Dossiê: ‘Imagem e pesquisa em educação: currículo e cotidiana escolar’. Campinas - SP: CEDES, n. 86, 2004b. p294.

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Dossiê: “Políticas curriculares e decisões epistemológicas”. Campinas - SP: CEDES: n. 73, 2000b. 270 p.

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Dossiê: “Políticas educacionais”. Campinas - SP: CEDES, n. 75, 2001. 311 p.

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Dossiê: “Políticas Educacionais e Diferenças Culturais”. Campinas - SP: CEDES: v.27, n.95 p.329-632, 2006.

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Políticas públicas para a educação: olhares diversos sobre o período de 1995 a 2002. Campinas - SP: CEDES: n.80, 2002b. 438 p.

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Universidade: Reforma e/ou rendição ao mercado- SP: CEDES: n. 87, 2004c. 636 p. 225

ESTUDOS E DEBATES. Universidade, estado e sociedade na década de noventa. Brasília, n. 17, julho, 1990. 141p. (Conselho de reitores das Universidades Brasileiras).

FAZENDA, I. C. A. (Org.) Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Edições Loyola, 1991.

FONSECA, M. O projeto político-pedagógico e o plano de desenvolvimento da escola: duas concepções antagônicas de gestão escolar. In: De ROSSI, V.L.S. (org.). Arte e manhas dos projetos político-pedagógicos. Cadernos CEDES, n. 61, p. 302-318, Campinas, 2003.

FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Editora Moraes, 1980. 102 p.

FREIRE, P. Educação na cidade. São Paulo: Cortez, 1991. 144 p.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1992. 245p.

FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000. 134p.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido: 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. 218p.

FREITAS, H. C. L. A reforma do ensino superior no campo da formação dos profissionais da educação básica: as políticas educacionais e o movimento dos educadores. In: Educação e Sociedade. 2. ed. n.68, p.17-45. Campinas - SP, 1999.

FREITAS, H. C. L. Certificação docente e formação do educador: regulação e desprofissionalização. In: Educação e Sociedade, v.24, n.85, p.1095-1124, Campinas – SP, 2003.

FREITAS, H. C. L. Formação de professores no Brasil: 10 Anos de embate entre projetos de formação. In: Educação e Sociedade, v.23, n.80, p.137-168, Campinas – SP, 2002.

FREITAS, H. C. L. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. Campinas – SP: Papirus, 1996. 248p.

FREITAS. L. C. de. A avaliação e as reformas dos anos 90: novas formas de exclusão, velhas formas de subordinação. In: Educação e Sociedade, v.25, n.86, p. 133-170, Campinas - SP, 2004. (Dossiê: Imagem e Pesquisa em Educação: Currículo e Cotidiano Escolar).

FREITAS. L. C. de. A “progressão continuada” e a “democratização” do ensino. In: VILAS BOAS (Org), Benigna. Avaliação: políticas e práticas. Campinas - SP: Papirus, 2002. (p. 83 – 111).

FREITAS. L. C. de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas, SP: Papirus, 1995

FREITAS. L. C. de. Neotecnicismo e formação do educador. In: ALVES, Nilda (Org.) Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992. 103p. (p. 89- 101).

GADOTTI, M. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 3.ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1983.

GADOTTI, M; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2002.

GATTI, B. A. Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas. Brasília: Líber Livro, 2005. 77p.

GENTILI, P.; SADER, E. (Org.) et al. Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. 205p.

GIMENO, S. J. Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: ARTMED, 1999. 287p.

GIROUX, H. A. Teoria crítica e resistência em educação: para além das teorias de reprodução. Trad. Ana Maria B. Biaggio. Petrópolis: Vozes, 1986. 336p.

GIROUX, H. A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Trad. Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas,1997. 270p.

GRAMSCI, A. Maquiavel: notas sobre o Estado e a política. 2.ed. Trad. Carlos Nelson Coutinho et al. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. (Cadernos do Cárcere, v.3.) 428 p.

