Keywords
Original Peoples
Kaingang
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Abstract
The central discussion of this article starts from a reflection on the constitution of the Kaingang ethos. It is, therefore, to think how the relationships that constituted the historical ethos were marked by intense and violent interactions and continuous projects of domination with the original peoples. The research is qualitative in nature, bibliographic and documentary, seeking through oral history to give voice to indigenous participants. It is a study that aims to understand how the ethos of the original peoples can be a place of comfort, of ancestral motives that govern the life, in this case, of the Kaingang peoples. The constitution of a Kaingang decolonial ethos consists of ensuring its protagonism, autonomy and community sense in the construction of an ethos of dialogue, respect and recognition of the plural ethos.
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