Banner Portal
O atualismo Gentiliano e a política de estado: fundamentos da reforma educacional de Giovanni Gentille
v. 19 (2019), Artigos
v. 19 (2019)

O atualismo Gentiliano e a política de estado: fundamentos da reforma educacional de Giovanni Gentille

Artigos
https://doi.org/10.20396/rho.v19i0.8653162
Publicado 2019-03-19
Jefferson Carriello do Carmo
Universidade de Sorocaba
http://orcid.org/0000-0002-6816-5667
Ivanilson Bezerra da Silva
Universidade Brasil
http://orcid.org/0000-0003-4269-0743
PDF

Palavras-chave

Giovanni Gentile. Fascismo. Reforma educacional.

Como Citar

CARMO, Jefferson Carriello do; SILVA, Ivanilson Bezerra da. O atualismo Gentiliano e a política de estado: fundamentos da reforma educacional de Giovanni Gentille. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 19, p. e019013, 2019. DOI: 10.20396/rho.v19i0.8653162. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8653162. Acesso em: 11 out. 2024.
ACM ACS APA ABNT Chicago Harvard IEEE MLA Turabian Vancouver

Baixar Citação

Endnote/Zotero/Mendeley (RIS) BibTeX

Resumo

O objetivo do texto é identificar no atualismo filosófico e na concepção de Estado de Giovanni Gentile o fundamento de sua reforma educacional e como esses elementos foram a base para a doutrina fascista de educação no advento do fascismo. O momento dessa análise está posto após o termino da Primeira Guerra Mundial, embora a Itália tenha sido um dos países vencedores, o país passava por uma crise socioeconômica e educacional. A reforma educacional proposta por Gentile foi estruturada por uma política autoritária e imperialista. O Estado surge como a encarnação do sistema escolar sendo o grande educador e centralizador das decisões sobre a educação, devendo afastar as entidades civis do processo educativo não admitindo nenhuma forma de oposição ao seu saber e naquilo que ensinava.

https://doi.org/10.20396/rho.v19i0.8653162
PDF

Referências

BANDET, J. O nível “pré–escolar”: antes da idade da obrigatoriedade escolar para os que vão dois aos seis anos. In: DEBESSE, M.; MILIALARET, G. (org.). Tratado de ciências pedagógicas. São Paulo, SP: Nacional: Ed. USP, 1977. v. 3.

BELLUCCI, M.; CILIBERTO, M. La Scuola e la pedagogia del fascismo. Torino: Loescher, 1978.

BETTI, C. L’ opera nazionale balilla e I’ educazione fascista. Firenze: La nuova Italia, 1984.

BORGHI, L. Educazione e autorità nell’Italia moderna. Firenze: La nuova Italia, 1975.

BRESSO, P. Programma dei Fasci di combattimento, 1919. In: BRESSO, P.; CEREJA, F.; GARIGLIO, B. (org.). Politica e istituzioni in italia dall’unità al fascismo. Torino: IL Segnalibro, 1989.

CIVES, G. La scuola italiana dall’ unità ai nostri giorni. 3. ed. Firenze: La nuova Italia, 1993.

DEBESSE, M.; MIALARET, G. (org.). Tratado das ciências pedagógicas. São Paulo, SP: Ed. Nacional: Ed. USP, 1977. p. 113-117. (Atualidades Pedagógicas).

DECRETO de 6 de maio de 1923, nº 1054. Gazzetta Ufficiale del Regno d'Italia. n. 129 del 02 jun. 1923. Disponível em: https://www.edscuola.it/archivio/norme/decreti/rd1054_23.pdf. Acesso em: 14 out. 2018.

GALLI, G. I partiti politici in Italia 1861-1943. Torino: UTET Librería, 1998.

GARIN, E. Cronache di filosofia italina 1900-1960. Roma: Bar: Laterza, 1977. v. 1.

GENOVESI, G. Storia dell educazione. Bassi: Ferrara, 1994.

GENTILE, G. Educazione e scuola laica. Firenze: Vallecchi, 1927.

GENTILE, G. La nova scuola media: nel suo ordinamento ammnistrativo e didattico. Firenze: Felice le Monnier, 1939.

GENTILE, G. Teoria generale dello spirito come atto puro. 6. ed. Firenze: Sansoni, 1944.

GENTILE, G. Il problema scolastico del dopoguerra. Napoli: R. Ricciardi, 1920.

GENTILE, G. Intervista a “L’Idea Nazionale”. Roma, 29 mar. 1923. Disponível em: https://www.deuniverso.it/images/Archivio_Allegati/Di_Mieri-Riforma-Gentile.pdf. Acesso em: 22 fev. 2019

GENTILE, G. La riforma dell’educacione, discorsi ai maetri di triestre. 3. ed. Milano: Fratelli Treves, 1928.

GENTILE, G. Origini e dottrina del fascismo. 3. ed. Roma, 1934.

GENTILE, G. Scuola e filosofia. Sandron: Palermo, 1908.

GENTILE, G.; GARIN, E. (org.). Opere filosofiche. Milano: Garzanti, 1991.

GIOVANNI, P. Di. Kant ed Hegel in Italia: alle origini del neoidealismo. Roma, Bari: Laterza, 1996.

ISNENGHI, M. Intellettualli militanti e intellettualli funzionari. Torino: Giulio Einaudi, 1979.

MONTESSORI, M. Pedagogia científica: a descoberta da criança. São Paulo: Flamboyant, 1965.

NERO DEL, V. La scuola elementare nell’ Italia fascista. Dalle circulari ministeriali 1922- 1943. Roma: Armando, 1988.

OLDRINI, G. Napoli e i suoi filosofi: protagonisti, prospettive, problemi del pensiero dell´otoocento. Milano: Franco Angeli, 1990.

PICCIONI, L. Ideloagia e filosofia del neoidealismo italiano. Italia: Università degli studi di Urbino, 1983.

POGGI, A. I gesuiti contro lo stato liberale. Milano, Italia: Società editrice "Unitas", 1925.

RADICE-LOMBARDO, G. La reforma dela scuola elementare: vita nuova dela scuola de popolo. Sadron: Palero, 1925.

RAGAZZINI, D. L’amministrazione della scuola. In: CIVES, G. (org.). La Scuola italiana dall’Unita ai nostri giorni. 3. ed. Firenze: La Nuova Italia, 1993.

RAVAGLIOLI, F. Educazione occidentale. Storia, problemi e documenti. Ottocento e novecento. Roma: Armando, 1995. v. III.

SPAVENTA, B. La filosofia italiana: nelle sue relazioni con la filosofia europea. Bari: Gius: Laterza & Figli., 1909.

TOMASI, T. L’ idea laica nell’ Italia (1870-1970). Contemporanea. Firenze: La Nuova Italia, 1971.

VITTORIA, A. Scuola e apparati educativi del fascismo. Studi Storici, Italia, ano 22, n. 2, p. 452-463, Abril/jun. 1981.

A Revista HISTEDBR On-line utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Não há dados estatísticos.