GRAMSCI, A. Obras escolhidas: Antonio Gramsci. Trad. Manuel Cruz. São Paulo: Martins Fontes, 1978.

GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. 6.ed. Trad. de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1988. 244p.

GRAMSCI, A. Os intelectuais, o princípio educativo, jornalismo. 2.ed.Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. (Cadernos do Cárcere, v.2.) 334 p.

GREENBAU, T. L. The handbook for Focus Group Research. 2. ed. London: Sage Publiction, 1998. 261p. HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos: o breve século xx: 1914 – 1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, 598 p.

IANNI, O. Polarização da cultura política. In: RATTNER (Org.) Brasil no limiar do século XXI: alternativas para a construção de uma sociedade sustentável. Parte II, (p. 97-104). Trad. Marcos Santarrita. São Paulo: Edusp, 2000.

IBERNÓN, F. (Org.). A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 205p

JOVCHELOVITCH, S.; BAUER, M., Entrevista narrativa In: BAUER, Martin W.; GASKEL, George (editores) Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático; tradução de Pedrinho Guareschi, p. 90-113, Petrópolis; RJ: Vozes 2002.

KRAWCZYK, N.; CAMPOS, M. M. e HADDAD, S. (Org.) O cenário educacional latinoamericano no limiar do século XXI: reformas e debates. Campinas –SP: Autores Associados, 2000. 140p.

KRUEGER, R. A. Focus Groups. A pratical guide for applied research. 2. ed. SAGE Publications, USA, 1994 . 225p.

LEFEBVRE, H. Lógica formal/lógica dialética. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1993. 301 p.

LOPES, Alice C.; MACEDO, E. Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. (série cultura, memória e currículo). 237p.

LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 99 p.

MALAVAZI, M. M. S. A construção de um projeto político pedagógico: registro e análise de uma experiência. 1995, 327p. Dissertação (Mestrado) – UNICAMP, Campinas, 1995.

MANACORDA, M. O princípio educativo em Gramsci. Trad. William Lagos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. 288p.

MARX, K. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. Trad. Maria Flor Marques Simões. São Paulo: Edições Mandacaru, 1990. 165p.

MÉSZÁROS, I. Educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005. 78 p.

MÉSZÁROS, I. O poder da ideologia. Trad. Paulo Cezar Castanheira. São Paulo: Boitempo Editorial, 2004. 556 p.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8 ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec; Abrasco, 2004. 269 p.

MINAYO, M. C. S. (Org.). et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 3.ed. Petrópolis: RJ: Vozes, 1994. 80 p. MORAES, I. N.; NADER, A. A.G. O movimento nacional de reformulação dos cursos de formação do educador: impasses e perspectivas. In: CADERNOS CEDES, n.17, p. 66-72, SP: Editora Cortez, 1986.

MORAES, R. C. C. Globalização e políticas públicas: vida, paixão e morte do Estado Nacional. In: Educação e Sociedade. Reforma e/ou rendição ao mercado- SP, v.25, n.87, São Paulo, Maio/Ago. 2004.

MOREIRA, A.; SILVA, T. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994. 154p.

MOREIRA, A. F. B. O Campo do currículo no Brasil: construção no contexto da ANPED. Cadernos de Pesquisa, n.117. Nov. 2002 (p. 81-101).

MORGAN, D. L. Focus groups as qualitative research. 2. ed. London - UK: SAGE Publications, 1997. 79 p.

MOURA, A. Qualidade Total e Qualidade Social: impactos para um novo ensino fundamental. Natal, 2001. Tese (Doutorado) – UFRN, 2001.

MOURA, M. E. D. de (org). O SINAES na UFPB: relato das experiências da Comissão Própria de Avaliação Institucional da Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa: Manufatura, 2006.

NEVES, L. M. W. (org). A nova pedagogia da hegemonia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Xamã, 2005. 312 p.

NOGUERA, M. A.; CATANI, A. (org.). Pierre Bourdieu: escritos de educação. 4.ed. Petrópolis – RJ: Vozes. 1998. 251 p.

