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“Se eu morrer nasce outro igual a mim”
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Palavras-chave

Mal-estar na civilização. Cultura. Escola. Educação não-formal. Violência.

Como Citar

CAMPOS, Maria Teresa de Arruda; SILVA, Ricardo de Castro e. “Se eu morrer nasce outro igual a mim”. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 8, p. 121–134, 2008. DOI: 10.20396/etd.v8i0.717. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/717. Acesso em: 30 jun. 2024.

Resumo

Este artigo apresenta alguns aspectos da interferência que a psicanálise exerceu no percurso profissional dos autores, que se serviram da dúvida e da busca por outras formas de atuar nas poucas possibilidades que o processo educativo, seja na educação formal (escola) ou na educação não formal (ONG) podia oferecer. Aproximar-se da psicanálise foi uma possibilidade que fez a diferença neste percurso, contribuindo para abrir algumas brechas para que profissionais, alunos, adolescentes e jovens, imersos nesta civilização, pudessem, exercitar o cuidado de si e do outro numa dialética constitutiva da subjetivação de todos.

https://doi.org/10.20396/etd.v8i0.717
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Referências

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KEHL, Maria Rita. Sobre Ética e Psicanálise. São Paulo: Companhia das Letras,2002.

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