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Jóvenes “viejos” en el mundo de la pos-infancia
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Palabras clave

Infancia. Juventud. Ideal cultural.

Cómo citar

REVAH, Daniel. Jóvenes “viejos” en el mundo de la pos-infancia. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 13, n. 1, p. 168–188, 2011. DOI: 10.20396/etd.v13i1.1172. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/1172. Acesso em: 18 jul. 2024.

Resumen

Las representaciones sobre la infancia se transformaron de forma significativa desde la década de 1960. La obra pionera de Philippe Ariès, que presenta la infancia como una construcción histórica singular, característica de nuestro mundo moderno, es de esa época. En la década de 1980, cuando todavía estaba siendo discutida y profundizada esa perspectiva,gana fuerza la idea de que la infancia está desapareciendo. Entre esas referencias y extremos es posible situar gran parte del debate actual sobre la infancia, sobre el lugar reservado a los niños en las sociedades contemporáneas y sobre las representaciones que definen ese lugar. En ese debate muchos se refieren a la infancia por medio de un juego de oposiciones, aproximaciones y semejanzas entre el niño y el adulto, creando de esa manera determinadas figuras, como el niño-adulto y el adulto-niño. En esas figuras se encuentra implicado un elemento que corresponde a un ideal cultural y que comparece poco en los debates brasileños que operan con ellas: el significante joven/juventud – un significante ausente pero que no deja de estar presente, probablemente con la fuerza que caracteriza lo que opera desde un lugar no reconocido. A partir de lo que ese significante elidido instaura como saber no sabido que opera en niños y adultos, este artículo busca redimensionar aquellas dos figuras e así tratar de esta cuestión: ¿los niños de hoy son más sabidos?

https://doi.org/10.20396/etd.v13i1.1172
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Citas

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