NOGUEIRA, M. A.; NOGUERA, C. M. M. Bourdieu & a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. 149 p.

OLIVEIRA, F. O; WERBA, G. C. Representações sociais. In: STREY, Marlene Neves et al. Psicologia social contemporânea. 7.ed., p. 104-117, Petrópolis- RJ: Vozes, 2002.

PEREIRA, L. C. B. Crise econômica e reforma do Estado no Brasil: para uma nova interpretação da América Latina. São Paulo: Ed. 34, 1996. 357 p.

PERONI, V. M. V. Política educacional e o papel do estado: no Brasil dos anos 1990. São Paulo: Xamã, 2003. 207 p.

PISTRAK, M. M. Fundamentos da Escola do Trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2000. 224p.

POPKEWITZ, T. Reforma educacional: uma política sociológica, poder e conhecimento em educação. Trad. Beatriz A. Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 294 p.

PORTO, R. C. C. Alternativas Metodológicas do trabalho do supervisor escolar nas escolas técnicas. Monografia (Especialização), Campina Grande, 1984.

PORTO, R. C. C. Análise da versão preliminar da proposta de diretrizes para a formação inicial de professores da educação básica, em curso de nível superior. Recife: 2001. (documento apresentado para subsidiar discussão na Audiência Pública – Região Nordeste, Recife, 21/03/01 do Conselho Nacional de Educação – CNE) disponível em acesso em 2, abr. 2001a.

PORTO, R. C. C. Avanços e recuos no currículo: o cotidiano da escola normal. São Paulo, 1992, 147p. Dissertação (Mestrado) – PUC, São Paulo, 1992.

PORTO, R. C. C. Currículo, formação de professores e repercussões metodológicas. In: LIMA, M.N.S. e ROSAS, Argentina. (org.). Paulo Freire: quando as idéias e os afetos se cruzam Recife, 2001b. Editora Universitária –UFPE. (p. 151-162).

PORTO, R. C. C. Escola e poder: o lócus do conflito e a construção do currículo. In: Revista Roteiro, v.11, p. 33-41, Campina Grande – PB: Editora da UEPB, 1993.

PORTO, R. C. C. Formar o professor para o século XXI: desafios e propostas. São Luis – MA, 2001c. (Texto apresentado no XV Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste – São Luis –MA – 19 a 22 de Junho de 2001).

RIBEIRO, R. J. A política como espetáculo. In: DAGNINO, Evelina. Os anos 90: política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994. (p. 31-48).

RISTOFF, D.I. Avaliação institucional: pensando princípios. In: DIAS SOBRINHO, J.; BALZAN, N. C. Avaliação institucional: teoria e experiências. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 180p.

ROMÃO, J. E. Dialética da diferença: o projeto da escola cidadã frente ao projeto pedagógico neoliberal. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2000. 271 p.

SADER, E.; GENTILI, P. (org). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1995. 205p.

SANTIAGO, E. M. Projeto pedagógico da escola: uma contribuição ao planejamento escolar. In: Revista Administração Escolar, n.1, p. 69-73, Recife – PE, 1997.

SANTIAGO, E. M. Reformulação curricular: aspectos legais e processo teórico, metodológico. João Pessoa: UFPB, 1995. (mimeo).

SANTOMÉ, J. T. A educação em tempos de neoliberalismo. São Paulo: Artmed, 2003. 263p. SANTOS, B. A universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez, 2004. 120 p.

SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio a teoria e à prática de avaliação e reformulação do currículo. São Paulo: Cortez. 1988. 151p.

SCHEIBE, L.; Aguiar, M. A. Formação de profissionais da educação no Brasil. In: Educação e Sociedade. Curso de Pedagogia em questão, v.68, p. 220-238, Campinas/SP, 1999.

SCHEIBE, L. Novas determinações para formação dos profissionais de educação no País. In: Caderno da ADUNESP, v.01, p. 54-57, São Paulo. 2002.

