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De la detección de señales de riesgo para autismo a la intervención
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Palabras clave

Trastorno del espectro del autismo
Intervención precoz
Enfoque desarrollista

Cómo citar

MANSUR, Odila Maria Ferreira de Carvalho; NUNES, Leila Regina d’Oliveira de Paula. De la detección de señales de riesgo para autismo a la intervención. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 22, n. 1, p. 50–67, 2020. DOI: 10.20396/etd.v22i1.8655516. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8655516. Acesso em: 8 jul. 2024.

Resumen

El trastorno del espectro del autismo (TEA) se caracteriza por déficits persistentes en la comunicación e interacción social, así como normas de comportamiento repetitivos e intereses restringidos. El objetivo de este estudio fue verificar el efecto de la aplicación de un programa de enseñanza por padres / cuidadores sobre el desempeño de su hijo. Participaron una niña de 18 meses, con TEA, y su cuidadora. Se trata de una investigación casi experimental, intrasujetos, del tipo AB . Se llevó a cabo un programa individualizado para enseñar a la cuidadora a utilizar procedimientos lúdicos, buscando promover la interacción social y el aumento de turnos interactivos de ambos participantes. Los resultados se registraron en sesiones semanales de 40 minutos por un año. Los datos de las respuestas de la cuidadora fueron sometidos al Tau-U. Esta estadística, no paramétrica, reveló que no todas las respuestas de la cuidadora, en la fase de intervención, mostraron fuertes efectos del tratamiento, mientras que otros atestaron la robustez del mismo. Con un 95% de probabilidad de acierto, los procedimientos de intervención afectaron significativamente a las  respuestas de la cuidadora: "usar música infantil" y "hacer un comentario divertido o elogioso para que el niño volviera a jugar". En la fase de intervención hubo un aumento considerable de iniciativas de Izabel y de respuestas de la cuidadora, así como de las modalidades de respuestas de ambas. Así, el programa de formación de la cuidadora influenció de forma significante la frecuencia de turnos y las modalidades de respuestas del niño.

 

 

 

https://doi.org/10.20396/etd.v22i1.8655516
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Citas

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