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Da Comunicabilidade do Juízo Estético
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Palavras-chave

Senso comum. Sentido comum. Comunicabilidade. Universalidade. Juízo Estético.

Como Citar

GIL, Ana Godinho. Da Comunicabilidade do Juízo Estético. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 17, n. 2, p. 341–354, 2015. DOI: 10.20396/etd.v17i2.8638938. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8638938. Acesso em: 26 abr. 2024.

Resumo

O objectivo deste artigo é examinar a possibilidade de transmissão do gosto através do juízo estético,  o que é certamente um dos maiores desafios do ensino das artes e da educação estética. De onde vem essa dificuldade de comunicação? Quais os factores em jogo? Que experiência estética pode o professor transmitir e quais os limites desse tipo de transferência de sentimentos? Pensamos que ao esclarecer estas questões estamos contribuir para a educação artística e para a procura de práticas concretas a que se poderia chamar “comunicação do gosto”. A análise do pensamento de Kant sobre esta matéria revela-se uma peça essencial desse contributo. Analisaremos com a ajuda de Deleuze e Lyotard as noções de sentido comum e senso comum, comunicabilidade  do juízo estético e pensamento alargado.

https://doi.org/10.20396/etd.v17i2.8638938
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Referências

CHÉDIN, Olivier. Sur l'Esthétique de Kant - et la théorie critique de la représentation, Paris: Vrin, 1982.

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LYOTARD, Jean-François. Sensus Communis, in Análise nº 6, 1987, p. 3-26.

KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. Lisboa: Gulbenkian, 1985.

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GUYER, Paul, Kant and the Claims of Taste, Harvard: Harvard University Press, 1979.

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