SCHEIBE, L. Políticas para formação dos profissionais da educação neste início de século: análise e perspectivas. 26ª reunião anual da ANPED. 2004

SCHERER-WARREN, I. Cidadania sem fronteiras: ações coletivas na era da globalização.São Paulo: HUCITEC, 1999.

SCHERER-WARREN, I. Das mobilizações às redes dos movimentos sociais. In: Sociedade e Estado Dossiê: movimentos sociais, v.21, n.1, p. 109-130, Departamento de Sociologia – UnB, Brasília, 2006.

SCRIMSHAW, S. Anthropological approaches for programme improvement. Los angeles. University of California, 1987. apud MINAYO, Maria C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8 ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec; Abrasco, 2004.

SHIROMA, E. O.; MORAES, C. M; EVANGELISTA, O. Política educacional. 2. ed.Rio de Janeiro: DP&A, 2004. 140 p.

SILVA JUNIOR, J. R. Reforma do estado e da educação: No Brasil de FHC. São Paulo: Xamã, 2002. 145 p.

SILVA JUNIOR, J. R.; SGUISSARDI, Valdemar. (Org.); et al. Educação Superior: Análise e perspectivas de pesquisa. São Paulo: Xamã. 2001a. 238 p.

SILVA JUNIOR, J. R.; SGUISSARDI, V. (org.). Novas faces da educação superior no Brasil: Reforma do Estado e mudanças na produção. 2. ed. São Paulo: Cortez, USF, IFAN, 2001b. 279 p.

SILVA, M. A. Do projeto político do Banco Mundial: ao projeto político pedagógico da escola pública brasileira. In: CADERNOS CEDES, v.23, n.61, p.283-301, Campinas, 2003.

SINAES. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: da concepção a regulamentação . INEP. 2 ed. ampl. Brasília 2004. 155 p.

SORDI, M. R. A prática de avaliação do ensino superior: uma experiência na enfermagem. São Paulo: Cortez, 1995. 135p.

TOMMASI, L.; WARDE, M.; HADADE, S. (Org.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, PUC- SP, 1996. 279 p.

TRINDADE,.H. (org.) et al. Universidade em ruínas: na república dos professores. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes e Rio Grande do Sul: CIPEDES, 1999. 223 p.

UNESCO. – Declaração Mundial sobre educação para todos – Satisfação das Necessidades Básicas de Aprendizagem. Jomtien, Tailândia: Março/1990.

VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. (Org). As dimensões do projeto político-pedagógico. 2 ed. Campinas: Papirus, 2001a. 256 p.

VEIGA, I. P. A. Inovações e projeto político-pedagógico: uma relação regulatória e emancipatória? In: CADERNOS CEDES, v.23, n.61, p.267-281, Campinas, 2003. 405p.

VEIGA, I. P. A. Projeto político-pedagógico: continuidade ou transgressão para acertar. In: CASTANHO, Sergio; CASTANHO M.L.M. (Orgs.); et al. O que há de novo na educação superior: do projeto pedagógico à prática transformadora, p. 183 – 219, Campinas - SP: Papirus, 2000. 255p.

VEIGA, L.; GONDIM, S. M.G. A utilização de Métodos qualitativos na ciência política e no marketing político. In: Opinião Pública, v.7, p.01-15, Campinas, CESOP/UNICAMP, 2001b.

VIEIRA, E. Estado e política social na década de 90. In: NOGUEIRA, Francis M.G. (org.) Estado e políticas sociais no Brasil: conferências do seminário Estado e políticas sociais no Brasil. Cascavel – PR. EDUNIOESTE, 2001 (p.17-26)

ZAINCO, M. A. S. A universidade e o compromisso com a formação do professor da escola básica. Brasília –DF, 1994. (mímeo) (Seminário sobre a formação de professores para a educação básica).

BANCO MUNDIAL. La enseñanza superior: las lecciones derivadas de la experiencia.Washington - D.C., 1995.

BANCO MUNDIAL. Prioridades y estrategias para la educación. Washington, D.C., 1996.

BRASIL. Decreto n. 3.276, de 6/ 12/ 1999. Dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação básica. Brasília, DF, 1999.

BRASIL. Decreto n. 3.554/ 00. Dá nova redação ao § 2º do art. 3º do Decreto 3.276, de 6 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação básica. Brasília, DF, 2000.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 13, de 13/03/2002; Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de História. Brasília, DF: CNE/ CES, 2002.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 7, de 31/03/2004. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Educação Física. Brasília, DF: CNE/ CES, 2002.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 3, de 18/02/2003. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Matemática. Brasília, DF: CNE/ CES, 2003.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 1, de 15/05/2006. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Pedagogia, licenciatura. Brasília, DF: CNE/ CP, 2006.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer n. 58/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física. Brasília, DF: CNE/ CES, 2004.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer n. 492, de 03/04/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências Sócias, - Antropologia, ciências Política e Sociologia, Comunicação Social, Filosofia, Geografia, História, Letras, Museologia e Serviço Social. Brasília, DF: CNE/ CES, 2001.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer n. 1.302, de 06/11/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Matemática, bacharelado e licenciatura. Brasília, DF: CNE/CES, 2001.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer n. 5, de 13/12/2005. Diretrizes Curriculares para os Cursos de Pedagogia. Brasília, DF: CNE/ CP, 2005.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer n. 3, de 21/02/2006. Diretrizes Curriculares para os Cursos de Pedagogia. Reexame do parecer CNE 5/2005. Brasília, DF: CNE/ CP, 2006.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer n. 776/97 de 3/12/97. orientação para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. Brasília, DF: MEC, 1997.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases. Lei N. 9.394 de 20 de Dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Brasília, DF: LDB, 1996.

BRASIL. Lei N. 5.540, de 28 de Novembro de 1968. Normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média. Brasília, DF: LDB, 1968.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Comissão de Especialistas de Pedagogia. Institui Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia. Brasília, DF: MEC, 1999.

BRASIL. Comissão de Especialistas de Pedagogia. Proposta de Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia. Brasília, DF: MEC, 1999. Disponível em: http//:www.mec.gov.br/sesu/diretriz.htm. acesso em: 30 abr. 2005.

BRASIL. Decreto 2.306, de 1997. Regulamenta as instituições de ensino superior. Brasília, DF: MEC, 1997.

BRASIL. Decreto n. 2.208, de 17/04/1997. Regulamenta o §2º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: MEC, 1997.

BRASIL. Edital 04/97, de 4/12/1997. Reforma Curricular dos Cursos de Graduação. Brasília, DF: MEC, 1997.

BRASIL. Lei N. 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação. Brasília, DF: MEC, 2001a.

BRASIL. Parecer n. 009/2001 de 8 de junho de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF: MEC, 2001b.

BRASIL. Plano Decenal de Educação Para Todos. Brasília, DF: MEC, 1994a.

BRASIL. Portaria.Ministerial Ministerial nº 1.403 de 09 de junho de 2003. Institui Exame nacional de Certificação e formação continuada de professores de Educação Básica. Brasília, DF, 2003.

BRASIL. Portaria n. 646, de 14/05/1997. Regulamenta a implantação do disposto nos rts 39 a 42 da Lei n. 9.394/96 e no Decreto m. 2.208/97 e dá outras providências. Brasília, DF: MEC, 1997.

BRASIL. Programa de apoio às licenciaturas. Brasília, DF: MEC/SESu; UFG/CEGRAF 1994b.

BRASIL. Resolução N. 1, de 15/05/2006. Institui diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, licenciatura. Brasília, DF: MEC, 2006.

BRASIL. Resolução n. 01/2002 de 4 de março de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, cursos de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF: MEC, 2002a.

BRASIL. Resolução n. 02/2002 de 4 de março de 2002 . Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica, em nível superior. Brasília, DF: MEC, 2002b.

BRASIL. Resolução N o .7, de 31 de Março de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena. Brasília, DF: MEC, 2004a.

BRASIL. SINAES: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: da concepção à regulação. 2.ed. Brasília: : MEC/ INEP, 2004b. 157 p.

FORGRAD. Plano Nacional de Graduação: um projeto em construção. 1999. mimeo e disponível na internet: http:/www.unicamp.br/prg/forgrad. Acesso em: 5, jul., 2000.

FÓRUM NACIONAL EM DEFESA DA ESCOLA PÚBLICA. Educação, democracia e qualidade social. 4º congresso nacional de educação. São Paulo, 2002.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Pró-Reitoria de Graduação. Avaliação acadêmica. (Vol. 1 a 5) (Série Avaliação Acadêmica). João Pessoa, PB: PRG, 1996a.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. A graduação na UFPB. João Pessoa, PB: PRG, 2001a.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Cadernos de graduação: auto-avaliação dos cursos de graduação. (Vol. 2). João Pessoa, PB: PRG, 1997a.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Carta de posição contrária às políticas de Formação do MEC. João Pessoa, PB: PRG, 1999a.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Catálogo geral dos cursos de graduação: estruturas curriculares: Pró-Reitoria de Graduação. ( Vol.1). João Pessoa, PB: PRG, 2000a.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Catálogo geral dos cursos de graduação: ementas dos componentes curriculares: Pró-Reitoria de Graduação. (vol.2). João Pessoa, PB: PRG, 2000b.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Comissão Própria de Avaliação. Auto – Avaliação Institucional: 2001 – 2004. João Pessoa, PB: CPA, 2006a.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Comissão Permanente de Melhoria do Ensino. Relatório de Avaliação dos docentes pelos discentes, período 2003.1, projeto piloto. João Pessoa, PB: PRG, 2004a.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Comissão Permanente de Melhoria do Ensino. Relatório de Avaliação de Curso: do curso de técnicas agropecuárias. Pró-Reitoria de Graduação, João Pessoa, PB: CPME, 1995.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Comissão Permanente de Melhoria do Ensino. Relatório de Avaliação de Curso: do curso matemática. Pró-Reitoria de Graduação, João Pessoa, PB: CPME, 1995.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Comissão Permanente de Melhoria do Ensino. Relatório de Avaliação de Curso: do curso de história. Pró-Reitoria de Graduação, João Pessoa, PB: CPME, 1995.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Comissão Permanente de Melhoria do Ensino. Relatório de Avaliação de Curso: do curso de pedagogia. Pró-Reitoria de Graduação, João Pessoa, PB: CPME, 1995.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Comissão Permanente de Melhoria do Ensino. Relatório de Avaliação de Curso: do curso de educação física. Pró-Reitoria de Graduação, João Pessoa, PB: CPME, 1995.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão. Nota de repúdio ao decreto nº 3.276 de 6 de dezembro de 1999. João Pessoa, PB: CONSEPE, 2000c. 2 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Conselho Universitário. Estatuto. Editora Universitária, João Pessoa, JP: CONSUNI, 1998a.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Coletânea de normas: resoluções e portarias dos Conselhos Superiores da UFPB. Gráfica UFPB, João Pessoa, PB: PRG, 2000d.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Coordenação de Currículos e Programas. Relatório dos I, II e III SemináriosOficina de Currículos: propostas aprovadas. João Pessoa, PB: PRG, 1993, 1995, 1999.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Planejamento estratégico. João Pessoa, PB: PRG, 2004b.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Plano de graduação da UFPB – 2001-2004. João Pessoa, PB: PRG, 2002.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Política da UFPB para os cursos de formação do educador PROLICEN/UFPB. João Pessoa, PB: PRG, 1995b, Projeto aprovado pelo PROLICEN/MEC).

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Posicionamento da UFPB quanto à Portaria nº 1.403 de 19/06/2003. João Pessoa, PB: PRG, 2003.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Programa de Licenciatura da UFPB – PROLICEN/UFPB. João Pessoa, PB: PRG, 1994. (Projeto aprovado pelo PROLICEN/MEC).

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Programa Estudante Convênio: manual do candidato. João Pessoa, PB: PRG, 1998b.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Programas institucionais: três anos em defesa da universidade. João Pessoa, PB: PRG, Oficina Gráfica A UNIÃO, 1996b. 70 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Projeto pedagógico: proposta para discussão. João Pessoa, PB: PRG, 1992.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Projeto Político-pedagógico: concepção, princípios e características. João Pessoa, PB: PRG, 2004c.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Projeto Político-pedagógico do curso de Educação Física. João Pessoa, texto em discussão no curso, 2006.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Projeto Político - pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Agrárias, aprovado pela Resolução 41/2003,em 29 de setembro de 2003. João Pessoa, PB: CONSEPE, 2003.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Projeto político-pedagógico do Curso de Licenciatura em História, aprovado pela Resolução 17/2006, em 25 de maio de 2006. João Pessoa, PB: CONSEPE, 2006.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Projeto político-pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, aprovado pela Resolução 64/2006, em 25 de outubro de 2006. João Pessoa, PB: CONSEPE, 2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Projeto político-pedagógico do Curso de Matemática, aprovado pela Resolução 75/2006, em 28 de dezembro de 2006. João Pessoa, PB: CONSEPE, 2006.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Reitorado Neroaldo Azevedo: quatro anos em defesa da universidade. João Pessoa, PB: Reitoria,1996c .48 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Relatório de Gestão. (1996 – 2004). João Pessoa, PB: Reitoria, 2004d. 71 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Relatórios dos Encontros de Licenciaturas I (1994) e II (1995). João Pessoa, PB: PRG, 1994 – 1995c.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Relatório de Avaliação Institucional do ensino de graduação da UFPB: evolução no período 1997-2000 e perspectivas para o quadriênio 2001-2004. João Pessoa, PB: PRG, 2000e.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Relatório da Oficina de Trabalho Gestão da Graduação. Areia – PB: PRG, 2000f.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Relatório – síntese do II Seminário de avaliação do programa estudante convênio rede pública – PEC-RP. João Pessoa, PB: PRG, 2006f.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Relatório de Gestão: 1996 – 2004. João Pessoa, PB: PRG, 2004e.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Relatório do I Seminário de Avaliação do PEC- RP. Gráfica UFPB, João Pessoa, PB: PRG, 1999b.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Relatório do VII Encontro do PROLICEN/ UFPB. João Pessoa, PB: PRG, 1998c.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Resolução n. 39/99 de 16 de setembro 1999. Aprova a sistemática de elaboração e de reformulação do Projeto Político Pedagógico dos Cursos de Graduação da UFPB, revoga a resolução nº89/81, deste conselho, e dá outras providências. João Pessoa, PB: CONSEPE, 1999c.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Resolução n. 34/2006 de 17 de agosto de 2004. Aprova a sistemática de elaboração e de reformulação do Projeto Político Pedagógico dos Cursos de Graduação da UFPB, revoga a resolução nº39/99, deste conselho, e dá outras providências. João Pessoa, PB: CONSEPE, 2004f.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Resolução n. 04/2004 de 09 de março de 2004. Estabelece a Base Curricular para Formação Pedagógica dos Cursos de Licenciatura. João Pessoa, PB: CONSEPE, 2004g.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Resolução n. 41/2003. Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Agrárias – Licenciatura Plena, do Centro de Formação de Tecnólogos, Campus III, desta Universidade, revoga a Resolução n. 07 – A/89 do CONSEPE. João Pessoa, PB: CONSEPE, 2004h.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Roteiro para organização de propostas de estrutura curricular para os cursos de graduação da UFPB. João Pessoa, PB: PRG, 1995d.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Síntese das propostas existentes na UFPB no campo da formação de educadores. João Pessoa, PB: PRG, 2000g (setembro mimeo). Disponível em: http://lite.fae. unicamp.br/formac/experiências/síntese.htm. Acesso em 7, mar.2002

A ETD - Educação Temática Digital utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Não há dados estatísticos.